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transcendendo.......

O silêncio fala mais que mil palavras. O silêncio enche o ar de vibrações que nenhum som é capaz de produzir. Quando nos quedamos diante de nós mesmos e deixamos que a nossa alma flua, não necessitamos de palavras. O silêncio, que a tudo imobiliza, inunda o coração e fala por nós. Por mais que as palavras sejam maravilhosas, as rimas por vezes se quebram e se transformam em soluços. Então, o silêncio pode ser a máxima expressão do nosso íntimo. (Lisieux)

quinta-feira, 8 de julho de 2010

ÍDOLOS




ÍDOLOS

Sem compaixão nem civilidade

Por Washington Araújo em 6/7/2010
 www.observatoriodaimprensa.com.br
Depois de me remexer na cadeira por longos minutos procurando uma posição menos desagradável para ver o tal Ídolos, notei que o problema não era a forma pela qual estava sentado nem a cadeira: era o que estava vendo. O programa Ídolos, levado ao ar pela TV Record e agora em sua 5ª edição, é atestado da má qualidade que uma concessão pública, no caso a TV, insiste em servir ao público brasileiro. Muito já escrevi neste Observatório sobre a quintessência da frivolidade que é o Big Brother Brasil, muito já escrevi sobre o nivelamento por baixo, muito baixo, que certas novelas globais em horário nobre apresentam. Tratei aqui dos vendedores de ilusões em seus programas de auditório formatados para faturar com a indigência alheia. Agora é a vez de refletir um pouco sobre a aposta da Record.
Ídolos é baseado no formato criado pelo britânico Pop Idol e consagrado pelo American Idol, uma das maiores audiências da televisão norte-americana. Nos Estados Unidos, o reality show catapulta participantes ao estrelato. No Brasil, não chega a tanto, não avança para além da esquina, algo muitíssimo longe de atingir o estrelato ou o que isso signifique. Em poucas palavras, o programa não entrega o que vende: os vencedores do tal reality show, como Leandro Lopes (2006), Rafael Barreto (2008) e Saulo Roston (2009), simplesmente caíram no esquecimento dos telespectadores. Melhor sorte (será que isso é sorte mesmo?) teve Thaeme Mariôto, campeã da segunda edição (2007), quando chegou a vender mais de 50 mil cópias. O fato é que nem assim Mariôto arranhou as bordas do tão propalado estrelato.
Há muito não desperdiçava um quarto de hora de forma tão ridícula como o fiz na noite passada. O que vi, o que aturei por livre e espontânea curiosidade, apenas me confirmou o que já intuía: pessoas inteligentes falam de ideias, pessoas normais falam de coisas e pessoas medíocres falam de pessoas. E o corpo de jurados fala de pessoas e o faz tão somente para realçar o que deixam de ter: talento, musicalidade, boa voz, presença de palco. Os comentários da comissão julgadora fazem qualquer pessoa minimamente decente descrer da capacidade humana em expressar bons sentimentos, em mostrar algum grau de compaixão e até de civilidade.
Mau humor, grosserias e sorrisos irônicosFormada por Luiz Calainho, Paula Lima e Marco Camargo, esta diabólica trinca se compraz em ridicularizar, ofender, insultar e humilhar – com pompa e circunstância – aquela legião de jovens desgarrados que se submetem ao circo de horrores que são as diversas fases do Ídolos com a vã intenção de se revelar ao país como ídolo pop, como alguém que por seu talento e mérito "venceu na vida".
A verdade é que a luta pela audiência é irmã siamesa daquela modalidade de boxe "vale tudo". E é atalho seguro para o escracho e a baixaria. Calainho e Camargo investem em perguntas claramente insultuosas, quando não preconceituosas mesmo. Paula Lima tenta se equilibrar entre os dois, mas termina fazendo o jogo destes que é o de colocar as "percepções" deles mesmos na grande estrela do que vai ao ar e atende pelo nome de Ídolos.
O esporte que a trinca pratica é um só: mostrar crueldade com jovens desconhecidos, inexperientes, gente que parece ter apenas uma fraqueza – não medir esforços para conquistar um lugar sob os holofotes da fama fácil e fugidia, inconsistente e absolutamente ilusória. Acreditam que correm atrás do futuro sem perceber que desperdiçam o futuro de forma leviana e fugaz.
Os jurados carregam no descontraído teatro pastelão casado com o sucedâneo besteirol, fazem muxoxos, arremedam vacas pastando, esparramam-se nas cadeiras, tiram os sapatos, destilam mau humor e grosserias, esbanjam olhares e sorrisos irônicos e criam novas formas para manifestar seu puro desprezo contra a pobre vítima que, coração aos pulos, voz entrecortada, nervosismo à flor da pele, insegurança a mil, insiste em entoar dois ou três versos de alguma canção conhecida.
Escada para comentários visO apresentador Rodrigo Faro é esforçado, investe naquela roupagem da contumaz vã filosofice tantas vezes protagonizada por Pedro Bial, certamente seu alter ego. Parece estar fantasiado de ser humano a mostrar a compaixão pela condição humana tão aviltada ante a bancada do Ídolos. E não passa disso. Faro deseja roubar a cena dos participantes que, em última análise, são a razão do programa.
Detenho-me extensivamente no desempenho dos jurados porque foi isso o que mais me afetou, desagradou, no formato do programa. Penso que eles bem poderiam considerar dispensar os candidatos que não atendem à sua estética do que é ser ídolo de forma ao menos urbana. Poderiam simplesmente dizer que a pessoa não foi bem e que, ainda assim, agradeciam que ela tenha participado da seleção. Tomei conhecimento que uma jovem passou por várias fases e foi eliminada quase na final, quando o contingente se reduzira a não mais que 30 candidatos. O caso é que quando ela chegou ao teatro, o jurado Calainho lhe perguntou: "Você está preparada para as fases finais? Você sabe que de agora em diante a pressão será muito grande? Então, o que você me diz?" A jovem respondeu timidamente: "Sim, estou." O Calainho a eliminou após dizer: "Pois para mim você não está!"
Outro (mau) exemplo: se uma candidata diz que sua mãe não acredita nela como cantora, é certo como a sequência dos dias da semana que um dos jurados, após estraçalhar a infeliz criatura, concluirá algo como: "Em seu caso, lamento mesmo você não ter dado ouvidos à sua mãe, afinal, mãe não mente..." Os jurados se alimentam da espontaneidade dos candidatos que, por seu turno, mal compreendem que vão ali apenas para servir de escada para comentários vis.
O desejo de humilhar o semelhanteNo segundo intervalo comercial, comecei a alinhavar mentalmente meus pensamentos. Havia em mim mal-estar tanto físico quanto emocional. Sentia que minha noite fora estragada impunemente. E o fizera porque seria impossível escrever sobre programa de televisão que ao menos não houvesse visto. Pois bem, fico ensimesmado ao ver porque a produção do dito "programa" não faz a seleção longe das câmaras. Agindo assim, centenas de jovens seriam poupadas de brutais sofrimentos, de golpes potentes sobre autoestima pouco sedimentada.
É inegável que parte dos calouros atropelados pelos jurados pensam sinceramente que têm talento. Por outro lado, "os jurados" também são fracos e – pareceu-me – sem conhecimento real de música. Daí para humilhar os calouros, é necessária mais que uma simples fagulha e o incêndio estará consumado. Um programa para ter calouros qualidade teria que ter um corpo de jurados também de qualidade como, por exemplo, o do Raul Gil. Fiquei desolado com o escracho. Pensei comigo: será que estes jurados entendem que personificam a que grau de miserabilidade um ser humano pode chegar? Arrogância, prepotência e mediocridade são destiladas aos litros nesse particular circo de horrores.
De repente, me vieram à mente cenas do Gladiador, dirigido por Ridley Scott e que conquistou o Oscar de melhor filme de 2001. O minúsculo palco de Ídolos assemelha-se à arena dos gladiadores do Império Romano. Lutadores desnutridos, meio que desarmados, sem boas espadas e sem escudos para protegê-los e tendo que enfrentar três sanguinários Cômodos, conchavados para emitir esgares de prazer antes de, ao mesmo tempo, posicionarem seus polegares para baixo. Pensei também como se sentiriam se percebessem em cada candidato aquela ligação que os une a seus filhos, ao menos aqueles que porventura estejam trafegando entre a adolescência e a vida adulta. Recomendaria à troica que revisse os videotapes do Velho Guerreiro, o sempre bom Chacrinha, aprenderiam que, mesmo para buzinar alguém, há que se ter certa dose de dignidade.
Não tarda muito e veremos espocar campanhas na internet – no twitter e nos blogues – contra um programa que amealha audiência despertando o que de pior possui o ser humano – o desejo de humilhar seu semelhante.




BIG BROTHER BRASIL
A quintessência da frivolidade
Por Washington Araújo em 23/3/2010
Nos últimos dez anos, o canal de maior audiência da TV aberta no Brasil exibiu durante 900 noites seguidas a atração Big Brother Brasil. Em outras palavras, a TV Globo passou mais de dois anos transmitindo, de forma ininterrupta, o programa que segue o formato criado em 1994 pelos holandeses Joop van den Ende e John de Mol, nomes que deságuam na ora famosa marca Endemol.
No conjunto, são dois anos e meio falando de prêmio de dinheiro graúdo. R$ 500 mil, R$ 1 milhão, R$ 1,5 milhão. E também de anjo, monstro, liderança, paredão, eliminação. E tome Pedro Bial pontificando, filosofando, misturando superego, mito do herói, arquétipo e inconsciente coletivo, Brecht e Paulo Coelho, Maiakovski e Paulo Leminski, Renato Russo e Bob Dylan, arrematando tudo com a manjada moral da história extraída possivelmente dos contos da lavra dos irmãos Grimm.
O BBB é mais atração que programa. Programa tem algum tipo de encadeamento, de estrutura enquanto atração: tem pouco de previsibilidade, a "coisa em si" é o que capta os sentidos da audiência. Há a ilusão da imprevisibilidade. Apenas ilusão, porque o que vale mesmo é a realidade fabricada ali na mesa de edição; é ali que se constroem os mocinhos e os bandidos, os "cabeças" e os iletrados, o éticos e os aéticos.
Contrariando a máxima de que homem algum é uma ilha, o BBB termina sendo a própria ilha a ter como mar suas paredes e o tempo todo é desperdiçado com conversa, namoro, intriga, ginástica, bebedeira. No entretempo, os super-heróis do Bial se digladiam para eliminar os outros e vencer. E é o vale-tudo: fazem alianças, traem, simulam, dissimulam, enfim, tentam se aproximar do Santo Graal, aquele objeto de desejo agora representado pelo cheque de R$ 1,5 milhão.
Quem está ali se depara com o dilema da modernidade: se tornará celebridade instantânea ou retornará ao anonimato. Ser celebridade, mesmo que por poucos dias, parece conceder um sentido à vida desses participantes; e renunciar aos holofotes deve, em sua estima, equivaler simbolicamente à própria morte.
Em volta da piscina Concordo com o ótimo poeta brasiliense Gustavo Dourado. E, de sua autoria, compartilho os bem-humorados versos:
"É um joguete da mídia:/ De lucro comercial.../ Os bobos no telefone:/ Escravidão digital.../ A mando do Grande Irmão:/ Que acumula o vil metal.../// Loteria de milhões:/ Os bundões em evidência.../ Decadente baixaria:/ Em busca de audiência.../ Programinha indecente:/ Que está na repetência..." É aquele desfile de corpos sarados – na maioria dos casos – com mentes vazias. Gigantes materiais e pigmeus éticos. Muita futilidade, caras e bocas, mau caratismo explícito, atentados ao pudor e à língua pátria, preconceitos raciais e sociais de todos os matizes. O voyeurismo estimulado pela atração supera e muito o interesse e curiosidade com que visitantes param em um zôo para observar a jaguaritaca, o filhote de anta e o urso polar, a girafa ou o flamingo.
O programa de maior audiência da televisão brasileira é a versão moderna de um zoológico, onde em vez de observar animais observamos do que são capazes semelhantes nossos trancafiados em uma jaula com aparência de casa, com jeito de casa. Ninguém joga pipoca nem banana, mas a atenção é concentrada: em determinada noite da semana se contabilizam formidáveis dezenas de milhões de ligações telefônicas jogadas na jaula em forma de casa com o nobilíssimo intuito de sensibilizar os administradores do zôo para que expulsem da casa – em forma de jaula doméstica – este ou aquele participante.
Em pleno verão carioca, sempre no período de janeiro a março, sabemos na edição noturna os que ficaram papeando na piscina ou desmaiados em volta desta, sempre em trajes sumários, sumaríssimos. E os instintos estarão, quase sempre, à flor da pele. E isso me faz lembrar os jacarés do papo amarelo, aquela espécie de jacaré que habitava rios, lagos e brejos próximos ao mar, desde o Rio Grande do Norte até o Rio Grande do Sul e na bacia do Rio Paraná, chegando até o Pantanal. É que ali já estiveram trancafiados gente de quase todos os estados brasileiros. Largados em volta da piscina colocando em dia seus papos amarelos. E põe amarelos nisso.
A verdadeira natureza Todos parecem desfrutar do mesmo DNA do Pedro Bial: belos, sarados e afinados com essa cultura de frivolidades de que a atração é seu fruto mais maduro e consumido. Quando Bial surge na tela com seus jargões pomposos – meus heróis, meus ídolos, tripulantes de minha nave, habitantes da casa mais vigiada do Brasil, meus mais-mais – os participantes dão uma última retocada no visual, uma nova cruzada de pernas, e como integrantes de bem ensaiado coral capricham no sorriso e retribuem o desejo de boa noite.
Bial não consegue disfarçar seu encantamento com aqueles espécimes humanos, fala como se Oráculo fosse e tem a plena convicção que jamais – jamais! – será contraditado ou contrariado por quaisquer deles – e não importa quão infamante seja seu gracejo ou quão estúpidas as observações a ser proferidas em tom ora solene ora galhofeiro. E todos sabem que agradar o Bial é o mesmo que aparecer bem nas casas de milhões de telespectadores.
Mas nem tudo está perdido. O Big Brother Brasil está a merecer estudo sociológico. A casa-jaula assemelha-se também a uma gaiola de hamsters (aqueles pequenos roedores brincalhões). São 80-90 dias de cativeiro, privados de intimidade, alvos de simpatia e da antipatia de uns e de outros, do ciúme e da inveja de uns e de outros, com tanto tempo ocioso e pouco afeitos à atividade de pensar, talvez acreditando piamente que pensar enlouquece.
Como hamsters, têm acesso à roda gigante: festas no sábado, gincanas premiando o vencedor com carros 0 km, esforço físico colossal para fixar na mente dos telespectadores a marca do detergente que pode limpar tudo menos os lugares vazios, muito vazios de ideais e de sentido para a vida.
Do ponto de vista financeiro a atração é uma mina de ouro. Muito merchandising, pouco investimento. Assim como é fácil de tratar o hamster e de o mesmo não necessitar de alimentação dispendiosa, a manutenção da casa do BBB é relativamente econômica. Eles mesmos são quem fazem a comida e esta precisa ser conquistada vencendo obstáculos. E agora o formato da Endemol inclui a existência da Casa Grande & Senzala – ou, como chamam seus participantes, a casa de luxo e o puxadinho.
Hamsters levam a vantagem de rapidamente conquistar a nossa simpatia com seu comportamento amistoso ao contrário dos heróis do Bial, que na maioria das vezes apenas revelam sua verdadeira natureza com o passar do tempo em cativeiro.
A maior tragédia Nesta décima edição houve recorde de votos para eliminação de um participante: 92 milhões. Pausa para alguns rápidos cálculos. Neste paredão recorde, caso 100% dos votos tenha sido transmitido por ligação telefônica, podemos calcular que as ligações renderam R$ 27,6 milhões – considerando o preço da ligação a R$ 0,30.
Agora... sim, sempre tem um agora. Agora, vamos imaginar que a Rede Globo tenha feito um contrato "50% por 50%", ou melhor, "meio a meio" com uma operadora de telefonia. Então, nesse único paredão a emissora carioca teria embolsado nada desprezíveis R$ 13,8 milhões. Toda essa dinheirama em um único paredão. Acontece que em três meses a quantidade de paredões varia de 14 a 16. Portanto, seguindo certa mentalidade de nossos meios de comunicação, ante tamanho volume de dinheiro, algum desses empresários pensaria duas vezes antes de riscar de sua grade conteúdos que favoreçam e cultura e cidadania do povo brasileiro?
Outra constatação é que pensamentos egoístas e imagens preconceituosas dominam o programa ou, ao menos, a quase totalidade da edição do programa. Os que se sentem acima da média – que, aliás, é muito baixa – avocam para si o atributo de serem elas mesmas, de serem sinceras em suas opiniões, de não estarem jogando pra platéia e que "dinheiro não é tudo na vida". Para estes, os outros apenas vêm confirmar o pensamento de Jean-Paul Sartre de ser, os outros, o próprio inferno.
O Big Brother Brasil é autoexplicativo. Mesmo quem diz que nunca assistiu consegue rapidamente formular opinião sobre o programa. Até porque é de longe fonte primária para o jornalismo de frivolidades – também conhecido como de entretenimento –, crítica de televisão e, na verdade, reedita o velho colunismo social dos jornais impressos. Só que bem mais ao gosto dos dias atravessados que vivemos, com direito a pergunta em rede nacional em horário nobre tão instrutiva e recatada quanto: "Você é ativo, passivo ou ambos?" E a resposta de supetão: "Nessa idade, eu sou tudo".
À sua maneira, os participantes se põem a conversar sobre tudo e todos, sobre tudo e nada. É uma pena que não consigam elaborar em 90 dias perguntas que façam a vida valer a pena. Penso em busca de respostas para questões essenciais: todo mundo é corrupto ou depende das circunstâncias? Você toparia tudo – mas tudo mesmo! – por dinheiro? Todo mundo mente, faz intriga, é fofoqueiro, traíra ou X9? Existe algum ser humano que seja confiável quando há muito dinheiro em jogo? Por que tenho medo de lhe dizer o que eu sou?
É que ainda não entendemos que a pior tragédia na vida de um homem é aquilo que morre dentro dele enquanto ele ainda está vivo. Não preciso escrever mais nada, né?
Postado por Liliam Padilha Ferreira às 23:26

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