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transcendendo.......

O silêncio fala mais que mil palavras. O silêncio enche o ar de vibrações que nenhum som é capaz de produzir. Quando nos quedamos diante de nós mesmos e deixamos que a nossa alma flua, não necessitamos de palavras. O silêncio, que a tudo imobiliza, inunda o coração e fala por nós. Por mais que as palavras sejam maravilhosas, as rimas por vezes se quebram e se transformam em soluços. Então, o silêncio pode ser a máxima expressão do nosso íntimo. (Lisieux)

segunda-feira, 26 de julho de 2010

0SHO E O DESAPEGO

Além do saber e da ignorância

Imagem por mr • p em Flickr Creative Commons - blog Palavras de Osho
Existem dois tipos de pessoas: alguns estão cheios de conhecimento e outros estão cheios de ignorância. Há pessoas que dizem, “Nós sabemos”. O ego deles é nutrido pelo seu conhecimento. E há pessoas que dizem, “Somos ignorantes”. Eles estão preenchidos com a ignorância deles. Eles dizem, “Somos ignorantes. Nós não sabemos”.

Um está identificado com o conhecimento, o outro está identificado com a ignorância, mas ambos possuem algo, ambos acalentam alguma coisa.

Empurre ambos para o lado, conhecimento e ignorância, assim você não é nenhum – nem conhecimento, nem ignorância. Deixe ambos - o positivo e o negativo - de lado. Então quem é você?

Subitamente o quem lhe será revelado. Você se tornará cônscio do além, daquilo que transcende. Pondo de lado tanto o positivo quanto o negativo, você ficará vazio. Você não será ninguém, nem sábio nem ignorante. Ponha ambos ódio e amor de lado, ponha ambos amizade e inimizade de lado... Quando ambas as polaridades são postas de lado você fica vazio.

Mas isso é um truque da mente: ela pode deixar um de lado, mas nunca os dois juntos. Ela pode pôr um de lado – você pode pôr a ignorância de lado, assim você se apega ao conhecimento. Você pode pôr o sofrimento de lado, mas aí você se apega ao prazer. Você pode deixar de lado os inimigos, mas então você se apega aos amigos.

E existem algumas pessoas que fazem exatamente o inverso: eles deixam de lado os amigos e se apegam aos inimigos, eles deixam o amor de lado e se apegam ao ódio, eles deixam a riqueza de lado e se apegam a pobreza e colocam o conhecimento, as escrituras, de lado e se apegam a ignorância. Essas pessoas são grandes renunciadores. No que quer que você se apegue eles deixam isso de lado e se apegam no oposto – mas se apegam do mesmo jeito.

Apegar-se é o problema, porque quando você se apega não pode ficar vazio. Não se apegue – essa é a mensagem dessa técnica. Apenas não se apegue a coisa alguma positiva ou negativa porque com o não-apego você encontrará a si mesmo. Você está aí, mas devido ao apego, você fica escondido. Com o não-apego você ficará exposto, você ficará descoberto. Você explodirá.


Osho, em "The Book of Secrets"
Imagem por mr • p

Postado por Liliam Padilha Ferreira às 22:41 3 comentários

O EGO


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O FALSO CENTRO
por Osho

O primeiro ponto a ser compreendido é o ego.

Uma criança nasce sem qualquer conhecimento, sem qualquer consciência de seu próprio eu. E quando uma criança nasce, a primeira coisa da qual ela se torna consciente não é ela mesma; a primeira coisa da qual ela se torna consciente é o outro. Isso é natural, porque os olhos se abrem para fora, as mãos tocam os outros, os ouvidos escutam os outros, a língua saboreia a comida e o nariz cheira o exterior. Todos esses sentidos abrem-se para fora. O nascimento é isso.

Nascimento significa vir a esse mundo: o mundo exterior. Assim, quando uma criança nasce, ela nasce nesse mundo. Ela abre os olhos e vê os outros. O outro significa o tu. Ela primeiro se torna consciente da mãe. Então, pouco a pouco, ela se torna consciente de seu próprio corpo. Esse também é o 'outro', também pertence ao mundo. Ela está com fome e passa a sentir o corpo; quando sua necessidade é satisfeita, ela esquece o corpo. É dessa maneira que a criança cresce.

Primeiro ela se torna consciente do você, do tu, do outro, e então, pouco a pouco, contrastando com você, com tu, ela se torna consciente de si mesma. Essa consciência é uma consciência refletida. Ela não está consciente de quem ela é. Ela está simplesmente consciente da mãe e do que ela pensa a seu respeito. Se a mãe sorri, se a mãe aprecia a criança, se diz 'você é bonita', se ela a abraça e a beija, a criança sente-se bem a respeito de si mesma. Assim, um ego começa a nascer.

Por meio da apreciação, do amor, do cuidado, ela sente que é ela boa, ela sente que tem valor, ela sente que tem importância. Um centro está nascendo. Mas esse centro é um centro refletido. Ele não é o ser verdadeiro. A criança não sabe quem ela é; ela simplesmente sabe o que os outros pensa a seu respeito.

E esse é o ego: o reflexo, aquilo que os outros pensam. Se ninguém pensa que ela tem alguma utilidade, se ninguém a aprecia, se ninguém lhe sorri, então, também, um ego nasce - um ego doente, triste, rejeitado, como uma ferida, sentindo-se inferior, sem valor. Isso também é ego. Isso também é um reflexo.

Primeiro a mãe. A mãe, no início, significa o mundo. Depois os outros se juntarão à mãe, e o mundo irá crescendo. E quanto mais o mundo cresce, mais complexo o ego se torna, porque muitas opiniões dos outros são refletidas.

O ego é um fenômeno cumulativo, um subproduto do viver com os outros. Se uma criança vive totalmente sozinha, ela nunca chegará a desenvolver um ego. Mas isso não vai ajudar. Ela permanecerá como um animal. Isso não significa que ela virá a conhecer o seu verdadeiro eu, não.

O verdadeiro só pode ser conhecido por meio do falso, portanto, o ego é uma necessidade. Temos que passar por ele. Ele é uma disciplina. O verdadeiro só pode ser conhecido por meio da ilusão. Você não pode conhecer a verdade diretamente. Primeiro você tem que conhecer aquilo que não é verdadeiro. Primeiro você tem que encontrar o falso. Por meio desse encontro, você se torna capaz de conhecer a verdade. Se você conhece o falso como falso, a verdade nascerá em você.

O ego é uma necessidade; é uma necessidade social, é um subproduto social. A sociedade significa tudo o que está ao seu redor, não você, mas tudo aquilo que o rodeia. Tudo, menos você, é a sociedade. E todos refletem. Você irá à escola e o professor refletirá quem você é. Você fará amizade com as outras crianças e elas refletirão quem você é. Pouco a pouco, todos estarão adicionando algo ao seu ego, e todos estarão tentando modificá-lo, de modo que você não se torne um problema para a sociedade.

Eles não estão interessados em você. Eles estão interessados na sociedade. A sociedade está interessada nela mesma, e é assim que deveria ser. Eles não estão interessados no fato de que você deveria se tornar um conhecedor de si mesmo. Interessa-lhes que você se torne uma peça eficiente no mecanismo da sociedade. Você deveria ajustar-se ao padrão.

Assim, estão interessados em dar-lhe um ego que se ajuste à sociedade. Ensinam-lhe a moralidade. Moralidade significa dar-lhe um ego que se ajuste à sociedade. Se você for imoral, você será sempre um desajustado em um lugar ou outro...

Moralidade significa simplesmente que você deve se ajustar à sociedade. Se a sociedade estiver em guerra, a moralidade muda. Se a sociedade estiver em paz, existe uma moralidade diferente. A moralidade é uma política social. É diplomacia. E toda criança deve ser educada de tal forma que ela se ajuste à sociedade; e isso é tudo, porque a sociedade está interessada em membros eficientes. A sociedade não está interessada no fato de que você deveria chegar ao auto-conhecimento.

A sociedade cria um ego porque o ego pode ser controlado e manipulado. O eu nunca pode ser controlado e manipulado. Nunca se ouviu dizer que a sociedade estivesse controlando o eu - não é possível. E a criança necessita de um centro; a criança está absolutamente inconsciente de seu próprio centro. A sociedade lhe dá um centro e a criança pouco a pouco fica convencida de que esse é o seu centro, o ego dado pela sociedade.

Uma criança volta para casa. Se ela foi o primeiro lugar de sua sala, a família inteira fica feliz. Você a abraça e beija; você a coloca sobre os ombros e começa a dançar e diz 'que linda criança! você é um motivo de orgulho para nós.' Você está dando um ego para ela, um ego sutil. E se a criança chega em casa abatida, fracassada, foi um fiasco na sala - ela não passou de ano ou tirou o último lugar, então ninguém a aprecia e a criança se sente rejeitada. Ela tentará com mais afinco na próxima vez, porque o centro se sente abalado.

O ego está sempre abalado, sempre à procura de alimento, de alguém que o aprecie. E é por isso que você está continuamente pedindo atenção. Você obtém dos outros a idéia de quem você é. Não é uma experiência direta. É dos outros que você obtém a idéia de quem você é. Eles modelam o seu centro. Mas esse centro é falso, enquanto que o centro verdadeiro está dentro de você. O centro verdadeiro não é da conta de ninguém. Ninguém o modela. Você vem com ele. Você nasce com ele.

Osho, em "Além das Fronteiras da Mente"
Fonte: Osho Brasil - http://www.palavrasdeosho.com/2009/05/ego-o-falso-centro.html

FONTE:http://www.luzdegaia.org/outros/diversos/ego_falso_centro.htm



 
Postado por Liliam Padilha Ferreira às 22:39 0 comentários

POR FERNANDO GONÇALVES - UM CHARME ESSE CIDADÃO

Para uma vivência universitária

Para aqueles que lograram êxito nos exames vestibulares, conseguindo vaga 2010 nas instituições não-embromatórias do ensino superior brasileiro, vale a pena uns instantes de reflexão para aprimorar uma “enxergância” binoculizadora mais ajustada aos desafios de um mundo que rapidamente torna-se diferenciado, em alguns setores em visível processo de desintegração.



Para os novos acadêmicos, explicito duas sinalizações, uma feita pelo saudoso economista Celso Furtado (“O planejamento não deve destruir as raízes da criatividade”). A outra advém do também eternizado professor William Edwards Deming ("A transformação não significa apagar incêndios, resolver problemas ou criar melhorias simplesmente cosméticas. A transformação deve ser feita por pessoas que detenham um profundo conhecimento"). Dois balizamentos que deveriam ser memorizados para quem busca uma profissionalidade ouro de lei, permanentemente criativa, nunca mimética. Tampouco nostálgica. Jamais autoritária, ainda que portando consistente autoridade.



Muitos dos atuais executivos brasileiros, de instituições públicas e privadas, ainda não perceberam que suas áreas de comando se encontram em processo de deterioração. Por não atentarem, eles e seus comandados, que o fator Trabalho se despojou de uma simples materialidade, tornando-se polo gerador de um paradigma que deveria envolver a criatividade, a parceria, a flexibilidade, a versatilidade e a capacidade de sempre apreender novos cenários.



Como aprimorar uma trabalhabilidade que reflita a capacidade do ser humano desenvolver competências, aprofundar o seu auto-conhecimento, ampliar parcerias e assumir posições de comando? E como desmontar as cavilosidades dos invejosos, daqueles que não conseguem assimilar, por vaidade patológica ou desatualização gerontológica, a dinâmica dos tempos de agora? Eis os desafios para os jovens universitários 2010, muitos quase adolescentes, ainda atrelados às cavilações familiares vinculadas ao períodos que não mais retornarão.



Miguel de Cervantes, o pai do Dom Quixote, proclamou que “não há amizade, parentesco, qualidade, nem grandeza que possam enfrentar o rigor da inveja”. Uma tese a ser superada, se pelos novos universitários forem eficazmente vivenciadas algumas diretrizes comportamentais: 1. Leve em consideração que grandes amores e novas conquistas envolvem sempre grandes riscos; 2. Quando perder, não perca a lição; 3. Observe os três Rs: Respeito a si mesmo, Respeito aos outros e Responsabilidade por todas as suas ações; 4. Lembre-se que não conseguir o que você quer é algumas vezes um estupendo lance de sorte; 5. Aprenda as regras de modo a saber quebrá-las da maneira a mais apropriada; 6. Não deixe uma disputa por questões menores ferir uma grande amizade; 7. Quando perceber que cometeu um erro, tome providências imediatas para corrigí-lo; 8. Passe algum tempo sozinho todos os dias; 9. Abra seus braços para as mudanças, sem abrir mão de seus valores; 10. Lembre-se que o silêncio é algumas vezes a melhor resposta; 11. Viva uma vida sempre honrada. Assim, quando ficar mais velho e pensar no passado, poderá obter prazer uma segunda vez; 12. Uma atmosfera de amor em seu ambiente é fundamental para um caminhar que satisfaz; 13. Em discordância com entes queridos, trate apenas da situação corrente, sem levantar questões passadas; 14. Compartilhe amplamente o seu conhecimento, uma maneira de alcançar a imortalidade; 15. Seja gentil para com a terra; 16. Uma vez por ano, vá a algum lugar onde nunca esteve antes; 17. Lembre-se que o melhor relacionamento é aquele em que o amor mútuo excede o amor que cada um precisa do outro; 18. Julgue o seu sucesso por aquilo que teve de renunciar para consegui-lo; 19. Entregue-se total e irrestritamente nas mãos de Deus, consciente do seu papel de também construtor do Reino; 20. Sinta-se em contínua superação, como a metamorfose ambulane do Raul Seixas.



E que todos os novos universitários assimilem, dentro e fora das salas de aula, o pensar do saudoso poeta pernambucano João Cabral de Mello Neto: “E não há maior resposta que o espetáculo da vida”.



PS. Todo cuidado para com as ânsias de aparecer a qualquer preço, tornando-se conhecido por cinco minutos. Igualzinho aquele personagem todo piercingado de um reality show que tirou a sunga na piscina buscando mostrar seu pontinho, um pinto que é menos um terço de uma mera reticência. Ou aquela sogra de jovem alemã assassinada, que aparece nos jornais para proclamar, sem qualquer classe, que o filho era corno.



Tags:celso furtadojoão cabral de melo netoraul seixasuniversidadevestibularwilliam edwards demingEnvie para um amigoCompartilheComentários (0)Imprimirpostado em 18.02.10

Besteirol em tempos de Momo

Uma característica sempre presente nos tempos de Momo é o surgimento de incontáveis bobajadas, escritas, faladas e televisadas. Excluindo-se as aberrações explicitadas nas redações do Enem, da lavra de uma juventude que continua sendo vítima das estroinices de uma Educação Nacional repleta de mentiras modernosas, algumas pérolas foram selecionadas pelo jornalista Edson Athayde, do Diário de Lisboa. Uma amostra, para desopilação figadal:



"Parece que ela foi morta pelo seu assassino"; "Ferido no joelho, ele perdeu a cabeça"; "Quatro hectares de trigo foram queimados, a princípio trata-se de um incêndio"; "O velho, antes de apertar o pescoço de sua mulher até a morte, suicidou-se"; “No corredor do hospital psiquiátrico, os doentes corriam feitos loucos”; "Ela contraiu a doença na época em que estava viva"; "O aumento do desemprego foi de 0% em novembro"; "Esta nova terapia traz esperanças a todos aqueles que morrem de câncer a cada ano"; "Apesar da meteorologia estar em greve, o tempo esfriou ontem intensamente"; "Um surdo mudo foi morto por um mal entendido"; "A vítima foi estrangulada por golpe de facão"; "Este ano, as festas de 4 de setembro coincidem exatamente com a data de 4 de setembro, que é a data exata, pois o 4 de setembro é um domingo".



Para completar a dose acima, outras besteiradas foram retiradas de registros oficiais de tribunais situados no além mar. Eis uma seleção que teria ótimo destaque no Equiness Book:



“Foi este o mesmo nariz que você quebrou quando criança?”; “Então, doutor, não é verdade que quando uma pessoa morre durante o sono, na maioria dos casos ela o faz de maneira calma e não se dá conta de nada até a manhã seguinte?”; “Foi você ou seu irmão que morreu na guerra?”; “O filho mais jovem, o de 20 anos, quantos anos ele tem?”; “Você tem filhos ou coisa do gênero?”; “Vou lhe mostrar a Prova 3 e peço-lhe que se reconheça na foto. Você estava presente quando esta foto foi tirada?”; “Então, Sr. Johnson, como o seu casamento acabou? - Por morte. - E ele acabou pela morte de quem?”; “Há quanto tempo você está grávida? - Vai completar 3 meses no dia 8 de novembro. - Então, aparentemente, a data da concepção foi 8 de agosto. - Sim. - E o que você estava fazendo?”; “Sra. Jones, quantas vezes a sra. cometeu suicidio?”; “Ela tinha 3 filhos, certo? - Sim. - Quantos meninos? - Nenhum. - Tinha alguma menina?”; “Você não sabe o que era, nem com o que se parecia, mas você pode descrever?”; “Você disse que a escada descia para o porão. Essa escada, ela também subia?”; “O sr. está qualificado a apresentar uma amostra de urina? - Sim, desde criancinha.”



Assistindo alguns programas de televisão, recordo trecho de uma carta de Euclides da Cunha, reconhecendo sua gritante atualidade: “Estamos no período hilariante dos grandes homens-pulhas, dos Pachecos empavesados e dos Acácios triunfantes. Nunca se berrou tão convictamente tanta asneira sob o sol”. E avalio melhor a indignação do autor de Os Sertões, ao rememorar a notável Hannah Arendt, no seu livro Entre o Passado e o Futuro: "O problema da educação no mundo moderno está no fato de, por sua natureza, não poder ela abrir mão nem da autoridade, nem da tradição, e ser obrigada, apesar disso, a caminhar em um mundo que não é estruturado nem pela autoridade nem tampouco mantido coeso pela tradição".



Nós, repetidas vezes, ficamos muito ancorados num aprendizado efetivado no passado. E sentimo-nos bem fundeados sobre coisas que aprendemos quando moços, perdendo, por isso, o bonde da história. Porque o bonde sempre está em movimento e numa velocidade cada vez maior, a exigir continuadas reoxigenações.



Tenho sólida admiração pelos que possuem aquilo que Blaise Pascal definia como “esprit de finesse”. E que é diretamente proporcional ao asco sentido pelos que se imaginam muito acima das divindades, sócios de Deus, igualzinho aquele ajumentado entupido de reais que entrava nas igrejas de óculos escuros para Deus não lhe pedir autógrafo.



Depois da folia de Momo, observemos os caminhos já percorridos e rejeitemos os que não mais nos satisfazem. E verifiquemos as forças que nos restam, especialmente as que fundeiam a dignidade pátria, para que possamos ingressar num novo período, com o nível de besteirol em franco declínio. Inclusive em algumas “falcudades engana trouxas”.



Tags:carnavaldiário de lisboaenemequiness bookeuclides da cunhamomoEnvie para um amigoCompartilheComentários (1)Imprimirpostado em 04.02.10

Copa, Olimpíadas e vícios fatais

Segundo dados colhidos de fontes fidedignas, nos próximos seis anos, em funçãos dos preparativos para a Copa do Mundo 2014 e Olimpíadas 2016, os três níveis de governo desembolsarão uma soma fabulosa. Estimada, preliminarmente, em R$ 130 bilhões de reais, eles serão empregados em transporte rodoviario, metroviário e ferroviário, em mobilidade urbana, saneamento básico, lógica e infraestrutura aeroportuárias, segurança pública, saúde e educação.



Tais gastos requererão um planejamento a curto, médio e longo prazos. Um hábito que, no nosso país, anda com uma efetividade um tanto menosprezada nos últimos tempos. Segundo informações credenciadas, o planejamento da Copa do Mundo 2014 já se encontra defasado, tudo fazendo crer que poderão se repetir os atropelos verificados por ocasião dos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro. Que estão sendo zelosamente auditados pelo Tribunal de Contas da União.



Atrasos em qualquer etapa da meta estabelecida acarretam tropeços nas licitações e nos contratos, tornando-se indispensável a criação de uma Rede de Fiscalização e Auditoria, integradas pelo TCU e pelos Tribunais de Contas dos Estados e Municípios envolvidos nos dois eventos. Uma Rede que assegure à sociedade o direito de conhecer como estará sendo desenvolvida o cumprimento da programação físico-financeira.



Nos próximos dias, um Portal deverá ser implantado na Internet, favorecendo a ampliação da transparência das iniciativas propostas, orçamentos e execuções financeiras, prazos e cronogramas.



Os dois eventos grandiosos seguramente irão modificar a imagem do Brasil no exterior. As duas importantes conquistas alavancarão o desenvolvimento socioeconômico, possibilitarão a captação de recursos, ampliarão o fluxo turístico, intensificarão a internalização de dinheiro novo; ensejarão ampliação do mercado de trabalho; efetivarão a realização de obras de infra-estrutura e ampliarão a capacitação profissional de muitos milhares de brasileiros. E evitarão a repetição de crítica recente, assinada por Mathias Fifka, docente de Economia e Política Internacional da Universidade Erlangen-Nuremberg, na Alemanha, editada na Folha de São Paulo: “Até que ponto é digno de crédito um país que se tornou defensor da paz e da cooperação internacionais, se ele não consegue garantir a segurança e o bem-estar de seus cidadãos?”



Um balizamento, entretanto, deverá estar sempre presente no dia-a-dia programático dos executores dos dois eventos esportivos. Ele é da autoria de George Bernard Shaw: “O progresso é impossível sem a mudança e aqueles que não conseguem mudar sua mente não conseguem mudar nada”.



Quais seriam as mudanças necessárias para o nosso país? Creio que as principais seriam um combate sistemático ao analfabetismo funcional, fortalecendo o Ensino Fundamental; a erradicação da impunidade e dos seus efeitos multiplicadores terríveis, onde muitos não possuem currículos, apenas longos prontuários; uma disciplina mínima para os profissionais das mais diversas áreas, eliminando-se as “culturas de fingimento”, mais blá-blá-blá que fazer concreto; a redução das apoliticizações cínicas que ensejam a perpetuação de uma mesma tecnocracia nunca desinstalada dos cocurutos do mando; a contenção das práticas populistas que amortecem a tesão pelo fazer e a vontade de vencer; refreamento dos assistencialismos com ausência de profissionalização; maiores conscientizações midiáticas sobre os perigos dos fundamentalismos moralistas e puritanos; repúdio às classificações dadas ao civismo como coisa superada, ultrapassada; e continuados alertas sobre individualismos cínicos e individualidades miméticas.



Diante dos desafios portentosos que se afiguram para os amanhãs esportivos brasileiros, necessário se torna ampliar a capacidade estratégica das instituições envolvidas na formatação dos cenários futuros pós-eventos, fortalecendo uma capacidade associativa indutora de coalizões suprapartidárias, fomentadoras de criatividades nunca nostálgicas.



E sempre levar na mais alta conta a advertência de um gênio lusitano chamado Fernando Pessoa: Fiz de mim o que não soube, / E o que podia fazer de mim não o fiz, / O dominó que vesti era errado (...) Quando quis tirar a máscara, Estava pregada à cara. / Quando a tirei e me vi no espelho, / Já tinha envelhecido.



O desenvolvimento brasileiro anseia pelo sucesso dos dois grandiosos eventos.



Tags:copa 2014copa do mundoolimpiadasrio 2016Envie para um amigoCompartilheComentários (0)Imprimirrss

perfilFernando Antônio Gonçalves

Descrição

Pesquisador social e professor da Universidade Federal de Pernambuco e Universidade de Pernambuco, Fernando Antônio Gonçalves é um eterno aprendiz. Atualização semanal.
Postado por Liliam Padilha Ferreira às 14:28 0 comentários

sábado, 24 de julho de 2010

ORAÇÃO DE PROTEÇÃO



CONSAGRAÇÃO DO APOSENTO

DENTRO DO CÍRCULO INFINITO DA DIVINA PRESENÇA, QUE ME ENVOLVE INTEIRAMENTE, AFIRMO:
HÁ UMA SÓ PRESENÇA AQUI – É A DA HARMONIA, QUE FAZ VIBRAR TODOS OS CORAÇÕES DE FELICIDADE E ALEGRIA. QUEM QUER QUE AQUI ENTRE SENTIRÁ AS VIBRAÇÕES DA DIVINA HARMONIA.
HÁ UMA SÓ PRESENÇA AQUI – É A DO AMOR. DEUS É AMOR, QUE ENVOLVE TODOS OS SERES NUM SÓ SENTIMENTO DE UNIDADE. ESTE RECINTO ESTÁ CHEIO DA PRESENÇA DO AMOR. NO AMOR EU VIVO, MOVO-ME E EXISTO. QUEM QUER QUE AQUI ENTRE SENTIRÁ A PURA E SANTA PRESENÇA DO AMOR.
HÁ UMA SÓ PRESENÇA AQUI – É A DA VERDADE. TUDO O QUE AQUI EXISTE, TUDO O QUE AQUI SE FALA, TUDO O QUE AQUI SE PENSA, É A EXPRESSÃO DA VERDADE. QUEM QUER QUE AQUI ENTRE SENTIRÁ A PRESENÇA DA VERDADE.
HÁ UMA SÓ PRESENÇA AQUI – É A DA JUSTIÇA. A JUSTIÇA REINE NESTE RECINTO. TODOS OS ATOS AQUI PRATICADOS SÃO REGIDOS E INSPIRADOS PELA JUSTIÇA. QUEM QUER QUE AQUI ENTRE SENTIRÁ A PRESENÇA DA JUSTIÇA.
HÁ UMA SÓ PRESENÇA AQUI – É A PRESENÇA DE DEUS, O BEM. NENHUM MAL PODE ENTRAR AQUI. NÃO HÁ MAL EM DEUS. DEUS,O BEM, RESIDE AQUI. QUEM QUER QUE AQUI ENTRE SENTIRÁ A PRESENÇA DO BEM.
HÁ UMA SÓ PRESENÇA AQUI – É A PRESENÇA DE DEUS, A VIDA. DEUS É A VIDA ESSENCIAL DE TODOS OS SERES, É A SSAÚDE DO CORPO E DA MENTE. QUEM QUER QUE AQUI ENTRE SENTIRÁ A DIVINA PRESENÇA DA VIDA E DA SAÚDE.
HÁ UMA SÓ PRESENÇA AQUI – É A PRESENÇA DE DEUS, A PROSPERIDADE. DEUS É PROSPERIDADE, POIS ELE FAZ TUDO CRESCER E PROSPERAR. DEUS SE EXPRESSA NA PROSPERIDADE DE TUDO O QUE AQUI É EMPREENDIDO EM SEU NOME. QUEM QUER QUE AQUI ENTRE SENTIRÁ A DIVINA PRESENÇA DA PROSPERIDADE E ABUNDÂNCIA.
PELO SÍMBOLO ESOTÉRICO DAS ASAS DIVINAS, ESTOU EM VIBRAÇÃO HARMONIOSA COM AS CORRENTES UNIVERSAIS DA SABEDORIA, DO PODER E DA ALEGRIA. A PRESENÇA DA DIVINA SABEDORIA MANIFESTA-SE AQUI. A PRESENÇA DA ALEGRIA DIVINA É PROFUNDAMENTE SENTIDA POR TODOS QUE AQUI PENETRAREM.
NA MAIS PERFEITA COMUNHÃO ENTRE MEU EU INFERIOR E MEU EU SUPERIOR, QUE É DEUS EM MIM, CONSAGRO ESTE RECINTO À PERFEITA EXPRESSÃO DE TODAS AS QUALIDADES DIVINAS QUE HÁ EM MIM E EM TODOS OS SERES.
AS VIBRAÇÕES DE MEU PENSAMENTO SÃO FORÇAS DE DEUS EM MIM QUE AQUI FICAM ARMAZENADAS E DAQUI SE IRRADIAM PARA TODOS OS SERES, CONSTITUTINDO ESTE LUGAR NUM CENTRO DE EMISSÃO E RECEPÇÃO DE TUDO QUANTO É BOM, ALEGRE E PRÓSPERO.

ORAÇÃO: AGRADEÇO-TE Ó DEUS PORQUE ESTE RECINTO ESTÁ CHEIO DE TUA PRESENÇA. AGRADEÇO-TE, PORQUE VIVO E ME MOVO EM TI. AGRADEÇO-TE, PORQUE VIVO EM TUA VIDA, VERDADE, SAÚDE, PROSPERIDADE, PAZ, SABEDORIA, ALEGRIA E AMOR. AGRADEÇO-TE, PORQUE TODOS OS QUE ENTRAREM AQUI SENTIRÃO TUA PRESENÇA. AGRADEÇO-TE, PORQUE ESTOU EM HARMONIA, AMOR, VERDAE E JUSTIÇA COM TODOS OS SERES.
Postado por Liliam Padilha Ferreira às 23:33 0 comentários

ORAÇÃO DE CURA


APELO E ORAÇÃO A SER REALIZADA NO MOMENTO DE CURA

APELO DE CURA A MESTRE JESUS CRISTO

MESTRE JESUS CRISTO, VENHO DIANTE DE VÓS, ROGAR A ASSISTÊNCIA DE TUAS SAGRADAS MÃOS DE CURA E AMOR, PARA QUE AS DIRECIONE EM FAVOR DE ...(nome das pessoas as quais será direcionada a cura)

QUE NESTE MOMENTO EM SUAS VIDAS PASSAM POR DEBILIDADES EM SEUS CORPOS DE MANIFESTAÇÃO, NESSE PLANO DE RE-EDUCAÇÃO DA CONSCIÊNCIA.
PERDOAI-OS E CURAI-OS, PELOS MEDOS E ESCOLHAS QUE PRODUZIRAM AS MOLÉSTIAS QUE OS AFLIGEM NESSE INSTANTE DE SUAS JORNADAS.
PERDOAI E CURAI, TODOS OS PENSAMENTOS DESEQUILIBRADOS QUE FORAM GERADOS EM SUAS MENTES, ...
PERDOAI E CURAI, TODAS AS EMOÇÕES DESARMONIZADAS QUE FORAM GERADAS POR SEUS ÉGOS, ...
PERDOAI E CURAI, TODAS AS FREQUÊNCIAS MAL QUALIFICADAS QUE FORAM GERADAS POR SUAS VIBRAÇÕES, ...
PERDOAI E CURAI, TODAS AS SUAS AÇÕES E VERBOS QUE FORAM GERADOS PELOS DESEQUILÍBRIOS DE SUA MANIFESTAÇÃO FÍSICA,
E QUE PRODUZIRAM TODO O MAL QUE SE MARTERIALIZOU EM SEUS CORPOS, TRAZENDO AS ENFERMIDADES E A REDUÇÃO DE SUA LUZ INTERIOR.

MESTRE JESUS CRISTO, UTILIZAI-SE DE NOSSO AMOR E DAS PESSOAS QUE JUNTAM-SE A NÓS NESSE MOMENTO E QUE ENTREGAM A FREQUÊNCIA DO AMOR COMO FORMA DE DOAÇÃO E CURA A ESSES IRMÃOS, QUE SOFREM DE SEUS MALES NESSE INSTANTE.
QUE O ESPÍRITO SANTO E AS FALANGES DOS ANJOS DE CURA DESÇAM SOBRE CADA UMA DESSAS PESSOAS E

CURE E AS ABENÇÕE ...
CURE E AS ABENÇÕE ...
CURE E AS ABENÇÕE ...

AGORA MESTRE JESUS CRISTO, QUE TODOS SE ENCONTRAM PERDOADOS E CURADOS, QUE AS ENERGIAS QUE OS AGREDIAM SEJAM DIRECIONADAS PARA OS PLANOS DE LUZ DE DEUS PAI-MÃE, E LÁ , SEJAM REQUALIFICADS NA LEI DO AMOR UNO.
QUE VOSSAS SAGRADAS MÃOS TOQUEM NAS PROFUNDEZAS DO CORAÇÃO DA HUMANIDADE CURANDO-A PARA A GLÓRIA DE NOSSO SENHOR.
EU SOU A CURA
EU SOU O AMOR
EU SOU A CURA E O AMOR
CURANDO, CURANDO, CURANDO.
Postado por Liliam Padilha Ferreira às 23:29 0 comentários

MINHA FILOSOFIA

Postado por Liliam Padilha Ferreira às 23:16 0 comentários

OS QUATRO ELEMENTOS

MANTRAS DOS 4 ELEMENTOS


Elemento Água

Bem-Amada Presença Divina Eu Sou em mim
e Bem-Amada Astréa

Encerrai, dentro de vosso círculo e espada de Chama Azul
todo o registro etérico de desgosto
causado pelo mau uso do elemento água,
por mim e por toda a humanidade,
desde a criação da discórdia humana sobre o nosso planeta.

Chamejai o Fogo Violeta do amor pela liberdade
Através de mim e da humanidade.

Transmutai, transmutai, transmutai tudo em perfeição

E que a vitória do Plano divino se cumpra.

Nós vos agradecemos!

Elemento Fogo

Eu Sou, Eu Sou, Eu Sou a Lei do Perdão
dos Mestres Ascencionados e da Chama Transmutadora
de todo a mau uso que eu e toda a humanidade
praticamos com o elemento fogo
através dos tempos.

Eu Sou, Eu Sou, Eu Sou a Lei do Perdão
da Chama Transmutadora dos Mestres Ascencionados
a respeito de todo o mau uso que fiz da vida
através das idades
e que tudo seja revertido pela substância
emitida pelo Elohim da Pureza.

Elemento Ar

Bem-Amada Presença Divina Eu Sou em mim
e em toda a humanidade,
Bem Amado Mestre Ascencionado Saint Germain

Flamejai, flamejai, flamejai
Vossa transmutadora Chama Violeta
E Iibertai cada Sílfide das
Tendências e desejos
de seguir os modelos destrutivos
arquitetados pela humanidade

Eu Sou, Eu Sou, Eu Sou a Lei do Perdão
e a Chama Transrnutadora de cada membro desta evolução
que tem, consciente ou inconscientemente,
usado o elemento ar ou as Sílfides
para propósitos egoístas ou destrutivos.

Eu Sou, Eu Sou, Eu Sou a Lei do Perdão
e a Chama Transmutadora dos Mestres Ascencionados
para todo a mau uso que fiz do elemento ar
ou mal feito por qualquer membro do humanidade ou ser desencarnado


Elemento Terra


Eu Sou, Eu Sou, Eu Sou a Lei do Perdão
e a Chama Transmutadora dos Mestres Ascencionados
para todo o mau uso das dádivas da Terra,
para todas as torturas infligidas, consciente ou
inconscientemente, aos Gnomos e Espíritos da Natureza,
por mim mesmo, por cada pessoa
e por toda a humanidade.

Bem-Amada Presença Divina Eu Sou em mim
e em toda a humanidade,
e Bem Amada Astréa,
encerrai todo o caos, desastres e tormentas
cousados pelais rebeliões, ressentimentos e ódios
dos seres do Terra para com a humanidade,
em vosso círculo cósmico e espada da chama Azul,

e transmutai, transmutai, transmutai tudo isto
em amorosa e confiante cooperação
entre as gnomos e a humanidade.

Afastai de toda a humanidade a cupidez
E a capacidade de usar a Terra,
as riquezas dos minas e de seus depósitos montanhosos
e de todas as suas dádivas
para propósitos destruidores.

Dissolvei e transmutai tudo
Em Beneficio do próximo.
Libertai, Libertai, Libertai
Todo espírito do natureza,
Os Gnomos, as Sílfides, as Ondinas e as Salamandras
das influências destruidoras do humanidade,
e os Espíritos da Terra
da lembrança de tal associação
com atividades destruidoras.
Postado por Liliam Padilha Ferreira às 23:00 0 comentários

UNIFICAÇÃO DOS CHAKRAS


DECRETO PARA UNIFICAÇÃO DOS CHAKRAS

Eu inspiro Luz
Através do centro do meu coração,
Tornando o meu coração
Uma linda bola de luz,
Que me permite expandir.

Eu inspiro Luz
Através do centro do meu coração,
Deixando que a Luz se expanda,
Envolvendo o meu chakra da garganta
E o meu chakra do plexo solar
Para formar um campo unificado de Luz
Dentro, através e em volta do meu corpo.

Eu inspiro Luz
Através do centro do meu coração,
Deixando que a Luz se expanda,
Envolvendo o meu chakra do terceiro olho
E o meu chakra da alma
Para formar um campo unificado de Luz
Dentro, através e em volta do meu corpo.

Eu inspiro Luz
Através do centro do meu coração,
Deixando que a Luz se expanda,
Envolvendo o meu chakra da coroa
E o meu chakra da base
Para formar um campo unificado de Luz
Dentro, através e em volta do meu corpo.

Eu inspiro Luz
Através do centro do meu coração,
Deixando que a Luz se expanda,
Envolvendo o meu chakra Alfa
(Vinte centímetros acima da minha cabeça)
E o meu chakra Ômega
(Vinte centímetros abaixo da minha coluna)
Para formar um campo unificado de Luz
Dentro, através e em volta do meu corpo.
Deixo que a Onda de Metraton
Se mova entre esses dois pontos.
EU SOU uma unidade de Luz.

Eu inspiro Luz
Através do centro do meu coração,
Deixando que a Luz se expanda, envolvendo o meu oitavo chakra
(Acima da minha cabeça)
E a parte superior de minhas coxas
Para formar um campo unificado de Luz
Dentro, através e em volta de meu corpo.
Deixo que o meu corpo emocional se funda
Com o meu corpo físico.
EU SOU uma unidade de Luz.

Eu inspiro Luz
Através do centro do meu coração,
Deixando que a Luz se expanda,
Envolvendo o meu nono chakra
(Acima da minha cabeça)
E a parte inferior de minhas coxas
Para formar um campo unificado de Luz
Dentro, através e em volta de meu corpo.
Deixo que o meu corpo mental se funda
Com o meu corpo físico.
EU SOU uma unidade de Luz.

Eu inspiro Luz
Através do centro do meu coração,
Deixando que a Luz se expanda,
Envolvendo o meu décimo chakra
(Acima da minha cabeça)
E (indo) até meus joelhos
Para formar um campo unificado de Luz
Dentro, através e em volta do meu corpo.
Eu deixo que meu corpo espiritual se funda
Com o corpo físico,
Formando o campo unificado.
EU SOU uma unidade de Luz.

Eu inspiro Luz
Através do centro do meu coração,
Deixando que a Luz se expanda,
Envolvendo meu décimo primeiro chakra
(Acima de minha cabeça)
E a parte superior da barriga de minhas pernas
Para formar um campo unificado de Luz
Dentro, através e em volta do meu corpo.
Eu deixo que a Mente Suprema se funda
Com o campo unificado.
EU SOU uma unidade de Luz.

Eu inspiro Luz
Através do centro do meu coração,
Deixando que a Luz se expanda,
Envolvendo meu décimo segundo chakra
(Acima da minha cabeça)
E a parte inferior da barriga de minhas pernas
Para formar um campo unificado de Luz
Dentro, através e em volta do meu corpo.
Eu deixo que a Mente Crística Suprema se funda
Com o campo unificado.
Eu Sou uma unidade de Luz.

Eu inspiro Luz
Através do centro do meu coração,
Deixando que a Luz se expanda,
Envolvendo meu décimo terceiro chakra
(Acima da minha cabeça)
E meus pés
Para formar um campo unificado de Luz
Dentro, através e em volta do meu corpo.
Eu permito que a Mente Suprema EU SOU se funda
Com o campo unificado.
EU SOU uma unidade de Luz.

Eu inspiro Luz
Através do centro do meu coração,
Deixando que a Luz se expanda,
Envolvendo o meu décimo quarto chakra
(Acima da minha cabeça)
E (indo) até abaixo dos meus pés
Para formar um campo unificado de Luz
Dentro, através e em volta do meu corpo.
Eu deixo que a Presença da Fonte se mova
Através do campo unificado.
EU SOU uma unidade de Luz.

Eu inspiro Luz
Através do centro do meu coração.
Eu peço que
O nível supremo do meu Espírito
Se irradie
Do centro do meu coração,
Preenchendo este campo unificado,
Eu irradio por todo este dia.
EU SOU uma unidade de Espírito.

Postado por Liliam Padilha Ferreira às 22:57 0 comentários

OH GRANDE ESPIRITO!



GRANDE ESPÍRITO

Oh! Grande Espírito, que criou tudo antes e que reside em cada objeto, em cada pessoa e em todos os lugares, nós acreditamos em Ti. Nós Te invocamos dos mais distantes lugares para nossa presente consciência.

Oh! Grande Espírito do Norte, que dá asas às águas do ar e rola a grossa tempestade de neve antes de Ti. Tu, que cobres a Terra com um brilhante tapete de cristal, principalmente onde a profunda tranquilidade de cada som é maravilhosa. Tempera-nos com a força para permanecermos como parte da nevasca; sim, faça-nos agradecidos pela beleza que flui e se aprofunda sobre a quente Terra em seu despertar.

Oh! Grande Espírito do Leste, a Terra do Sol Nascente. Tu que seguras em Tua mão direita os anos de nossas vidas e em Tua mão esquerda as oportunidades de cada dia. Sustenta-nos para que não esqueçamos nossas oportunidades, nem percamos em preguiça as esperanças de cada dia e as esperanças de todos os anos.

Oh! Grande Espírito do Sul, cujo quente hálito de compaixão derrete o gelo que circunda nossos corações, cuja fragrância fala de distantes dias de primaveras e verões, dissolve nossos medos, transmuta nossas aversões, acenda nosso amor em chamas de verdade e existentes realidades. Ensina-nos que aquele que é forte é também gentil; que aquele que é sábio tempera justiça com piedade; e aquele que é um verdadeiro guerreiro combina coragem com compaixão.

Oh! Grande Espírito do Oeste, a Terra do Sol poente, com Tuas elevadas e livres montanhas, profundas e extensas pradarias, abençoa-nos com a sabedoria da paz que segue a contenção e a liberdade de quem vive como túnica flutuante nas asas da vida bem - disciplinada. Ensina-nos que o fim é melhor que o começo e que o por do sol não glorifica nada em vão.

Oh! Grande Espírito dos Céus, em dias de infinito azul e misturado às infindáveis estrelas da noite de cada estação, lembra-nos o quanto és imenso e bonito e majestoso além de todo o nosso conhecimento ou saber, mas que também não estás tão longe de nós, quanto o mais alto de nossas cabeças ou o mais baixo de nosso olhos.

Oh! Grande Espírito da Mãe Terra sob nossos pés; Mestra dos metais; Germinadora das sementes e Celeiro de ocultos recursos da Terra, ajuda-nos a dar graças incessantemente pela Tua presente generosidade.

Oh! Grande Espírito de nossas almas, que ardes há tempos em nossos corações e em nossas profundas aspirações, fala-nos agora e sempre de tudo que precisamos saber sobre a grandeza e bondade de Teus presentes para a vida, para sermos orgulhosos do inestimável privilégio de viver.

1996 Noel Knockwood, B.A. Elde
Postado por Liliam Padilha Ferreira às 22:28 0 comentários

OMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM



O SIGNIFICADO DO OM


Omega, a manifestação. O fim. A materialização. A Silaba Sagrada utilizada para a manifestação das energias divinas em mantras sagrados.

O OM é o símbolo universal do Yoga e do Hinduísmo, para todo o mundo, todas as escolas de todas as épocas. Traçado, é um Yantra (símbolo); pronunciado é um Mantra.

Existem os Saguna Mantra e os Nirguna Mantra. Os primeiros são os que têm tradução e aludem a uma pessoa, cuja forma pode ser visualizada. Os segundos podem ter trad,ução ou não, e são abstratos no seu sentido. Por exemplo: "OM Namah Shivaya" é um Saguna Mantra pois refere-se a Shiva, o criador do Yoga. Já o OM sozinho é um Nirguna Mantra pois se refere a ninguém, senão ao Absoluto. OM não tem tradução alguma, mas devido à grande gama de efeitos sobre o corpo e a mente de quem o vocaliza ou mentaliza, é considerado o "Corpo de Deus".

OM é o mais poderoso de todos os mantras. Todos os outros são considerados aspectos do OM e o OM é a matriz de todos os demais mantras. Todas as letras do alfabeto são emanações do som primordial representado pelo supremo mantra OM. O OM é a origem e o fim de todo verbo. Todo o Universo procede de OM, conserva-se em OM e nele se dissolve. OM é a Criação, a Conservação e a Renovação da Trimurti (trindade) hindu. Logo, de todos os mantras utilizados para a meditação, o OM é o que produz melhores resultados.

OM é o bija mantra do ájña chakra, isto é, o som-semente que desenvolve o centro de força da terceira visão, responsável pela intuição, meditação e pelos fenômenos da telepatia e da clarividência. Sendo o mantra mais completo e equilibrado, sua vocalização não oferece nenhum perigo nem contra-indicação. É um mantra altamente positivo que impede sentimentos malévolos e transmuta os pensamentos negativos em seus complementares elevados. Atua profundamente no sistema nervoso e no glandular.

É estimulante e ao mesmo tempo tranqüilizante pois consiste numa vibração sáttvica (que contém em si, tamas e rajas sublimados).,

Quando se escreve o OM em caracteres sânscritos (deva nagari) ele se torna um símbolo gráfico e é denominado Yantra. A especialidade que estuda a ciência de traçar e utilizar os símbolos denomina-se Yantra Yoga. O OM pode ser traçado de diversas formas. Cada maneira de traçar encerra determinada classe de efeitos e de características ou tendências filosóficas. Cada escola adota um traçado típico do OM que tenha a ver com os seus objetivos e passa a constituir símbolo seu, não se devendo usar outro tipo de traçado para que não haja choque de "egrégoras."

O termo em Sanscrito ou Mantra OM, alude a linguagem como emanação ou expressão do Manas, a Mente. Um Mantra é um instrumento da Mente, do Pensamento. Na filosofia Hindú, um texto Sagrado,,uma oração, um verso, uma palavra ou um simples Som pode ser um Mantra.

Conta a Tradição Hindu que o OM foi revelado aos Sri (Sábios videntes) que receberam os Vedas em tempos imemoriais, quando estavam em estado arrebatado de meditação, em contato com o "Alto".

Antes do Universo manifesto (mana-rupa: o mundo dos nomes e das formas), se encontra o Eterno Logos, Verbo fundamental de Deus, que contem em sí, em potência, todas as idéias, todos os nomes e todas as formas. O OM é considerado o Som mais próximo desta Palavra Divina e origem de todas as demais.

Todo o Universo vibra em OM. Seus diversos eventos constituintes são modulações do OM básico: energia vibrando em várias freqüências. OM é Nada-Brahman, "o Som do Absoluto". Por isto sua repetição se torna um veículo para focar a "nossa" consciência com A Consciência Absoluta.

LOKA SAKSI DASA - SEGUIDORES DE KRISHNA
Postado por Liliam Padilha Ferreira às 22:23 0 comentários

CRIAMOS NOSSA PROPRIA PRISÃO

"O pior cárcere não é o que aprisiona o corpo, mas o que asfixia a mente e algema a emoção.
(...)Ser livre é não ser servo das culpas do passado
Nem escravo das preocupações do amanhã.
Ser livre é ter tempo para as coisas que se ama,
É abraçar, se entregar, sonhar, recomeçar.
É desenvolver a arte de pensar e proteger a emoção.
Mas, acima de tudo...
Ser livre é ter um caso de amor com a própria vida."

Augusto Cury
Postado por Liliam Padilha Ferreira às 22:13 0 comentários

sexta-feira, 23 de julho de 2010

AUTODISCIPLINA

Autodisciplina – Napoleon Hill


Postado por Karina em 22, July, 2010 em Lei da Atração, Napoleon Hill, Vídeos

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“Você precisa se lembrar que tudo o que você faz por ou para alguém, você faz por ou para si mesmo.“



(Napoleon Hill)



“Se as pessoas soubessem como tive de trabalhar duro para conquistar a minha técnica, nada disso pareceria tão maravilhoso.”



(Michelangelo)



O lendário violinista Isaac Stern foi abordado certa vez, depois de um concerto, por uma mulher de meia-idade. Ela estava entusiasmada: “Oh, eu daria a minha vida para tocar como o senhor.” Ao que Stern reagiu, acidamente: “Minha Senhora, foi isso o que eu fiz!“



(citado por Jack Canfield)





“O segredo de ir em frente está em começar. O segredo de começar está em repartir suas tarefas complexas e esmagadoras em tarefas pequenas e administráveis e, então, começar pela primeira.“



(Mark Twain)



Todos os outros princípios que possibilitam descobrir e utilizar a Chave-Mestra do Sucesso, são inúteis sem o princípio de hoje, tema da sexta visita de Napoleon Hill: a Autodisciplina.



A Autodisciplina é de fato mais fundamental do que a própria atitude mental, já que, muitas vezes, para manter uma atitude mental positiva de modo contínuo, é preciso muita autodisciplina. É esse princípio também que não te deixa desviar dos teus propósitos e valores, não permite que você se influencie por críticas negativas e não te deixa desistir ou retroceder mesmo quando tudo o mais (pessoas e/ou circunstâncias) parecem lhe puxar para longe do seu objetivo.



Por isso, mais do que necessária para eliminar hábitos negativos, a autodisciplina é essencial para desenvolver e manter hábitos positivos.



“Controle mental é resultado de autodisciplina e hábito. Ou você controla a sua mente, ou ela controla você.“



(Napoleon Hill)



Um dia li que “o sucesso deixa pistas“. E se tem uma pista que é deixada por absolutamente todas as pessoas que foram bem-sucedidas em seus intentos, essa pista é a autodisciplina.



Mas como desenvolver a autodisciplina em primeiro lugar???



É realmente a coisa mais fácil do mundo ser pessimista e desmotivado, você não precisa fazer nada para isso, apenas continuar na mesma e deixar a vida acontecer. Como a maioria das pessoas aparentemente também se contenta com isso, você ainda “se sente em casa”, e é muito confortável saber que “está todo mundo na mesma”. Mas, a vida é engraçada, e eventualmente você se descobre querendo melhorar, querendo levar uma vida diferente, querendo realizar alguma coisa útil ou de valor. Talvez isso aconteça em um lapso de segundo e você dê um jeito de afogar essas ideias assim que elas surgem. Afinal, tudo aquilo que você deseja fica justamente fora da sua zona de conforto. Ou talvez nem nisso você conseguiu ser bem-sucedido (e aqui está um insucesso desejável!), e essas ideias continuam martelando na sua mente e você finalmente resolve que está na hora de tomar o controle de sua própria vida.



Então, o primeiro passo para a Autodisciplina é uma Decisão. Não uma decisão da boca para fora, ou para agradar terceiros, mas uma decisão firme e clara de mudar e crescer, de abraçar a excelência, de nortear a sua vida a partir de padrões mais elevados. Mas para isso você precisa realmente olhar para si mesmo e acordar para o que você verdadeiramente quer. A vida que você leva hoje, é a que você gostaria de estar vivendo? É a partir da resposta dessa pergunta que você toma a sua decisão, e essa decisão deverá ser relembrada toda vez que você se sentir tentado a desistir ou retroceder. Esse constante relembrar da sua decisão e do seu propósito de vida (que você deve definir claramente, como foi explicado na primeira visita de Hill) que constitui a essência da autodisciplina.



Postado por Liliam Padilha Ferreira às 13:52 0 comentários

quarta-feira, 21 de julho de 2010

AFF! QUE COISA MAIS MALUCA

Celular vira obsessão e provoca transtorno


A nomofobia ocorre quando as pessoas sentem pânico por ficar longe do celular


quarta-feira, 21 de julho de 2010 às 7:44h
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Ficar sem celular e ter fobia atingem mais os homens, 58%, segundo pesquisa no Reino Unido
Ficar sem celular e ter fobia atingem mais os homens, 58%, segundo pesquisa no Reino Unido
O celular está por toda a parte, bolso e bolsa, levá-lo a todos os locais já é rotina, principalmente quando se vai viajar. Até porque é um meio de comunicação. Mas já pensou quando ele fica fora de área e você não consegue fazer ligações? Para alguns, isso é motivo de pânico chamado de Nomofobia.
Suas características são, em resumo, a angústia de não poder se comunicar por celular. Esse mal já afeta 53% dos usuários de telefonia móvel no Reino Unido. Segundo a pesquisa britânica realizada pelo Instituto YouGov, 9 em cada 100 pessoas que usam celular ficam em "estado de profunda ansiedade" quando desligam o aparelho. No Brasil, ainda não há estatísticas sobre o sentimento das pessoas. A origem do nome do transtorno vem do inglês: 'nomo' é a abreviatura de 'no mobile', que significa 'sem celular'.
Segundo a psicóloga Andréia Calçada, que atende paciente com a nomofobia, durante a sessão já chegou a observar as pessoas monitorando o celular. “Outros vêm por causa de problemas no relacionamento e quando a gente escuta, percebe que o vício no celular causa o problema. A pessoa não consegue estar em família, quando está brincando com o filho é sempre interrompida pelo celular. Toda ligação é urgente e não pode ficar para depois", enumera a psicóloga.
De acordo om os dados da pesquisa, a fobia afeta mais os homens, 58%, já as mulheres correspondem a 48%. Entre os entrevistados, 20% disseram que não desligam o telefone nunca e cerca de 10%, que o trabalho as obriga a estarem sempre acessíveis.
“A ciência vem mostrar o quanto o uso abusivo de tecnologias pode influenciar no aparecimento de transtornos de ansiedade. O pensamento obsessivo relacionado ao uso do celular gera ansiedade e angústia que podem vir a comprometer a vida social do indivíduo”, enfatiza a tutora do Portal Educação, psicóloga Denise Marcon.
O Instituto de Psiquiatria da UFRJ atende gratuitamente pacientes com a fobia no Laboratório de Pânico e Respiração. E segundo a pesquisadora, Anna Lúcia Spear King, a dependência é tão grave quanto às drogas ou à bebida. “Muitas vezes, a pessoa teme passar mal e não ter como se comunicar, ou só se sente seguro para ir longe quando está com o celular”, calcula Anna.
Postado por Liliam Padilha Ferreira às 23:21 0 comentários

EGO E SOMBRA SEGUNDO JUNG

 Qual a relação entre Ego e Sombra?

A persona e a sombra são dois importantes conceitos estruturais da psicologia analítica.

A persona vem latim “per sonnare” que indicava “por onde passa a voz” que indicava a máscara utilizada pelos antigos artistas. Segundo Jung, a “persona é um determinado sistema complexo de comportamento parcialmente ditado pela sociedade e parcialmente ditado pelas expectativas ou desejos que a pessoa alimenta sobre si mesma. Ora, isso não é a personalidade real. Apesar do fato das pessoas garantirem que tudo é perfeitamente honesto e real,não é.” (EVANS, R. Entrevistas com JUNG e as Reações de Ernest Jones, p. 80)

A persona se desenvolve a partir da consciência coletiva. Para termos uma noção melhor acerca da consciência coletiva, devemos recorrer a Durkheim. Segundo ele:

O conjunto de crenças e de sentimentos comuns à média dos membros de uma mesma sociedade forma um sistema determinado que tem sua vida própria; pode-se chamá-lo de consciência coletiva ou consciência comum. Sem dúvida, ela não tem por substrato um único órgão; ela é, por definição, difusa em toda extensão da sociedade; mas não tem caracteres específicos que a tornem uma realidade distinta. Com efeito, ela independe das condições particulares em que se encontram os indivíduos; eles passam e ela permanece. É a mesma no Norte e no Sul, nas grandes e nas pequenas cidades, nas mais diferentes profissões. Da mesma forma, não muda a cada geração mas, ao contrário enlaça umas às outras as gerações sucessivas. Ela é portanto uma coisa inteiramente diferente das consciências particulares, ainda que não se realize senão nos indivíduos. Ela forma o tipo psíquico da sociedade, tipo que tem suas propriedades, suas condições de existência, seu modo de desenvolvimento, tal qual os tipos individuais, ainda que de uma outra maneira. (...) Existem em nós duas consciências: uma contém os estados que são pessoais a cada um de nós e que nos caracterizam, enquanto os estados que abrangem a outra são comuns a toda sociedade. A primeira só representa nossa personalidade individual e a constitui; a segunda é do tipo coletivo e, por conseguinte, a sociedade sem a qual não existiria. Quando um dos elementos desta última é quem determina nossa conduta, não é em vista do nosso interesse pessoal que agimos, mas perseguimos fins coletivos. (DURKHEIM, 1990, p.74-76)

A persona se origina da relação entre a consciência coletiva e o indivíduo. A persona se desenvolve juntamente com o ego. Podemos dizer que a persona é uma ponte entre o ego e mundo, tal qual uma ponte, a persona une e aproxima, mas também separa. O desenvolvimento adequado da persona possibilita que o ego experimente o mundo de uma forma saudável e nutridora, sem que a coletividade consciente prejudique o desenvolvimento desse ego.

A persona é uma imagem representacional do arquétipo de adaptação, isto é, do impulso natural que leva o individuo ao contato com o mundo. Fundamental para a individuação do ego na primeira infância. A persona(como potência arquetípica) direciona o ego ao mundo exterior, ao mundo da linguagem. Inicialmente, a persona não está distinta ou diferenciada do ego, sendo o puro impulso ao mundo exterior. Com o desenvolvimento da criança, isto é, do ego, a persona se diferencia do mesmo assumindo um caráter de complexo, intimamente relacionado ao ego. A persona “assume sua forma” no contato com consciência coletiva. Como máscara, ou máscaras, a persona vai possibilitar a inserção saudável do individuo que se forma no self social. Agregando a si, os papeis sociais que darão identidade ao ego como o papel de filho, irmão, o papel sexual, de colega, de aluno, estes papeis correspondem a identidade do ego, mas não são o ego. E é importante que no desenvolvimento saudável do individuo esses papéis sejam bem diferenciados para que o ego tenha um inserção social adequada, assim como uma relação saudável com o inconsciente.

Um desenvolvimento precário da persona na infância pode provocar o desenvolvimento de um ego fragilizado e inadaptado. Em determinados casos, isso pode ocasionar um problema na separação do ego com o inconsciente, ocasionando casos de psicóticos.

Segundo Hall, existem, entretanto, casos de funcionamento anômalo da persona que exigem com freqüência uma intervenção psicoterapêutica. Três destacam-se: (1) desenvolvimento excessivo da persona; (2) o desenvolvimento inadequado da persona; e (3) identidade com a persona a tal ponto que o ego se sente equivocadamente idêntico ao papel social primário. O desenvolvimento excessivo da persona pode produzir uma personalidade que preenche com precisão os papéis sociais, mas deixa a impressão de que não existe, “dentro”, uma pessoa real. O desenvolvimento insuficiente da persona produz uma personalidade que é abertamente vulnerável à possibilidade de rejeição e dano, ou de ser arrebatada ou eliminada pelas pessoas com quem se relaciona.(...)A identificação com a persona é um problema que se reveste de maior gravidade, em que existisse uma percepção insuficiente de que o ego é inseparável do papel da persona social, de modo o que tudo o que ameace o papel social é vivenciado como uma ameaça direta à integridade do próprio ego.” (HALL, Jung e a interpretação dos Sonhos, p. 24)

Segundo Jung, “A meta da individuação é despojar o si-mesmo dos invólucros falsos da persona, assim como das imagens primordiais” (Jung, O eu e o Inconsciente, p.50).

No processo de individuação, é necessário redimensionar a relação com o mundo, assim repensar os papéis que assumimos e como os assumimos.

A sombra

A sombra não é um conceito claramente delimitado. Pode ser encontrado na literatura junguiana como: (1) Tudo o que é inconsciente; (2)o Arquétipo da Sombra; (3)o Inconsciente Pessoal e como (4)a parte inferior do Ego.

(1) Tudo o que é inconsciente: Corresponde a todos os conteúdos que não estão no foco da consciência neste momento. O que envolve tanto os processos psíquicos quanto físicos/corporais.

(2) O arquétipo da sombra : Corresponde a energia instintiva que está fora do domínio da consciência e representa um perigo para a mesma. As representações da Sombra indicam sempre perigo.Em sua forma mais instintiva é representada por monstros irracionais e destruidores. Num âmbito “superior”(cultural) a sombra pode ser representada pela figura do Antagonista, a personificação do Mal.

(3) Como o inconsciente pessoal: O inconsciente pessoal é formado pelos complexos. Quando estes não estão integrados à personalidade também correspondem a sombra, aqui considerada como um elemento destoante no psiquismo, potencialmente geradora de neuroses.

(4) Como parte inferior do ego : A sombra do Ego agrega todos os elementos de identidade que foram “sacrificados” em nome da boa constituição e adaptação do ego ao contexto cultural e familiar. Segundo Hall:

“As tendências e impulsos rejeitados pela família não são simplesmente perdidos; tendem a se aglomerar como imagem do alter ego, logo abaixo da superfície do inconsciente pessoal. Como o conteúdo ou qualidades da sombra eram potencialmente parte do ego em desenvolvimento, continuam comportando um sentido de identidade pessoal, mas de uma espécie rejeitada e associada a sentimentos de culpa. Uma vez que a sombra foi dinamicamente dissociada da identidade do ego dominante no decorrer do desenvolvimento inicial, seu possível retorno para reclamar uma parcela de vida consciente provoca ansiedade. (HALL, Jung e a Interpretação dos sonhos, p. 20)

A sombra (como aspectos do inconsciente pessoal ou como a parte não desenvolvida do ego) e deve ser integrada a realidade do ego, segundo Jung:

Ao tornar-se consciente a sombra é integrada ao eu, o que faz com que se opere uma aproximação à totalidade. A totalidade não é a perfeição, mas sim ser completo. Pela assimilação da sombra, o homem como que assume seu corpo, o que traz para o foco da consciência toda a sua esfera animal dos instintos, bem como a psique primitiva ou arcaica, que assim não se deixam mais reprimir por meio de ficções e ilusões.” (JUNG, Ab-reação, analise de sonhos, transferência, p.106)

Uma pessoa pode se relacionar com a sombra tanto de forma consciente quanto inconsciente. Quando falamos em relacionar com a sombra de forma inconsciente, queremos dizer sem a percepção e a vontade do consciente do ego, o que ocorre por meio dos mecanismos defesa do ego, como Freud bem descreveu. Conscientemente, o ego se relaciona com a sombra pelo contato e mudanças de atitude visando a assimilação (integração) da mesma.

Lidar com a sombra, não é uma atividade fácil. Pois, o reconhecimento da sombra “vem naturalmente com o perigo sucumbir à sombra. No entanto, com esse perigo nos é dada a possibilidade da decisão consciente de não sucumbir a ela. De qualquer maneira, o inimigo visível é melhor que o invisível” (JUNG, Ab-reação, analise de sonhos, transferência, p. 86)

Sucumbir à sombra, impossibilita ao ego restabelecer o contato com o arquétipo central. Ao sucumbir a sombra é como se o ego se identificasse com problema. Podemos pensar em uma postura como se o individuo dissesse “agora sei o que preciso saber, isso me basta”. O ego se identifica com a sombra, não a transcende. A sombra oferece uma ilusão de poder, conhecimento e totalidade. Sucumbindo à sombra, o Ego tem a ilusão ser uma totalidade em si.

Utilizando uma metáfora cinematográfica, podemos usar o filme "StarWars III". Nele "Anakin Skywalker" cede ao lado negro da força, de forma característica, tornando-se Darth Vader. Ao sucumbir à sombra da força, "Anakin" acaba por perder o que lhe era mais importante, sua amada Padmé (uma clara representação da anima - o arquétipo da vida - que é justamente o que o herói deve encontrar após vencer o monstro-sombra), perdendo também a orientação de seu mestre "Obi Wan", que ele tenta matar. "Anakin" perde sua identidade, se tornando mais máquina que homem, sendo apenas "Darth Vader".

Passar pela experiência da Sombra é uma prova de coragem e decisão. Coragem para ver quem se é e decidir quem se quer ser.
 

 

Postado por Liliam Padilha Ferreira às 22:44 0 comentários

AS DORES QUE COMEÇAM NA ALMA

Dor crônica
A causa desse fenômeno é tão vasta e complexa como a própria dor. Questões socioculturais, as formas de trabalho e os avanços da Medicina que proporcionam sobrevida mesmo em casos de doenças que em outro momento seriam fatais, são alguns dos possíveis caminhos para uma melhor compreensão desse quadro

A Associação Internacional para o Estudo da Dor (IASP) conceitua 'dor' como uma "experiência sensitiva e emocional desagradável decorrente ou descrita em termos de lesões teciduais reais ou potenciais". Para algumas pessoas essa pode ser uma definição difusa, pouco clara e muito ampla. Mas é exatamente esse caráter abrangente que permite que seja englobada a vivência do indivíduo. A dor é algo real, concreta na medida em que é experienciada, mas é também subjetiva, pois a vivência interna dela e a própria descrição da dor é uma experiência subjetiva e individual.

A dor crônica pode ter inúmeras causas, entre elas doenças reumáticas, câncer, acidente, LER/DORT (lesões por esforços repetitivos/ distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho), processo cirúrgico ou por algum outro transtorno que gere efeito no corpo. Doenças crônicas são assim classificadas devido ao período prolongado de tratamento; devido ao tipo de evolução da doença ou afecção, e/ou às respostas aos tratamentos, geralmente lentas e de efeito aquém do esperado na terapêutica usualmente utilizada.

Dor física e dor psíquica

A definição de dor é mais complexa, ampla e subjetiva. Na atualidade, convive a distinção entre o conceito de dor física e dor psíquica. O primeiro bastante difundido e aceito, bem definido pela Neurofisiologia, tratada com a terapêutica médica adequada a cada caso. O segundo, muito pouco compreendido, é pouco estudado e, geralmente, sem tratamento adequado. Além disso, a dor psíquica é vista apenas como uma consequência dos processos das enfermidades físicas. É relevante considerar, ainda, outro viés em relação à dor, que é a "origem da dor" no psíquico. Causas que podem ser chamadas de subjetivas ou pessoais, que com o tempo, com a insistência e repetição de padrões internos (forma como o indivíduo está estruturado perante o mundo) e externos (comportamentos), acabam por se tornar uma enfermidade física.

Para um olhar analítico, não há divisão entre dor física e dor psíquica. Essa ambiguidade que envolve a definição do conceito e o próprio tratamento da dor revela a sua complexidade. Isso exprime a necessidade de centros específicos no tratamento da dor crônica. Se partirmos do pressuposto que o ser humano é um ser multidimensional, então o corpo físico passa a ser um desses níveis, e não o único. Além disso, esses níveis são interligados e se influenciam mutuamente, de forma direta e imediata. Inconsciente e consciente, corpo e psique são dois lados de uma única moeda - o organismo.

Não existe o corpo que sofre, existe um corpo sofrido. É a pessoa que sofre, e ela sofre por inteiro. Um indivíduo que apresenta uma situação de sofrimento, de dor está imerso em um contexto familiar, social e cultural. Isso configura um quadro em que a dor vivida é modulada conforme a experiência pessoal daquela dor. Ela não é apenas um processo neurofisiológico, mas algo que ultrapassa essa compreensão estrita, e se inscreve no campo existencial.

Por isso, quando nos deparamos com quadros complexos, multifatoriais, torna-se difícil trabalhar se não for levando em conta os tratamentos adequados para cada nível específico afetado. Nesse contexto, é imprescindível trabalhar com uma equipe multidisciplinar, pois o trabalho com pacientes que sofrem de dor crônica exige uma rede de troca de informações. Por exemplo, nestes casos, o psicoterapeuta deve acompanhar o processo não só do próprio tratamento analítico, mas conhecer a evolução dos outros tratamentos, das medicações que o paciente está utilizando, e das alterações/ajustes ao longo do percurso. O trabalho deve possibilitar a união de forças para promover um suporte e um direcionamento mais adequado do tratamento. Afinal, estamos lidando com um organismo, corpo e psique, que se encontra em desarmonia, e a dor é um fenômeno que ultrapassa a experiência de um profissional isolado.

No tratamento da dor crônica a equipe de profissionais engloba diversas áreas e especialidades: Clínica da dor, Psiquiatria, Reumatologia, Neurologia, Neurocirurgia, Ortopedia, Cirurgia da mão, Cirurgia buco-maxilo- facial, Acupuntura, Fisioterapia e Psicologia, dentre outras. A equipe trabalha objetivando o controle da dor, a melhora funcional, a reintegração biopsicossocial e a ressignificação da dor.

Dor crônica

Por meio da arte
Segundo a revista Espaço Aberto, editada pela Universidade de São Paulo, as alterações químicas do cérebro provocadas pela dor crônica geram depressão. A prevenção está no próprio hábito de vida das pessoas. Há aqueles que utilizam a arte como forma de terapia: "Com isso conseguem superar a dor intensa que sofrem, porque ocupam a mente, elemento fundamental no reconhecimento da dor", afirma Mário Escobar, voluntário no setor administrativo do Centro de Dor do Hospital das Clínicas e coordenador da Expo Arte-Dor.

Por causa dos diferentes aspectos da dor crônica, é imprescindível que o tratamento ocorra com uma equipe multidisciplinar que favoreça uma rede de troca de informações.

 Psiquiatra e paciente
Existem alguns casos em que o suporte de um psiquiatra é necessário para estabilizar o quadro psíquico, possibilitando à pessoa readquirir a condição de poder entrar em processo analítico, pois não é possível refletir sobre as suas questões se toda sua energia psíquica está convergindo em função de conseguir uma estabilização. Isso acontece nos casos de ansiedade e depressão grave, onde algumas vezes a própria vida do indivíduo está em jogo.

O paciente de dor crônica geralmente vem de uma caminhada de sofrimento, em que se sente incompreendido, perdido, muitas vezes com a sua vida totalmente modificada em diversos contextos, como na família, gerando impacto psíquico, com sintomas como depressão e ansiedade, e no trabalho, como a relação com a profissão e sua estabilidade econômica.

O psicoterapeuta, se valendo de um bom suporte teórico e de valores éticos imprescindíveis, deve estar atento para um manejo adequado, levando em conta a história do indivíduo, o contexto em ele vive hoje, e as circunstâncias envolvidas no processo do adoecimento.

O psicoterapeuta não ocupa o lugar de um amigo íntimo, que está ali para ouvir os problemas e dar conselhos. Ele está como uma pessoa amistosa, sim, empática para escutar, para oferecer um espaço seguro e acolhedor para que o próprio cliente se escute, para que ele mesmo encontre suas respostas, para que ele encontre o caminho de sua reconstrução interna, de sua unidade, de sua saúde. O processo de reconstrução é necessário para quem está passando por essa situação, onde muitas vezes a imagem que se tem de si é destroçada, como se o corpo se partisse em pedaços.

É preciso que o profissional que atue nessa área tenha a sensibilidade de perceber as diferenças entre as pessoas, seu funcionamento peculiar e suas necessidades individuais.
Trabalhar no sentido de ajudar o indivíduo a acessar seus próprios recursos, além dos recursos externos, sociais e culturais que estão à sua volta, uma vez que a conceituação e o tratamento da dor crônica tem engendramentos que um olhar superficial não alcança.

Dor crônica

No tratamento da dor crônica, a equipe de profissionais engloba diversas áreas e especialidades. Aa acupuntura é considerada um método de tratamento complementar com o objetivo de controlar a dor e obter a melhora funcional do paciente

Consequências da dor crônica
O quadro de dor crônica pode gerar, entre outros aspectos:
Desesperança: tentativa de diversos tratamentos, sem ter a resposta esperada;
Cansaço: geralmente são tratamentos que exigem muito tempo e disponibilidade (vários dias da semana, várias horas por dia), passando por diversos profissionais (fisioterapeuta, acupunturista, médico da dor, psicoterapeuta, etc.);

Resistência à adesão aos tratamentos: "Já fiz tanta coisa e não tive melhora, não quero mais nada, não acredito mais", "Não gosto de tomar remédio", "Tenho medo de ficar viciado nesses remédios tarja preta", "Já tomo muita coisa, não vou tomar mais ainda";

Medo: dúvidas em relação ao diagnóstico e ao próprio tratamento: "O que é que eu tenho mesmo?";
Raiva: devido às perdas que vem sofrendo ao longo do caminho nesse contexto; as relações que vem sendo alteradas, seja na família, seja no trabalho, seja com seu próprio corpo;
Impotência: perante a realidade que está vivenciando;

Questões envolvendo identidade: o indivíduo perde o seu lugar social, pois não pode mais exercer as funções que tinha (por exemplo: um pai de família que sustentava a casa e que está afastado há um ano, algumas vezes sem receber seu salário por questões burocráticas do sistema, como data da perícia, prazo para liberação, etc, e que também não pode fazer nada dentro da própria casa, pois qualquer esforço físico detona o processo de dor);

Estranhamento: muitas vezes do próprio corpo e até do próprio eu;
Além desses sintomas, é também frequente existir a alteração do sono, do apetite e do humor.

o psicoterapeuta pode contribuir para que o paciente se escute, e encontre suas próprias respostas. Esse processo de reconstrução é necessário para quem sente dor crônica, quando, muitas vezes, a imagem que se tem de si e do mundo é distorcida

A tenção aos sinais
A dor é sempre um alerta, um sinal de proteção que diz que algo não vai bem. O que as palavras não dizem, o corpo fala. Por isso, quando o cliente chega ao consultório de psicoterapia encaminhado por outras especialidades, é comum ele não saber do que se trata, de como funciona e só estar ali porque o "doutor mandou ele ir". Está fragilizado, perdido, sentindo-se impotente e vendo a sua vida cada vez mais ser reduzida à própria dor. O indivíduo deixa de sentir dor, e passa a ser a própria dor.

O rio é uma boa metáfora para esse processo. Antes, com margens largas, com um fluxo de água satisfatório, com o tempo vai se estreitando, vai diminuindo seu fluxo e ficando cada vez mais raso e fraco. O trabalho do psicólogo caminha no sentido de o indivíduo voltar a ampliar esse fluxo, de novamente ter margens largas, ter um fluxo energético satisfatório, um fluxo de vida saudável.

Para tanto é fundamental que o psicoterapeuta tenha clareza de suas bases teóricas, e uma visão ampla de processo e de funcionamento da psique - consciente e inconsciente. É preciso devolver o sintoma ao lugar simbólico a que ele pertence. É importante que, ao longo do tratamento, a pessoa passe a entender o significado desse sintoma na sua vida, como surgiu, a serviço de que ele se fez presente, e possa ressignificá-lo.

Na medida em que isso vai acontecendo, se descortina uma realidade que, até então, ele não sabia que estava ali, e que muita vezes "não quis saber", ou que "não podia saber", por não ter o ego suficientemente estruturado e que desse conta com o que ele iria se deparar. O caminho para romper esse ciclo vicioso que a dor impõe, é compartilhar essa experiência.
Dividir, ser ouvido e se ouvir.

De repente, ele percebe que não está mais só, que tem um lugar para ele, para que ele possa estar com ele mesmo. E, ao longo desse caminho, de forma cuidadosa e devagar, a fragilidade, o cansaço, a tristeza, e as dúvidas aos poucos e de forma consistente, vão se transformando e dando lugar à força, às respostas, ao autoconhecimento. O indivíduo passa a "caber no seu corpo", e vai além dele. Passa a se perceber como muito mais do que um corpo.

A realidade de antes, com todas as limitações físicas e psíquicas envolvidas pode ser transformada, pois só se muda o que se conhece. Á medida que o processo de análise avança, novas descobertas acontecem, novas formas de pensar e de sentir começam a ser possíveis. Uma nova forma de viver, de estar no mundo se configura. Esse novo lugar de existência é congruente, estruturante e confortável.

O contato com pacientes de dor crônica ensina que é preciso construir uma prática com bases conceituais consistentes, com uma visão ampla de processo, e com flexibilidade para os ajustes necessários. A linguagem é a ponte que possibilita que todo tratamento aconteça. Na medida em que ele fala, ele já não está só, preso no seu mundo de dor e sofrimento, absorvido e reduzido às suas experiências e ao sentimento de impotência e fragilidade. Quando a relação com o outro que o escuta, que está ali para lhe assegurar um lugar seguro e coerente para essa jornada de autoconhecimento se estabelece, a pessoa pode começar a dizer sobre si, descobrir novas perspectivas e ganhar um novo olhar perante a vida.

Com a compreensão sobre a sua vida, sobre si mesmo, seu corpo e suas emoções, a pessoa passa a ter mais recursos, passa a ter condição de se implicar no seu processo. Ela passa a descobrir novas formas de se relacionar, de conviver e de produzir com dignidade e alegria.

o suporte de um psiquiatra pode estabilizar o quadro psíquico, evitando ou minimizando casos de ansiedade e depressão grave apresentados por pessoas que sofrem de dor crônica

Referências
ALVES NETO, O.; CASTRO COSTA, C.M.; Siqueira, J.T.T.; TEIXEIRA,M.J. Dor - Princípios e Prática. Porto Alegre: Ed. Artemed, 2009.
JACOB, M. O encontro Analítico: Transferência e Relacionamento Humano. São Paulo: Ed. Cultrix, 2008.
NASIO, J.-D. A dor física. Rio de Janeiro: Ed. Jorge Zahar, 2008.
NASIO, J.-D. A dor de amar. Rio de Janeiro: Ed. Jorge Zahar, 2007
LEVINE, P. A. Despertar do Tigre: Curando o trauma. São Paulo: Ed. Summus, 1999.
Postado por Liliam Padilha Ferreira às 21:56 1 comentários

INCONSCIENTE COLETIVO

Boletim Inconsciente Coletivo.net


A Personalidade Agradável – Napoleon Hill

Posted: 19 Jul 2010 01:51 PM PDT




“É mais lucrativo ser um bom ouvinte do que ser um bom falante, porque a pessoa sempre poderá aprender algo quando ouve os outros, mas nunca aprende nada ouvindo a si mesma falando.”

(Napoleon Hill)

Nessa quinta visita de Napoleon Hill, ele nos fala do princípio da Personalidade Agradável.

A personalidade agradável nada mais é do que um modo de se comportar e de se expressar que é tão verdadeiro, tão próprio e tão respeitoso que as outras pessoas se sentem irresistivelmente atraídas para si. Como o próprio Hill frisa, não é natural para alguém desgostar de outra pessoa sem motivo algum. Sempre há um porquê. E, verdade seja dita, é impossível agradar todo mundo. Por mais que você se esforce, que você pense estar sempre se comportando da melhor maneira ou falando as coisas “certas”, eventualmente alguém não irá gostar de você. Mas isso não é um problema. Na verdade, é um ótimo “sintoma”. Quando você é autêntico com os seus valores, com a sua essência, é mais do que previsível que nem todo mundo irá se identificar com a sua “causa”. Mesmo quando todo mundo gosta de você, apesar de aparentemente isso parecer algo desejável, há que se perguntar até que ponto você está sendo verdadeiro consigo e consequentemente com os outros. Normalmente a pessoa “boazinha” demais é aquela que esconde quem realmente é dos outros, e vive uma vida norteada pela opinião de qualquer outra pessoa, menos dela própria. Aquele que mais agrada todo mundo frequentemente desagrada a si mesmo boa parte do tempo.

Agora quando o caso é o contrário… todo mundo evita você… Bem, por mais que você queira dizer para si mesmo que o problema está com os outros, que é inveja, etc etc etc., a atitude mais sábia é parar e fazer um exame de consciência. Todo mundo tem defeitos, mas ninguém é só defeito! Então se a maioria das pessoas “cisma” em não ir com a sua cara, algo está errado.

“Se uma pessoa lhe diz que você é um cavalo, ela é louca. Se três pessoas lhe dizem que você é um cavalo, é uma conspiração. Se dez pessoas lhe dizem que você é um cavalo, compre uma ferradura.”

(Jack Rosenblum)

A ideia aqui também não é fazer com que você se torne o que os outros gostariam que você fosse, de modo algum! Mas sim de prestar atenção ao tipo de crítica (tanto as boas quanto as ruins) espontânea (não aquela que você pergunta a opinião e a pessoa se sente pressionada a te dar uma resposta que acredita que você queira ouvir…) que você recebe, e principalmente a frequência com que você recebe uma crítica específica, e a partir daí fazer uma auto-análise. Isso está mais para um exercício de autoconhecimento, em que ao observar o modo como os outros reagem a você, você descobre o valor que dá para o mundo pelo valor que o mundo lhe devolve… Lembra da lei do retorno crescente? A maneira como as pessoas lhe tratam tem tudo a ver com a maneira como você se trata, e por tabela, trata os outros.

Para lhe ajudar a identificar possíveis características negativas (que repelem mais do que atraem) no seu jeito de ser e de se expressar, Hill cita algumas das mais irritantes para a maioria das pessoas. Das que ele enumera, quero comentar duas, muito parecidas mas que considero as de convivência mais complicada:

- O hábito de lutar contra o mundo e contra as pessoas em geral: nunca nada está bom, na verdade nunca esteve tão ruim… e arrepie-se, a tendência é continuar piorando! Ninguém presta, o mundo é uma droga, todo mundo é safado, e tudo sempre dá errado. Quando algo dá certo é sorte, “felicidade são momentos” (poucos e passam bem rápido), e final feliz é coisa de filme. Eu podia escrever um evangelho de bobagens similares a essas que tem gente que insiste em acreditar e “caotizar” por aí a respeito. É um hábito nefasto, um defeito dos mais repelentes (repelente de companhias construtivas e positivas, é claro… só outros urubus se sentem atraídos por tal hábito), viver reclamando de “como o mundo é” ou “como as pessoas são”. Ficar apontando o problema não resolve o problema. É muito mais interessante e saudável falar do que está bom ou dá certo, discutir ideias, e no caso de problemas, debater soluções do que ficar estimulando conversas deprimentes que não contribuem em nada para melhorar qualquer coisa.

- O hábito de falar de suas dores físicas: tem gente que adoooora falar de suas doenças e dos seus problemas físicos. Mas uma coisa é quando você fala isso para o médico ou outro terapeuta, num contexto de intervenção terapêutica, outra bem diferente é quando você tenta puxar esse tipo de assunto com alguém numa festa ou num curso… Algumas pessoas até têm um pouco mais de paciência em ficar ouvindo as lamentações de “doentinhos”, mas qualquer pessoa com uma atitude mental positiva ou preocupada com as possíveis influências negativas de ouvir tais lamentações, vai fugir de um “sofridinho” da mesma forma que o diabo foge da cruz. O hábito de falar dos males físicos normalmente é uma forma da pessoa não apenas conseguir atenção, mas afeto (ganho secundário). São pessoas extremamente carentes (emocionalmente falando) que escolhem a forma errada, porém mais fácil e conveniente, de conseguir um pouco de atenção. Muitas são assim também para parecerem “humildes” (afinal, “não se pode ter tudo”!), “espirituais”, e para serem poupadas da realidade. Sabe? Quando você pega uma gripe e fica de cama e todo mundo evita falar de problemas com você, ou quando você adoece para ganhar tempo e não ter que encarar uma decisão ou situação que exija uma certa coragem de você? Pois é. É até normal uma vez ou outra (de preferência “de vez em nunca”) você reclamar de uma dor, ou usar uma doença para se dar um tempo. O problema é quando isso vira um hábito ou o tema principal das suas conversas. É um problema quando você prefere se manter doente do que se manter saudável. É um problema quando você acha que essa é uma forma válida de fazer as pessoas olharem para ou gostarem de você. É um hábito horrível, que diz muito sobre uma pessoa. E nada do que diz é positivo.

Enfim. Assim como os outros princípios, a Personalidade Agradável pode ser aprendida. Qualquer traço da sua personalidade, da mesma forma que “entrou” em você, pode sair ou ser trocado por outro que você considerar melhor. E é isso que Hill nos explica nessa quinta visita:






(Linguagem pode fazer “ver o invisível”, diz estudo)

Posted: 19 Jul 2010 05:42 AM PDT




O seu mundo é do tamanho do seu vocabulário…

+++

Um estudo da Universidade de Wisconsin, nos Estados Unidos, indica que a linguagem pode fazer coisas “invisíveis” ficarem mais fáceis de serem vistas. Segundo a pesquisa, dizer o nome de algo pode ajudar a ver aquela coisa mais facilmente. As informações são do Live Science.

A pesquisa reuniu estudantes da universidade aos quais foram mostradas várias letras, uma de cada vez, por apenas 53 milésimos de segundo – que pode ser muito pouco tempo para o cérebro decifrar o que vê. Contudo, quando os voluntários ouviam qual letra iria ser mostrada antes, a chance de vê-la aumentava 10%.

A melhora parece óbvia, mas o resultado foi testado: no meio das imagens regulares, eram mostradas imagens de outra letra, e não aquela anunciada – e a melhora não ocorreu. Além disso, em alguns momentos não era mostrada letra nenhuma, para testar se os participantes não iriam “ver” a letra anunciada, mesmo ela não tendo sido mostrada.



Segundo os pesquisadores, o resultado positivo curiosamente acontecia somente quando a letra era anunciada oralmente. Quando os pesquisadores mostravam a imagem da letra antes de mostrar a “invisível”, o efeito não era o mesmo. Os cientistas chegaram à conclusão de que sugestões verbais ajudam mais que as visuais porque estimulam uma área maior do cérebro para quando a imagem “invisível” for exibida.

Os resultados indicam que a linguagem pode literalmente mudar o que vemos. Além disso, diferentes línguas podem fazer com que as pessoas vejam o mundo de maneira diferente. “Um exemplo simples é quando alguém está procurando por algo – por exemplo, frutos em uma folhagem. Uma pessoa que fala uma língua que tem um nome para esse fruto terá uma vantagem em encontrá-lo do que uma pessoa que fala uma língua que não tem nome para o fruto”, diz o pesquisador Gary Lupyan, cientista cognitivo da universidade, à reportagem. “Aquela indicação verbal pode ativar a representação visual do fruto mais efetivamente do que sem usar o nome.”

Fonte: Terra
Postado por Liliam Padilha Ferreira às 14:55 0 comentários

PARA REFLEXÃO SENTADA NA PEDRA FILOSOFAL


 
 

Sabedoria Indígena

Um velho índio norte-americano certa vez descreveu seus conflitos internos da seguinte maneira: “Dentro de mim há dois cachorros. Um deles é cruel e mau. O outro é muito bom. Os dois estão sempre brigando." Quando lhe perguntaram qual cachorro ganhava a briga, o ancião parou, refletiu e respondeu: "Aquele que eu alimento mais freqüentemente...”.





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Sobre a obsessão

por Martha Mendes - contato@congressonacionaltr.com.br
congress

É sabido que a medicina reconhece a obsessão espiritual, como possessão por espíritos.“O Código Internacional de Doenças(CID) n.10 (F44.3),já reconhece os
estados de transe e possessão por espíritos; do mesmo modo que o Tratado de
Psiquiatria de Kaplan e Sadock, da Universidade de Nova York, no capitulo sobre
Teorias da Personalidade faz menção ao assunto ; e Carl Gustav Jung, em sua
primeira obra, analisa o caso de uma médium,uma moca, “possuída” por um
espírito,no estudo que fez dos fenômenos ocultos.O termo possessão por espíritos é usado pela Associação Americana de Psiquiatria, no DSM 4 -casos clínicos". Entretanto, ainda muitos buscam tratá-la de maneira “clássica”, com psicotrópicos. Não quero dizer que a medicação não seja válida. Muitas vezes o paciente precisa da medicação para ter um “fôlego” e, paralelamente, fazer um tratamento espiritual e emocional( consiste no amadurecimento emocional-compreensão de suas emoções). Claro que o cliente deve buscar o tratamento espiritual,respeitando sempre suas crenças, a não ser que ele solicite uma indicação.

Existem graus de obsessão:

Influência espiritual - sugestões em nível espiritual (a influência, de certa forma, necessita da permissão da pessoa pela identificação vibratória dos pensamentos das duas partes). A obsessão é a ação direta e persistente que um espírito malévolo exerce sobre a pessoa. Sua maneira de atuação vai desde a simples influência moral, aparentemente silenciosa, até a perturbação completa do organismo e faculdades mentais: “Que na retaguarda dos desequilíbrios mentais, sejam da ideação ou da afetividade, da atenção e da memória, tanto por trás das enfermidades psíquicas clássicas como, por exemplo, as esquizofrenias e as parafrenias, as oligofrenias, paranóias, psicoses e neuroses que permanecem como perturbações da individualidade, transviadas do caminho que as leis Divinas lhe assinalam para evolução moral.Enquanto lhe mantém a internação no instrumento físico transitório, até certo ponto, ela consegue ocultar no esconderijo da carne os resultados das paixões e abusos, extravagâncias e viciações a que se dedica”. espírito André Luiz - psicografia de Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira - Mecanismos da Mediunidade cap.XXIV - Obsessão - sub-item: Problemas morais - p.170 - Ed. FEB - 1997;
Caracteriza-se por cobranças, vínculo com faltas cometidas no passado e a fascinação (encantamento); a pessoa fica incapaz de discernir, constrói em sua mente uma “fantasia” e vive através dela. Com base na pequena metáfora ”Sabedoria Indígena”, devemos refletir qual cachorro alimentamos mais e que tipo de alimentação oferecemos a ele.

O que comem os cachorros:

O cachorro bom tem o nome de Luz e está ligado aos nossos desejos e aspirações, nossa herança genética e energética (vivências passadas) – plano astral superior; Então, ele se alimenta de maneira balanceada – DHARMA – nutrição da consciência.
Partindo do princípio de que a mente gera pensamentos que, por sua vez, geram sentimentos e emoções que, conseqüentemente, criam um fluxo de energia – saúde/doença (estado de consciência), percebemos que é muito importante olharmos para nós mesmos e assumirmos nossos pensamentos e sentimentos para, conscientemente, modificá-los. Negar é como se escondêssemos o lixo sob o tapete; não é visto mas está lá, cheio de bactérias, ácaros, fungos (parasitas energéticos), vibrando incessantemente.

O cachorro cruel tem o nome de sombra e está ligado ao que trouxemos de outras experiências (vivências passadas) – energia ancestral e espiritual - plano astral inferior, nossas dificuldades e nosso maior aprendizado de libertação. Ele se alimenta de vitimização (mágoas, ressentimentos, submissão, inflexibilidade, ilusão, negação, culpa e tantos outros); o cachorro corre atrás do próprio rabo e não sai do lugar criando energias viciosas, contaminadas, ensimesmadas. Nossa “ignorância”, ou melhor, aquilo que conscientemente desconhecemos em nós, assume o poder para que seja modificado, então, não somos vítimas do acaso.

Sabemos da existência dos chacras superiores (cardíaco, laríngeo, frontal e coronário), inferiores (umbilical e básico) e o intermediário (ponte – plexo solar).
No plexo solar, encontram-se nossos desejos e aspirações; é um intermediário entre os planos superior e inferior em nós. A maneira pela qual nos relacionamos com o mundo faz despertar um plano ou outro, nosso cachorro bom ou cruel.

Enquanto colocarmos as responsabilidades pessoais fora de nós, estaremos alimentando nosso cachorro cruel que judia de nós nos causando alienação, cegueira da alma, abrindo brechas para outras consciências se alimentarem dessas energias que produzimos.
Entretanto, se nos olharmos, nos reconhecermos como seres em evolução com a bendita oportunidade de refazer adequadamente o que ficou pendente de alguma forma, daremos um salto quântico e aí domesticaremos nosso cachorro cruel e lhe daremos afeto - “amor”. Assim, tornamo-nos libertos de nós mesmos.
Toda obsessão tem início em nós mesmos, na nossa inflexibilidade. Escolha ser feliz agora.

Marta de A. L. Moreira Mendes
Psicoterapeuta Reencarnacionista, educadora, pós-graduada em psicossomática
e psicobiofísica, escritora e pesquisadora.


por Martha Mendes - contato@congressonacionaltr.com.br    Martha Mendes é pedagoga e psicoterapeuta complementar, pós-graduada em psicossomática e psicobiofísica, com extensão em neuropsicologia: emoção e cognição, e psicologia e religião: a experiência de Deus e a psique. É também Mestre em Bioeletrografia pela IUMAB - International Union of Medical and Applied Bioelectrograp.
Postado por Liliam Padilha Ferreira às 11:54 0 comentários
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