quarta-feira, 14 de abril de 2010
Origem do Homem, criação divina ou evolução natural?
A origem do Homem ao longo dos tempos é muito pensada, refletida, debatida, discutida, mas continua por comprovar. Este ano esta polémica volta a ser debatida com mais veemência por causada da comemoração da publicação da obra de Charles Darwin sobre a evolução (evolução é o processo através no qual ocorrem as mudanças ou transformações nos seres vivos ao longo do tempo, dando origem a espécies novas.) das espécies (O princípio da evolução postula que as espécies que habitaram e habitam o nosso planeta não foram criadas independentemente, mas descendem umas das outras, ou seja, estão ligadas por laços evolutivos. Esta transformação, denominada evolução das espécies, foi apresentada e explicada satisfatoriamente por Charles Darwin, no seu tratado A origem das espécies, em 1859) . Darwin postulou que a "seleção natural tende a modificar as características dos indivíduos ao longo das gerações, podendo gerar o aparecimento de novas espécies".
Hoje os cientistas postulam que: "Toda a informação genética dos seres vivos está registrada no DNA, a proteína que constitui os genes e cromossomas. Durante o processo de reprodução, a replicação destes genes sofre alterações denominadas mutações genéticas. Quando as mutações começaram a ocorrem nos primeiros seres vivos do planeta, iniciou-se o processo de evolução, através do aparecimento das citadas variações individuais na mesma espécie. A evolução é então impulsionada pelo fenômeno da seleção natural, através das centenas de milênios do tempo geológico".
Três teorias sobre a evolução das espécies
1-A teoria de Lamarck (Jean-Baptiste Lamarck ( 1744-1829 ), naturalista francês, foi o primeiro cientista a propor uma teoria sistemática da evolução. Sua teoria foi publicada em 1809, em um livro denominado Filosofia zoológica.
O principio evolutivo estaria baseado em duas Leis fundamentais:
Lei do uso ou desuso: o uso de determinadas partes do corpo do organismo faz com que estas se desenvolvam, e o desuso faz com que se atrofiem.
Lei da transmissão dos caracteres adquiridos : alterações provocadas em determinadas características do organismo, pelo uso e desuso, são transmitidas aos descendentes.
Lamarck utilizou vários exemplos para explicar sua teoria. Segundo ele, as aves aquáticas tornaram-se pernaltas devido ao esforço que faziam no sentido de esticar as pernas para evitarem molhar as penas durante a locomoção na água. A cada geração, esse esforço produzia aves com pernas mais altas, que transmitiam essa característica à geração seguinte. Após várias gerações, teriam sido originadas as atuais aves pernaltas.A teoria de Lamarck não é aceita atualmente, pois suas idéias apresentam um erro básico: as características adquiridas não são hereditárias.Verificou-se que as alterações em células somáticas dos indivíduos não alteram as informações genéticas contida nas células germinativas, não sendo, dessa forma, hereditárias.
2- A teoria de Darwin ( 1809-1882 , naturalista inglês, desenvolveu uma teoria evolutiva que é a base da moderna teoria sintética: a teoria da seleção natural).
Segundo Darwin, os organismos mais bem adaptados ao meio têm maiores chances de sobrevivência do que os menos adaptados, deixando um número maior de descendentes. Os organismos mais bem adaptados são, portanto, selecionados para aquele ambiente.Os princípios básicos das idéias de Darwin podem ser resumidos no seguinte modo:
Os indivíduos de uma mesma espécie apresentam variações em todos os caracteres, não sendo, portanto, indenticos entre si.
Todo organismo tem grande capacidade de reprodução, produzindo muitos descendentes. Entretanto, apenas alguns dos descendentes chegam à idade adulta.
O número de indivíduos de uma espécie é mantido mais ou menos constante ao longo das gerações.
Assim, há grande "luta" pela vida entre os descendentes, pois apesar de nascerem muitos indivíduos poucos atingem a Maturidade, o que mantém constante o número de indivíduos na espécie.
Na "luta" pela vida, organismos com variações favoráveis ás condições do ambiente onde vivem têm maiores chances de sobreviver, quando comparados aos organismos com variações menos favoráveis.
Os organismos com essas variações vantajosas têm maiores chances de deixar descendentes. Como há transmissão de caracteres de pais para filhos, estes apresentam essas variações vantajosas.
Assim , ao longo das gerações, a atuação da seleção natural sobre os indivíduos mantém ou melhora o grau de adaptação destes ao meio.
3-A teoria sintética da evolução ou Neodarwinismo
Foi formulada por vários pesquisadores durante anos de estudos, tomando como essência as noções de Darwin sobre a seleção natural e incorporando noções atuais de genética. A mais importante contribuição individual da Genética, extraída dos trabalhos de Mendel, substituiu o conceito antigo de herança através da mistura de sangue pelo conceito de herança através de partículas: os genes.
A teoria sintética considera, conforme Darwin já havia feito, a população como unidade evolutiva. A população pode ser definida como grupamento de indivíduos de uma mesma espécie que ocorrem em uma mesma área geográfica, em um mesmo intervalo de tempo.
Para melhor compreender esta definição , é importante conhecer o conceito biológico de espécie: agrupamento de populações naturais, real ou potencialmente intercruzantes e reprodutivamente isolados de outros grupos de organismos.
Quando, nesta definição, se diz potencialmente intercruzantes, significa que uma espécie pode ter populações que não cruzem naturalmente por estarem geograficamente separadas. Entretanto, colocadas artificialmente em contato, haverá cruzamento entre os indivíduos, com descendentes férteis. Por isso, são potencialmente intercruzantes.
A definição biológica de espécie só é valida para organismos com reprodução sexuada, já que, no caso dos organismos com reprodução sexuada, já que, no caso dos organismos com reprodução assexuada, as semelhanças entre características morfológicas é que definem os agrupamentos em espécies.
Observando as diferentes populações de indivíduos com reprodução sexuada, pode-se notar que não existe um indivíduo igual ao outro. Execeções a essa regra poderiam ser os gêmeos univitelínicos, mas mesmo eles não são absolutamente idênticos, apesar de o patrimônio genético inicial ser o mesmo. Isso porque podem ocorrer alterações somáticas devidas á ação do meio.
A enorme diversidade de fenótipos em uma população é indicadora da variabilidade genética dessa população, podendo-se notar que esta é geralmente muito ampla.
A compeensão da variabilidade genética e fenotípica dos indivíduos de uma população é fundamental para o estudo dos fenômenos evolutivos, uma vez que a evolução é, na realidade, a transformação estatística de populações ao longo do tempo, ou ainda, alterações na freqüência dos genes dessa população. Os fatores que determinam alterações na freqüência dos genes são denominados fatores evolutivos. Cada população apresenta um conjunto gênico, que sujeito a fatores evolutivos , pode ser alterado. O conjunto gênico de uma população é o conjunto de todos os genes presentes nessa população. Assim , quanto maior é a variabilidade genética.Os fatores evolutivos que atuam sobre o conjunto gênico da população podem ser reunidos duas categorias
Fatores que tendem a aumentar a variabilidade genética da população: mutação gênica, mutação cromossônica , recombinação;
Fatores que atuam sobre a variabilidade genética jás estabelecida : seleção natural, migração e oscilação genética. http://www.algosobre.com.br/biologia/evolucao-das-especies-e-selecao-natural.html
Muitos estudos partiram de princípios :
1- homologia:
Por homologia entende-se semelhança entre estruturas de diferentes organismos, devida unicamente a uma mesma origem embriológica. As estruturas homólogicas podem exercer ou não a mesma função.O braço do homem, a pata do cavalo, a asa do morcego e a nadadeira da baleia são estruturas homólogicas entre si, pois todas têm a mesma origem embriológica. Nesses casos, não há similaridade funcional.Ao analisar, entretanto, a asa do morcego e a asa da ave, verifica-se que ambas têm a mesma origem embriológica e estão, ainda associadas á mesma função.A homologia entre estruturas de 2 organismos diferentes sugere que eles se originaram de um grupo ancestral comum, embora não indique um grau de proximidade comum, partem várias linhas evolutivas que originaram várias espécies diferentes, fala-se em irradiação adaptativa.
2-Analogia
3-Órgãos vestigiais
4-Embriologia comparada
5- Estudo dos fósseis
http://www.cynara.com.br/evolucao.htm
Porque teorias não faltam, também existem teorias de que a origem do Homem na Terra deveu-se aos extraterrestes:
Uma série de fotografias tiradas em 1975 no conjunto de templos de Cholula, México, poderiam vir a confirmar a presença de ETs nesta região, que inclusive continua até hoje sendo constantemente visitada por OVNIS segundo os moradores. Tais templos foram centros religiosos por séculos e hoje, mesmo após diversas escavações, não foram de todo bem explorados. Eles seriam de origem azsteca (1200 D.C) eram dedicados a dois seres que localmente eram chamados de "deuses" e que teriam vivido num período estimado entre 300 a 900 D.C. De acordo com a lenda contada, estes dois "Deuses" - um homem e uma mulher teriam vindo para Terra com outros deuses e começaram a ensinar os nativos como eles poderiam e do que precisavam para construir a grande civilização e cultura que veio a existir naquele local. Estes deuses ficaram entre os nativos por um grande período de tempo, ensinaram a eles a matemática, ciência, astronomia além de outros conhecimentos. Então, antes que os dois "deuses" retornassem à sua "casa", um outro grupo de diferentes "deuses" teriam aparecido em cena. Segundo a história, teria havido um grande conflito entre eles e os dois deuses presentes foram mortos. Arrazados com sua perda, os nativos sepultaram seus "deuses"mortos na principal piramide que eles outrora haviam construído. (Veja abaixo fotografia das ossadas dos "Deuses" de Cholula.)
Se tais histórias forem realmente verídicas podemos entender como a civilização Azsteca, Inca e Maia adquiriu tanto conhecimento nas diversas áreas da ciência construindo calendários e mapas estelares entre outros. Com certeza a civilização egípcia contou com fatos semelhantes em seu início, vindo a perder suas lembraças possivelmente quando "homens"e não "deuses" vieram a governar posteriormente o país. Ainda mais curioso junto a isso é o fato da Esfinge Egípcia não apresentar um rosto com características humanas, o que vai de contra a outras esculturas que com grande perfeição mostravam a capacidade dos egípcios em reproduzir a face humana sem distorções. Em todas as culturas antigas nota-se uma história semelhante sobre a presença de "deuses", entre os egípcios nas lendas de Isis e Osíris, entre as lendas do Imperador amarelo da China, entre as lendas na Índia e no Tibete sobre a cidade de Shambala e os "Budas" ou "Deuses"que teriam trazido conhecimento e sabedoria para a civilização existente na época.
Importante também frisarmos é a presença de pirâmides em culturas totalmente distintas como na China, Egito e México. Todas estas, culturas que guardam consigo referências de terem sido visitadas no passado por seres extra-terrestres. Hoje, mesmo sob intenso sigilo da localização exata, já se sabe também da descoberta de pirâmides submersas no mar na região que outrora teria existido o continente perdido da Atlântida, o que vêm à comprovar ainda mais a existência de seres extra-terrestres neste planeta há milênios, pois a atlântida teria subergido segundo pesquisas da paleoclimatologia há 9.500 anos atrás aproximadamente.
Finalmente nos perguntamos: Mas de onde seriam tais seres? Segundo diversas fontes, entre elas pessoas que se dizem contatadas ou que foram abduzidas por extra-terrestres, e segundo inscrições e características encontradas nas próprias pirâmides, há a forte indicação de que alguns destes seres estejam vindo da constelação de Órion, mais especificamente de Retícula Zeta. Se observarvos inclusive a grande pirâmide do Egito, veremos que a sala onde encontrava-se sepultado o faraó, tem sua saída voltada para a constelação de Órion. As diferenças marcantes dos aspectos fisiognômicos, físicos e de cor dos diferentes povos, pode ser um indício da interferência de diferentes raças extra-terrestres em nosso meio.
Todas as teorias surgem sobre espécies já existentes, mas nenhuma esclarece ou comprova o surgimento da primeira espécie, como ela surgiu? isso vai reportar a outras perguntas já feitas outrora: Como surgiram os planetas, o sistema solar, a Via Láctea, a própria Terra e por fim a própria vida como a conhechemos?
Que haja a demonstração da evolução a partir de uma matriz inicial podemos racionalmente compreender e aceitar, o que a ciência vem postulando ou tentando demonstrar, mas no que tange a matriz inicial escapa à nossa razão, a própria ciência esbarra e não consegue comprovar, é nesse ponto que a ciência rende-se ao mistério da vida e a contra gosto tem que admitir a existência de um ser superior, omnipresente, oniciente, omnipotente, um artista que concebeu a sua maior e mais maravilhosa obra de arte, embora inacabada, o Homem. Seguindo essa linha de raciocínio é como se tivesse sido criado uma matriz com uma vasta informação, mas inacabada e aí sim, a ciência com seus postulados, achados, teorias pode tentar explicar como evoluiu essa matriz, através das informações que continha, interagindo com o meio ambiente, até chegar ao Homo sapiens , supostamente o ancestral da espécie Humana.
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