domingo, 4 de abril de 2010
O que preferimos esconder de nós mesmos........!
Jesus Cristo, um Mito Bíblico
http://ateus.net/artigos/historia/jesus_cristo_nunca_existiu.php
Folheando as páginas da história humana, e não encontrando aí qualquer referência à passagem de Jesus pela terra, nós, estudiosos do assunto, convencer-nos-emos de que ele nada mais é do que um mito bíblico. Pesquisando os Evangelhos na esperança de encontrar algo de positivo, deparamo-nos mais uma vez com o simbolismo e a mitologia. A história que o envolve desde o nascimento até a morte é a mesma do surgimento de inúmeros deuses solares ou redentores.
É de se notar o cuidado que tiveram os compiladores dos Evangelhos para não permitir que Jesus praticasse senão o que estava estabelecido pelas profecias do judaísmo. Assim, a vida de Jesus nada mais é do que as profecias postas em prática. O cristianismo e os Evangelhos são um modo de reavivamento da chama do judaísmo, ante a destruição do templo de Jerusalém. É uma transformação do judaísmo, de modo a existir dentro dos muros de Roma, de onde, posteriormente, ultrapassou os limites, alcançando boa parte do mundo.
O sofrimento que o judaísmo infligiu ao povo pobre deveria ser o suficiente para que se acabasse definitivamente. Acreditamos que a ambição de Constantino é que deu lugar ao alastramento do cristianismo, ou, melhor dizendo, do judaísmo sob novas roupagens e novo enredo. Não fosse isso, a falta de cumprimento das pretensas promessas de Abraão, de Moisés e do próprio Jesus Cristo já teria feito com que o judaísmo e o cristianismo fossem varridos da memória do homem. De há muito o homem estaria convencido da falsidade que é a base da religião.
Idealizaram o cristianismo que, baseado no primarismo da maioria, deu novo alento ao judaísmo, criando assim, o capitalismo e a espoliação internacional. O liberalismo que surgiu graças ao monumental trabalho dos enciclopedistas, é que possibilitou ao homem uma nova perspectiva de vida. A partir do enciclopedismo, os judeus e o judaísmo deixaram de ser perseguidos por algum tempo, e com isto, quase perdeu sua razão de ser.
Ao surgir Hitler e seu irracional nazismo, encontrou quase a totalidade dos judeus alemães integrada de corpo e alma na pátria alemã. O Führer deu então um novo alento ao judaísmo, ao persegui-lo de modo desumano. Graças à perseguição de que foram vítimas os judeus de toda a Europa durante a guerra de 1940, surgiu a justificativa internacional para que se criasse o Estado de Israel. Talvez o Estado de Israel, revivendo sua velha megalomania racial, invalide em sangue a tendência natural para a socialização do mundo e universalização do conhecimento. A socialização do mundo acabaria com a irracional e absurda idéia de ser o judeu um bi-pátrida. Nasça onde nascer, não se integra no meio em que nasce e vive. Daí a perseguição.
Os judeus ricos de todo o mundo carreiam para Israel todo o seu dinheiro e, com ele, a tecnologia e o conhecimento alugados. Graças a isto, poderá embasar ali os seus mísseis teleguiados, tudo quanto houver de mais avançado na química, física e eletrônica. Assim, terão meios de garantir a manutenção da sócio-economia estruturada no capitalismo. Esta é uma situação realmente grave, a qual poderá tornar-se dramática no porvir. O poder econômico concentrado em poucas mãos é uma ameaça contra o homem e sua liberdade.
Apesar de o cristianismo liderar o movimento que faz do homem e do seu destino o centro das preocupações das altas lideranças sociais, a grande maioria dos homens está marginalizada, porque o poder econômico do mundo acumula-se em poucas mãos. E, se permanecemos crendo em tudo quanto criaram os judeus de dois milênios atrás, isso é sinal de que não evoluímos o bastante para justificar o decurso de tanto tempo. Se o progresso científico e a tecnologia avançada não conseguirem libertar-nos dos mitos, estará patente mais uma vez o estado pueril em que ainda se encontra o desenvolvimento mental do homem. O homem não será de todo livre enquanto permanecer preso às convenções religiosas, as quais possuem como único fundamento o mito e a lenda.
Se assim falamos, não é que estejamos sendo movidos por um anti-semitismo ou um anticlericalismo doentio; de modo algum isto é verdadeiro. O que nos motiva tomar em pauta o assunto é o desejo de ver um crescente número de pessoas partilhar conosco do conhecimento da verdade.
Temos dito repetidas vezes que tudo aquilo em que se fundamenta o cristianismo é apenas uma compilação de velhas lendas dos deuses adorados por diversos povos. Strauss diz que saiu do Velho Testamento a pretensão de que Jesus encarnar-se-ia em Maria, através do Espírito Santo. Em números, 24:17 estava previsto que uma estrela guiaria os reis magos.
Cantu lembra que, juntando-se os livros do Velho Testamento com os do Novo, teremos 72 livros, o mesmo número de anciãos teria Moisés escolhido para subir com ele ao Monte Sinai. O Velho Testamento previa que o povo seguiria a Jesus, mesmo sem conhecê-lo. Seriam os peixes retirados da água pelos apóstolos, e os mesmos da pescaria de São Jerônimo. Moisés teria feito da pedra o símbolo da força de Jeová, por isto, Jesus devia dar a Pedro as chaves do céu.
Oséias 11:1 e Jeremias 31:15-16-4-10-28 profetizam que o Messias seria chamado por Jeová, do Egito, ligado ao pranto de Raquel pelo assassinato dos filhos. Então arranjaram a terrível matança dos inocentes, a qual consta apenas em dois evangelhos, sendo silenciado o assunto pelos outros dois e pelos relatos enviados a Roma.
Strauss lembra também que a discussão de Jesus com doutores do templo, assim como a passagem de Ana e Semeão, bem como a circuncisão, estava tudo previsto no Velho Testamento. Diz ainda que teria ido para Nazaré após o regresso do Egito apenas para que os Evangelhos pudessem atribuir-lhe a alcunha de nazareno. Entretanto, Nazaré não existia, pelo menos naquela época; era uma cidade fantasma, só passando a existir nas páginas dos Evangelhos. Assim, Jesus foi nazareno, não por ter nascido em Nazaré, visto que não poderia nascer em dois lugares, como também não poderia nascer em uma cidade que não existia. Ele foi nazareno por ter sido um comunista essênio. A anunciação e o nascimento de João Batista foram copiados do Talmud.
As tentações de Jesus pelo demônio, no deserto, segundo Emilio Bossi, foram copiadas das Escrituras. Os quarenta dias passados no deserto são oriundos do cabalismo de Roma e da crença dos babilônios, os quais atribuíam a esse número força cabalística. Por isso, tal número repete-se várias vezes no decorrer das dissertações bíblicas: o dilúvio descrito na Bíblia durou quarenta dias; Moisés esteve quarenta anos na corte do Faraó; passou quarenta anos no deserto, e os ninivitas jejuaram quarenta dias.
Ezequiel teria sido conduzido por um espírito de um lugar para outro, através do espaço. Abraão teria sido tentado pelo demônio; os mesmos episódios passaram ao Novo Testamento, tendo Jesus como protagonista. Perguntamos nós: por que tais coisas não mais se repetem? A resposta só pode ser esta: elas jamais aconteceram. Tudo isto não passa de lendas ou sonhos, os quais foram impostos como fatos reais.
O Talmud diz: “Então se abrirão os olhos aos cegos e os ouvidos aos surdos”. Jesus teria de dizer: “Então o coxo pulará como o cervo e a língua dos mudos se soltará”.
Em Lucas 4:27 Jesus cura Naamã, reproduzindo uma cura efetuada por Eliseu, de um outro leproso. Elias e Eliseu ressuscitaram mortos, por seu lado, Jesus ressuscitaria a Lázaro. Os discípulos de Jesus, não sabendo como curar os endemoniados, recorrem ao Mestre. Passagem semelhante está em Eliseu, cujo servo teria recorrido a ele para curar o filho da sunamita. A multiplicação dos pães e dos peixes é a repetição de Moisés no deserto, fazendo cair maná e cordonizes. Moisés transformou as águas do rio em sangue e Jesus transforma a água em vinho.
Em Jeremias 7:11 e Isaías 56:7 está escrito que o templo não deve se converter em um covil de ladrões, o que leva os evangelistas a dizer que Jesus expulsou os mercadores do templo.
A transfiguração de Jesus é a mesma coisa que aconteceu a Moisés, ao subir ao Monte Sinai, quando encontrou com Jeová. Aliás, Moisés havia prometido que viria um profeta semelhante a ele. A traição de Judas repete o mesmo acontecimento em relação a Crestus.
A prisão de Jesus foi descrita de modo igual no Talmud. A fuga dos apóstolos estava prevista por Isaías. Jesus foi crucificado na Páscoa, representando o cordeiro pascal.
Essas comparações patenteiam a existência do cristianismo muito antes de Filon. Donde se deduz que Jesus foi inventado de acordo com as Escrituras, sem esquecer de anexar as idéias de Filon ao relato de sua pretensa vida. Fócio demonstrou que os Evangelhos foram copiados de Filon. São Clemente e Orígenes, embora fossem padres da Igreja, orientaram-se por Filon e não pelo bispo de Roma.
Estas citações seriam suficientes para se provar que Jesus jamais existiu. É apenas um produto da mente clerical, a qual o compôs baseada em mitos e lendas.
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NO ANTAGONISMO POR ONDE CAMINHAM; CIÊNCIA, HISTÓRIA E FÉ NOS LEMBRA QUE HOJE É PÁSCOA
A CIENCIA E A FÉ - Presentation Transcript
1.
2. Isaac Newton (1643-1727) , matemático e físico "Devemos crer em um Deus e não ter outros deuses além dele. Ele é eterno, onipresente, onisciente, onipotente, criador de todas as coisas, sábio, justo, bom e santo. Devemos amá-lo, temê-lo, honrá-lo e confiar nele, orar a ele, dar-lhe graças, louvá-lo e santificar seu nome, cumprir seus mandamentos e dispor de tempo para honrá-lo em culto."
3. Gottfried Wilhelm Leibniz (1646-1716) , matemático, engenheiro, filósofo e diplomata "A verdadeira felicidade consiste no amor a Deus, porém num amor sem preconceitos, cujo fogo arde na luz do conhecimento. Este tipo de amor gera a alegria com boas ações, que dá apoio à virtude e, tendo Deus como centro, eleva o humano ao divino ."
4. VOLTA Alessandro Volta (1745-1827) , físico "Submeti as verdades fundamentais da fé a um estudo minucioso. Li as obras dos apologetas e de seus adversários, avaliei as razões a favor e contra e assim obtive argumentos relevantes que tornam a religião (bíblica) tão digna de confiança ao espírito científico que uma alma com pensamentos nobres ainda não pervertida por pecado e paixão não pode senão abraçá-la e afeiçoar-se a ela. Peço a Deus que minha profissão de fé, que me foi solicitada e que eu forneço com alegria, escrita de próprio punho e por mim assinada, possa ser apresentada a todos, pois não me envergonho do Evangelho."
5. Wilhelm von Humboldt (1767-1835) , filólogo, lingüista, fundador da mais antiga universidade de Berlim "Os mistérios de Deus não são compreendidos; são adorados."
6. GAUSS Karl Friedrich Gauss (1777-1855) , matemático e físico "Existem questões a cuja resposta eu daria um valor infinitamente maior do que às matemáticas, por exemplo questões sobre ética, sobre nosso relacionamento com Deus, sobre nosso destino e nosso futuro. Para a alma existe uma satisfação de espécie superior, para a qual dispenso o que é material"
7. CAUCHY Augustin Louis Cauchy (1789-1857) , matemático e físico "Sou um cristão, isto significa: creio na divindade de Jesus Cristo juntamente com Tycho Brahe, Copérnico, Descartes, Newton, Fermat, Leibniz, Pascal, Grimaldi, Euler, Guldin, Boscowitsch, Gerdil, com todos os grandes astrônomos, todos os grandes pesquisadores das ciências naturais, todos os grandes matemáticos dos séculos passados. E se porventura me perguntarem pela razão, terei prazer em explicá-la. Verão que minha convicção é resultado de estudo cuidadoso e não de preconceitos."
8. BAER Karl Ernst von Baer (1792 - 1876), biólogo, pai da embriologia "O bondoso Criador colocou quatro desejos no homem, pelos quais podemos dizer que este é segundo a imagem de Deus: a fé, a consciência, o desejo de saber, o sentido pela estética." (citação resumida)
9. LIEBIG Justus von Liebig (1803 - 1873) , químico, patrono da Universidade de Giessen, Alemanha "O conhecimento da natureza é o caminho para a admiração do Criador."
10. JOULE James Prescott Joule (1818-1889) , físico "Após conhecer e obedecer a vontade de Deus, o próximo alvo deve ser conhecer algo dos Seus atributos de sabedoria, poder e bondade evidenciados nas obras de Suas mãos."
11. PASTEUR Louis Pasteur (1822-1895) , microbiólogo e químico "Proclamo Jesus como filho de Deus em nome da ciência. Meu espírito científico, que dá grande valor à relação entre causa e efeito, compromete-me a reconhecer que, se ele não o fosse, eu não mais saberia quem ele é. Mas ele é o filho de Deus. Suas palavras são divinas, sua vida é divina, e foi dito com razão que existem equações morais assim como existem equações matemáticas."
12. RUI BARBOSA Ruy Barbosa de Oliveira (1849-1923) , filólogo e cientista político "Nunca senti pelas vilanias humanas mais enjôos e pela sorte de nossa terra mais desânimo. Felizmente a fé em Deus se me vai acendendo, à medida que se me apaga a confiança nos homens. No meio de tantos desconfortos e iniqüidade tenho-me entregado estes dias exclusivamente à leitura do Evangelho, a eterna consolação dos malferidos nos grandes naufrágios."Não sei se incorro em ridículo, trazendo por estas alturas o nome de Deus. Se incorrer, paciência. Não me arrependo, e persisto. Nasci na crença de que o mundo não é só matéria e movimento, os fatos morais acaso ou mero produto humano.
13. MAX PLANK Max Planck (1858-1947) , Nobel de Física 1919 “ ... desde a infância a fé firme e inabalável no Todo Poderoso e Todo Bondoso tem profundas raízes em mim. Decerto Seus caminhos não são nossos caminhos; mas a confiança Nele nos ajuda a vencer as provações mais difíceis." "Religião e ciência natural combatem unidos numa batalha incessante contra o ceticismo e o dogmatismo, contra a descrença e a superstição. E a palavra de ordem nesta luta sempre foi e para todo sempre será: em direção a Deus!"
14. MAX PLANK Max Planck (1858-1947) , Nobel de Física 1919 "A prova mais imediata da compatibilidade entre religião e ciência natural, mesmo sob análise detalhada e crítica, é o fato histórico de que justamente os maiores cientistas de todos os tempos, homens como Kepler, Newton, Leibniz, estavam imbuídos de profunda religiosidade."
15. GEORGE WELLS Herbert George Wells (1866-1946) , historiador e escritor "Como historiador preciso admitir que este pobre pregador da Galiléia inevitavelmente é o centro da história."
16. EINSTEIN Albert Einstein (1879–1955) , Prêmio Nobel de Física de 1921 "A todo cientista minucioso deve ser natural algum tipo de sentimento religioso, pois não consegue supor que as dependências extremamente sutis por ele vislumbradas tenham sido pensadas pela primeira vez por ele. No universo incompreensível revela-se uma razão ilimitada. A opinião corrente de que sou ateu baseia-se num grande engano. Quem julga deduzi-la de minhas teorias científicas, mal as compreendeu. Entendeu-me de forma equivocada e presta-me péssimo serviço..."
17. EINSTEIN Albert Einstein (1879–1955) , Prêmio Nobel de Física de 1921 "Creio num Deus pessoal e posso dizer de boa consciência que nunca me afeiçoei a uma visão ateísta da vida. Já como jovem estudante recusava o ponto de vista da ciência dos anos oitenta [do século XIX] e considerava as teorias da evolução de Darwin, Haeckel e Huxley irremediavelmente ultrapassadas."
18. Arnold Joseph Toynbee (1889–1975) , historiador " E agora, quando olhamos para a outra margem, um único vulto ergue-se das águas e preenche todo o horizonte. É o Salvador - Deus encarnado no homem Jesus de Nazaré." TOYNBEE
19. HEISEMBERG Werner Heisenberg (1901 - 1976) , ganhador do Prêmio Nobel de Física de 1932 "O primeiro gole do copo das ciências naturais torna ateu; mas no fundo do copo Deus aguarda."
20. SIEGFRIED André Siegfried (1875–1959) , educador e cientista político "Nossa visão espiritual e não apenas puramente racional do homem..., nós a devemos à tradição judaica, que teve no Evangelho um desdobramento tão grandioso. Os profetas de Israel, aqueles brilhantes e devotos líderes do seu povo, plantaram no nosso espírito a sede de justiça que caracteriza socialmente o Ocidente."
21. HEITLER Walter Heinrich Heitler (1904-1981) , físico, recebedor da Medalha Max Planck de 1968 "Natureza definitivamente não pode ser discutida de modo completo em termos científicos sem incluir também a indagação por Deus."
22. BARTON Derek Harold R. Barton (1918-1998) , ganhador do Prêmio Nobel de Química de 1969 "Deus é verdade. Não há incompatibilidade entre ciência e religião. Ambas estão buscando a mesma verdade. A ciência mostra que Deus existe."
23. SCHAWLOW Arthur L. Schawlow (1921-1999) , ganhador do Prêmio Nobel de Física de 1981 "... eu encontro uma necessidade por Deus no universo e em minha própria vida ... Somos afortunados em termos a Bíblia, e especialmente o Novo Testamento, que nos fala de Deus em termos humanos muito acessíveis, embora também nos deixe algumas coisas difíceis de entender."
24. PHILIPS William Daniel Phillips (1948- ) , ganhador do Prêmio Nobel de Física de 1997 "Muitos cientistas são também pessoas com uma fé religiosa bastante convencional. Eu, um físico, sou um exemplo. Creio em Deus como Criador e como Amigo. Isto é, creio que Deus é pessoal e interage conosco."
25. Referências de onde foram obtidas essas citações: As declarações de Leibniz, Newton, Volta, Gauss, Cauchy, Baer, Pasteur, Wells, Siegfried, Liebig, Humboldt, Toynbee e a primeira citação de Planck foram traduzidas de uma coletânea compilada por Jörg Gutzwiller, capelão do governo e parlamento suíço de 1979-1999. Esta coletânea está disponível na forma de livro: J. Gutzwiller - Das Herz, etwas zu wagen , Friedrich Bahn Verlag: Neukirchen-Vluyn, 2000. ISBN 3761593031. A declaração de Joule foi traduzida do artigo de A. Lamont, "James Joule", Creation , v. 15, número 2, p. 47–50, 1993. As declarações de Barton e Schawlow foram traduzidas de uma coletânea compilada por Henry Margenau (Professor Emérito de Física, Universidade de Yale) e Roy Abraham Varghese (jornalista). Esta coletânea está disponível na forma de livro: H. Margenau; R.A. Varghese - Cosmos, bios, theos: scientists reflect on science, God, and the origins of the universe, life and homo sapiens , Open Court: Chicago, 1992. ISBN 0812691865. continua...
26. Referências de onde foram obtidas essas citações: As duas últimas citações de Planck, a citação de Heitler e as citações de Einstein encontram-se respectivamente em M. Planck - Vorträge und Erinnerungen , S. Hirzel Verlag, Stuttgart, W.H. Heitler - Die Natur und das Göttliche , Klett und Balmer, Zug, 1974. ISBN 3720690016. H. Muschalek (Ed.) - Gottbekenntnisse moderner Naturforscher , quarta edição, p. 29, Morus, Berlim, 1964. Heisenberg e Phillips foram citados de acordo com Nobelists and God (acesso em 4.5.2007), de Tihomir Dimitrov. A declaração de Heisenberg consta também de Nobel Laureates pro Intelligent Design (ID) of the Universe and Life (revisão de 22.4.2007), uma coletânea disponibilizada por Wolf-Ekkehard Lönnig, cientista do Max Planck As citações de Ruy Barbosa constam do documento Discurso no Colégio Anchieta , Fundação Casa de Rui Barbosa, Rio de Janeiro, 1981.
27. Blog: http://imetodistacamposdojordao.blogspot.com Site: http://www.freewebs.com/kienitz/declara.htm
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