“A convergência das crises de valores, saúde, sistemas urbanos e sistema político representa o fracasso de nossa civilização.”
Alvin e Heidi Toffler
A civilização emergente exige que os indivíduos promovam a reavaliação de suas idéias a partir da estaca zero. A época dos cidadãos que agem por influência reflexa já passou. A grande importância política da síntese é palavra de ordem frente à visão de ruptura e independência que geralmente tem o cidadão comum quando enfrenta os fatos do cotidiano.
Para sobreviver neste período de mudanças vertiginosas, desilusão e conflito em sociedade, precisamos abordar com coerência o século XXI. De uma vez só estão em crise o sistema de saúde, sistemas urbanos, sistema de valores e, acima de tudo, o sistema político, que para todos os efeitos perdeu a confiança do povo.
Segundo Alvin e Heidi Toffler, a convergência de crises atual é fruto não só dos fracassos de nossa civilização, mas de nossos sucessos iniciais inerentes à vivência diária do esforço para superar as tendências rígidas da era industrial com a flexibilidade da era da informação. “Somos a primeira geração de uma nova geração!”
Políticos, comentaristas e acadêmicos, todos parecem confusos com a escalada da mudança. A agonia do passado está sobrepujando a promessa de futuro. Trata-se de um velho fenômeno. O renascimento, por exemplo, foi um período brilhante e de estimulante inovação porém, aos olhos de seus contemporâneos era visto como um colapso da ordem existente. O colapso da China confuciana, em meados de 1850, foi visto como um declínio pavoroso da estabilidade e não como precursor de um futuro mais produtivo e aberto.
Para nossa civilização, a revolução da informação pode ser comparada, numa perspectiva histórica, com apenas duas grandes transformações: a revolução agrícola e a revolução industrial.
REVOLUÇÕES E PERÍODOS
REVOLUÇÃO ECONÔMICA ---------- INÍCIO -------------- FIM
Agrícola (1ª onda) ------------------ 8000 A.C. ----------- 1750
Industrial (2ª onda) ----------------- 1750 ---------------- 1945
Informática (3ª onda) --------------- 1945
Adaptação de Toffler, Heidi & Alvin, em "Criando uma nova civilização".
Segundo Alvin e Heidi Toffler estamos sentindo o impacto da terceira grande onda de mudança na história e, consequentemente, do processo de criar uma nova civilização, com base no desenvolvimento e distribuição da informação como para a produção e comando da raça humana.
Precisamos dar um grande salto para podermos participar, com consciência, da invenção de uma civilização da terceira onda. Veja como você pode ser um agente promotor dessa inovação e não simplesmente um observador.
COMO CONSTRUIR A CIVILIZAÇÃO DA ERA DA INFORMAÇÃO - 3ª ONDA
• Estudando a transformação
• Procurando pessoas com o mesmo interesse
• Desenvolvendo projetos de conscientização/educação para a 3ª onda (você ficará pasmo com a receptividade das pessoas e com sua valorização como cidadão XXI)
Adaptação de Toffler, Heidi & Alvin, em "Criando uma nova civilização".
CHECK–UP DA TERRA
Alguns dados falam por si só quanto à necessidade urgente de se reavaliar nosso modo civilizacional com urgência, fortalecendo o que um dos maiores educadores do mundo, o brasileiro Paulo Freire diz: “É preciso cultivar a utopia necessária”.
• 7.500.000.000 (sete bilhões e meio) de pessoas habitam a Terra.
• 1.000.000.000 (um bilhão) de pessoas é analfabeta – 1 para cada 5 ou 20%.
• 2.500.000.000 (dois bilhões e quinhentas mil) pessoas têm menos de um dólar por dia para sobreviver.
• Em alguns países pobres alcançamos um índice de até 60% de analfabetos.
• 75% das pessoas do mundo vive em países subdesenvolvidos.
• 25% das pessoas do mundo vive pior do que há 15 anos.
• 25% das pessoas vive abaixo da linha de pobreza.
• 1.000.000.000 (um bilhão) de pessoas não possui água potável para beber.
• 800.000.000 (oitocentos milhões) de pessoas passam fome no mundo.
• 500.000.000 (quinhentos milhões) de pessoas se alimentam de modo insuficiente.
• 11.000.000 (onze milhões) de crianças morrem anualmente de desnutrição.
• 89 (oitenta e nove) países estão em situação pior do que há 10 (dez) anos.
• 70 países tiveram suas receitas diminuídas nas décadas de 60 e 70.
• No hemisfério norte há um médico para cada 350 (trezentos e cinqüenta) pessoas, e no do sul um para cada 6.000 (seis mil).
• Entre 1980 e 1993, 82% dos empregos gerados na América Latina pertencem à economia informal.
• 350 (trezentos e cinqüenta) multimilionários detêm uma renda praticamente igual à de 3.000.000.000 (três bilhões) de pessoas – isto nos dá a razão de 1 (um!) multimilionário com riqueza igual à de 8.500.000 (oito milhões e quinhentas mil) pessoas.
• 1 (um) entre cada 3 (três) latino-americanos é pobre.
• A cada minuto surgem mais 2 (dois) pobres na América latina.
• 2 (dois) a cada 10 (dez) latino americanos são miseráveis.
• AIDS e Malária matam 3.000.000 (três milhões) de pessoas no mundo.
• Existem conflitos permanentes no Oriente Médio, Europa, Península dos Balcãs, Sudão e Congo.
• U$ 1.000.000.000.000 (um trilhão) de dólares/ano é gasto na manutenção de exércitos e armamentos na Terra (1994).
A civilização emergente exige que os indivíduos promovam a reavaliação de suas idéias a partir da estaca zero. A época dos cidadãos que agem por influência reflexa já passou. A grande importância política da síntese é palavra de ordem frente à visão de ruptura e independência que geralmente tem o cidadão comum quando enfrenta os fatos do cotidiano.
Para sobreviver neste período de mudanças vertiginosas, desilusão e conflito em sociedade, precisamos abordar com coerência o século XXI. De uma vez só estão em crise o sistema de saúde, sistemas urbanos, sistema de valores e, acima de tudo, o sistema político, que para todos os efeitos perdeu a confiança do povo.
Segundo Alvin e Heidi Toffler, a convergência de crises atual é fruto não só dos fracassos de nossa civilização, mas de nossos sucessos iniciais inerentes à vivência diária do esforço para superar as tendências rígidas da era industrial com a flexibilidade da era da informação. “Somos a primeira geração de uma nova geração!”
Políticos, comentaristas e acadêmicos, todos parecem confusos com a escalada da mudança. A agonia do passado está sobrepujando a promessa de futuro. Trata-se de um velho fenômeno. O renascimento, por exemplo, foi um período brilhante e de estimulante inovação porém, aos olhos de seus contemporâneos era visto como um colapso da ordem existente. O colapso da China confuciana, em meados de 1850, foi visto como um declínio pavoroso da estabilidade e não como precursor de um futuro mais produtivo e aberto.
Para nossa civilização, a revolução da informação pode ser comparada, numa perspectiva histórica, com apenas duas grandes transformações: a revolução agrícola e a revolução industrial.
REVOLUÇÕES E PERÍODOS
REVOLUÇÃO ECONÔMICA ---------- INÍCIO -------------- FIM
Agrícola (1ª onda) ------------------ 8000 A.C. ----------- 1750
Industrial (2ª onda) ----------------- 1750 ---------------- 1945
Informática (3ª onda) --------------- 1945
Adaptação de Toffler, Heidi & Alvin, em "Criando uma nova civilização".
Segundo Alvin e Heidi Toffler estamos sentindo o impacto da terceira grande onda de mudança na história e, consequentemente, do processo de criar uma nova civilização, com base no desenvolvimento e distribuição da informação como para a produção e comando da raça humana.
Precisamos dar um grande salto para podermos participar, com consciência, da invenção de uma civilização da terceira onda. Veja como você pode ser um agente promotor dessa inovação e não simplesmente um observador.
COMO CONSTRUIR A CIVILIZAÇÃO DA ERA DA INFORMAÇÃO - 3ª ONDA
• Estudando a transformação
• Procurando pessoas com o mesmo interesse
• Desenvolvendo projetos de conscientização/educação para a 3ª onda (você ficará pasmo com a receptividade das pessoas e com sua valorização como cidadão XXI)
Adaptação de Toffler, Heidi & Alvin, em "Criando uma nova civilização".
CHECK–UP DA TERRA
Alguns dados falam por si só quanto à necessidade urgente de se reavaliar nosso modo civilizacional com urgência, fortalecendo o que um dos maiores educadores do mundo, o brasileiro Paulo Freire diz: “É preciso cultivar a utopia necessária”.
• 7.500.000.000 (sete bilhões e meio) de pessoas habitam a Terra.
• 1.000.000.000 (um bilhão) de pessoas é analfabeta – 1 para cada 5 ou 20%.
• 2.500.000.000 (dois bilhões e quinhentas mil) pessoas têm menos de um dólar por dia para sobreviver.
• Em alguns países pobres alcançamos um índice de até 60% de analfabetos.
• 75% das pessoas do mundo vive em países subdesenvolvidos.
• 25% das pessoas do mundo vive pior do que há 15 anos.
• 25% das pessoas vive abaixo da linha de pobreza.
• 1.000.000.000 (um bilhão) de pessoas não possui água potável para beber.
• 800.000.000 (oitocentos milhões) de pessoas passam fome no mundo.
• 500.000.000 (quinhentos milhões) de pessoas se alimentam de modo insuficiente.
• 11.000.000 (onze milhões) de crianças morrem anualmente de desnutrição.
• 89 (oitenta e nove) países estão em situação pior do que há 10 (dez) anos.
• 70 países tiveram suas receitas diminuídas nas décadas de 60 e 70.
• No hemisfério norte há um médico para cada 350 (trezentos e cinqüenta) pessoas, e no do sul um para cada 6.000 (seis mil).
• Entre 1980 e 1993, 82% dos empregos gerados na América Latina pertencem à economia informal.
• 350 (trezentos e cinqüenta) multimilionários detêm uma renda praticamente igual à de 3.000.000.000 (três bilhões) de pessoas – isto nos dá a razão de 1 (um!) multimilionário com riqueza igual à de 8.500.000 (oito milhões e quinhentas mil) pessoas.
• 1 (um) entre cada 3 (três) latino-americanos é pobre.
• A cada minuto surgem mais 2 (dois) pobres na América latina.
• 2 (dois) a cada 10 (dez) latino americanos são miseráveis.
• AIDS e Malária matam 3.000.000 (três milhões) de pessoas no mundo.
• Existem conflitos permanentes no Oriente Médio, Europa, Península dos Balcãs, Sudão e Congo.
• U$ 1.000.000.000.000 (um trilhão) de dólares/ano é gasto na manutenção de exércitos e armamentos na Terra (1994).
Um comentário:
olá Lilian, grato pelas difusões dos artigos nossos.
HÁ-BRAÇOS.
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