O passageiro ao seu lado... É VOCÊ

Sabe aquela história de “não julgue para não ser julgado”? É facilmente comprovável. Vejamos:
Observe algo em alguém, as roupas, o 
peso, o corte de cabelo, a comunicação, o poder aquisitivo, as 
companhias, enfim, qualquer coisa. Observou? Critique! Faça um 
julgamento sobre aquilo que foi observado, e repita o mesmo 
comportamento com outras pessoas.
Facilmente você começará a reparar em 
você a mesma característica que você repara nos outros(é possível, até, 
que você tenha essa preocupação antes mesmo de reparar nas pessoas).
Por exemplo, se você julga o tipo de roupas que vestem, se preocupará com as roupas que você veste e como as pessoas estão te vendo.
Ninguém te julga mais do que você.
O incômodo fica, é obvio, afinal, se você
 não gosta de alguém, você afasta. Mas o que fazer quando você não gosta
 de si próprio? Onde quer que você esteja você estará lá!!!
Quer uma demonstração? Imagine uma pessoa
 que tem medo que reparem em sua aparência. Facilmente você encontrará 
uma pessoa que, além de reparar na aparência das pessoas, repara em sua 
própria aparência, de modo bem crítico.
O fator “aparência” precisa receber muita atenção para virar uma preocupação, compreende?
Relaxe... Aceite as pessoas, 
estime-as por quem elas são e se estime por quem você é... Julgar é um 
hábito e pode ser substituído por outro, o de não julgar.
Seja a sua melhor companhia e se curta, e
 aceite com carinho e benevolência o que te rodeia, e quem te rodeia, 
afinal, como você se vê é o modo como você vê o mundo, da mesma forma 
que o modo como você percebe o mundo é o modo como você se percebe.
A vida é uma viagem maravilhosa, e quem se senta mais próximo a você no trem da vida, bem do ladinho, é você!
Boa viagem e até breve!
Abraço do amigo, Lucius Augustus IN. Zerando o Carma




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