
Definiremos melhor o afeto se dissermos que é a parte do amor feito consciência; é óbvio, pois, que sua estabilidade não periga como a daquele, sujeito sempre a variações e mudanças.
Da Sabedoria Logosófica.
O silêncio fala mais que mil palavras. O silêncio enche o ar de vibrações que nenhum som é capaz de produzir. Quando nos quedamos diante de nós mesmos e deixamos que a nossa alma flua, não necessitamos de palavras. O silêncio, que a tudo imobiliza, inunda o coração e fala por nós. Por mais que as palavras sejam maravilhosas, as rimas por vezes se quebram e se transformam em soluços. Então, o silêncio pode ser a máxima expressão do nosso íntimo. (Lisieux)
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