domingo, 26 de dezembro de 2010
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
domingo, 19 de dezembro de 2010
O MESTRE OSHO
A flauta nos lábios de Deus
Posted: 19 Dec 2010 04:00 PM PST
Leon Tolstói disse: Cristo é Deus e homem trabalhando juntos, caminhando juntos, dançando juntos. Santo Agostinho diz: Sem Deus, o homem nada pode; sem o homem, Deus nada pode.
Cristo é a operação combinada — o encontro do finito com o infinito, tempo e eternidade se encontrando e se fundindo.
Um velho jardineiro estava cavando no jardim quando chegou o padre.
— George — disse o padre —, é maravilhoso o que Deus e o homem podem fazer trabalhando juntos.
— Sim, senhor. Mas o senhor deveria ter visto este jardim o ano passado, quando Deus cuidava dele sozinho!
Sim, é verdade. O homem sozinho é impotente. Deus também não pode trabalhar sozinho. Deus sozinho é potente, mas não tem instrumento.
O homem sozinho é um bambu oco — ninguém pode criar uma canção nesse bambu; ninguém consegue enchê-lo de música, harmonia, melodia. Deus sozinho tem capacidade de criar uma melodia, mas não tem um bambu oco para criar uma flauta.
Cristo é a flauta nos lábios de Deus. Por isso, tudo o que vem de Cristo é de Deus; é o Evangelho.
Viver sem escolhas Cristo é a operação combinada — o encontro do finito com o infinito, tempo e eternidade se encontrando e se fundindo.
Um velho jardineiro estava cavando no jardim quando chegou o padre.
— George — disse o padre —, é maravilhoso o que Deus e o homem podem fazer trabalhando juntos.
— Sim, senhor. Mas o senhor deveria ter visto este jardim o ano passado, quando Deus cuidava dele sozinho!
Sim, é verdade. O homem sozinho é impotente. Deus também não pode trabalhar sozinho. Deus sozinho é potente, mas não tem instrumento.
O homem sozinho é um bambu oco — ninguém pode criar uma canção nesse bambu; ninguém consegue enchê-lo de música, harmonia, melodia. Deus sozinho tem capacidade de criar uma melodia, mas não tem um bambu oco para criar uma flauta.
Cristo é a flauta nos lábios de Deus. Por isso, tudo o que vem de Cristo é de Deus; é o Evangelho.
Osho, em "A Flauta nos Lábios de Deus: O Significado Oculto dos Evangelhos"
Imagem por janki_mira
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Posted: 19 Dec 2010 02:30 AM PST
Não há necessidade de escolher. Por que não viver sem escolhas? Por que não viver tudo o que a vida coloca à sua disposição?
Não seja um espiritualista e não seja um materialista: seja ambos. Não seja um Zorba e não seja um Buda; seja ambos: Zorba, o Buda.
Aproveite tudo o que Deus derramou sobre você.
Não seja um espiritualista e não seja um materialista: seja ambos. Não seja um Zorba e não seja um Buda; seja ambos: Zorba, o Buda.
Aproveite tudo o que Deus derramou sobre você.
Osho, em "The Book of Wisdom"
Imagem por .tms
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sábado, 18 de dezembro de 2010
ano novo vida nova!
Mania de perseguição pode atrapalhar a sua vida
Autopiedade, mania de perseguição, colocar-se sempre como a vítima da situação, enfim, tudo isso só faz com que você foque toda a sua concentração apenas no lado ruim do acontecimento. Sofrer, se decepcionar, se frustrar, faz parte da vida. Assim como aprender a levantar, erguer a cabeça e dar a volta por cima.
Tudo bem que, por vezes, o universo parece estar conspirando contra nós. A sensação de que aquele não era um bom dia nem para se levantar da cama, toma conta de nós. E é, aí, que tudo piora. Se a sua atitude for positiva e na sua mente só passar mensagens de que tudo vai melhorar, tenha certeza que a maré passa mais depressa.
Porém, se você preferir chorar, se desesperar, se deixar levar pelo medo e pelo negativismo, aí, o barco afunda de vez. Tente olhar para o lado e ver as coisas belas que existem em sua volta, peça ajuda, recomece o que estava fazendo, ou seja, lute, mas lute até o final. O sabor de uma vitória é incomparável!
Aproveite que o ano está chegando ao fim e faça um balanço da sua vida. Quando o número de derrotas são maiores do que o de conquistas é porque algo está errado. E este erro, na maioria das vezes, está em você. Pense nisso, mude as suas atitudes e comece 2011 com o pé direito!
OUTRO ARTIGO DE André Lima
Auto-sabotagem: apego ao problema. |
De vez em quando vou voltar a escrever sobre esse tema, pois nosso inconsciente está cheio de armadilhas que impedem nosso crescimento. Seria impossível esgotar esse assunto. É como se tivéssemos duas partes dentro nós. Uma parte deseja melhorar, e expressa esse desejo e toma atitudes nessa direção, enquanto outra parte, a qual geralmente não nos damos conta nem compreendemos, nos faz tomar atitudes opostas, seja para nos manter estagnados, seja para piorar nossa situação. Observando meu próprio comportamento, bem como a experiência com os clientes que atendo, é possível detectar incontáveis formas de auto sabotagem. Vamos a um exemplo bem comum. Eu sempre faço a EFT no consultório, e oriento que as pessoas façam também em casa sozinhas, entre as sessões. O que normalmente acontece é que ninguém faz. Quando chega na consulta seguinte, falam que não tiveram tempo, que não conseguiram e etc... Eu mesmo, ainda que tenha consciência do quanto posso melhorar, faço bem menos EFT em mim do que poderia. Outra dia atendendo uma cliente, que por sinal vem tendo bons progressos durante as sessões, orientei sobre a auto aplicação em casa, detalhadamente, para que tivesse resultados mais rápidos. Falei também que observasse se surgisse preguiça de fazer, falta de tempo e outros empecilhos, e que tudo isso seria parte de uma auto sabotagem inconsciente, ou seja, motivos que não são conhecidos pela nossa razão, e que nos fazem agir dessa maneira. Falei ainda que eu sabia que tomava tempo, mas que seria importante que ela fizesse pelo menos 15 minutos por dia. A resposta imediata dela, foi que não seria trabalho algum, que era rápido, fácil de fazer, e que certamente seguiria as recomendações. Passada a semana, quando chegamos no dia da nova sessão... o que foi que aconteceu? Perguntei pra ela se havia feita, e ela disse "eu não tive tempo". Hum... tem alguma coisa por trás disso, ou tem um monte de coisas. Expliquei o seguinte pra ela. Que uma parte dela desejava melhorar, tanto que estava buscando a terapia, mas, havia uma outra parte que tinha o desejo de ficar onde estava. O conflito entre essas duas partes é o que faz com que a pessoa busque mais ou menos o seu crescimento. Se a parte que deseja melhorar é mais forte que a outra, as atitudes são mais positivas. Se a parte que deseja ficar parada ou piorar for mais forte, as atitudes negativas serão em maior número. Assim que terminei de falar sobre isso, ela refletiu e disse: "sabe que eu sinto um medo de melhorar? Observei isso. Tenho medo de resolver e ficar sem objetivos..." Esse é um fator de auto sabotagem muito comum. Nos apegamos a questão de resolver um determinado problema. Isso vira a nossa luta, nosso objetivo de vida, razão maior da nossa existência. De repente, depois de muitas tentativas, quando aparece a chance real de melhorar, bate um medo, um vazio. O que eu vou fazer depois? Qual será o meu objetivo de vida? Lutei por isso a vida inteira e vou lutar pelo que depois? Aí, começamos a tomar atitude para irmos mais devagar. Este pensamento e sentimento que ela observou, certamente não era tão claro assim ou fácil de detectar. Exige auto observação mesmo. Normalmente não percebemos, apenas agimos no automático fazendo coisas negativas, e nem sabemos o porque. Depois que se descobre, vem o insight: "ah, é por isso que me dá tanta preguiça!". A maioria das pessoas pode achar que, racionalmente, isso é um verdadeiro absurdo. E é verdade. Mas, acredite, somos movidos por questões emocionais, que não seguem uma lógica racional, apenas nos fazem agir de um modo quase que automático. E todos nós estamos carregados dessas questões negativas, uns mais outros menos. Imagine um exemplo clássico de uma mãe que se dedica muito aos filhos, que faz disso a sua vida e não tem outros interesses. O grande objetivo, teoricamente, seria dar uma boa educação, cuidar da saúde para que, no início da idade adulta, possa se tornar independente emocionalmente e financeiramente. Mas o que acontece quando isso começa a se concretizar? Medo, insegurança, chantagem emocional, sabotagem dos relacionamentos do filho e etc. O filho não entende as atitudes da mãe, as vezes se sente culpado, a mãe não se compreende, acha que é culpa do filho... Ela sabe porque age dessa maneira? Na maioria das vezes nem acha que o problema está no seu interior, coloca a culpa no filho. E assim nós agimos com relação a diversos problemas. Depois de descoberto o que está causando a auto sabotagem, podemos aplicar a EFT para limpar e assim poder seguir em frente com mais facilidade. Alguns exemplos de frases que podemos fazer no caso que citei da minha cliente: - Mesmo que eu tenha medo de resolver esse problema, eu me aceito profunda e completamente - Mesmo que eu tenha a apego a esse processo de resolver o problema... - Mesmo que tenha medo de ficar sem objetivos... - Mesmo que eu sinta um vazio sem esse problema... - Mesmo que esse problema seja a razão da minha vida... - Mesmo que uma parte de mim não queira resolver esse problema... - Mesmo que ainda não saiba o que fazer depois... - Mesmo que eu tenha algum ganho mantendo esse problema (se souber qual é o ganho, cite)... - Mesmo que precise me manter assim para agradar tal pessoa... - Mesmo que eu precise me manter assim para desagradar (contrariar, me vingar, provar algo...) para alguém... Você pode se tratar com a EFT utilizando essas frases, mesmo que você ache que não tem esse tipo de apego ao problema que está passando. Afinal de contas, na maioria das vezes não conseguimos detectar esses pensamentos e sentimentos de forma consciente. Por isso o processo poderá limpar aspectos que você nem imagina que existem. |
SENTIMENTOS NEGATIVOS
Como os sentimentos negativos se alimentam |
Todo emoção negativa que carregamos deseja sobreviver e se fortalecer. É como se ela tivesse vida e um tipo de inteligência própria que busca formas de se alimentar. A emoção toma de conta de nós em certas situações e fala através da nossa boca e age através do nosso corpo. Já escrevi em outro artigo “Você não é os seus pensamentos e sentimentos” onde falo que nós não somos as emoções que carregamos, e sim, a Consciência que está por trás de tudo, o observador, a testemunha. Como se fosse uma entidade, a emoção pode nos possuir, gerando pensamentos e atitudes negativas, para que ela possa se alimentar e se perpetuar. Observe a si mesmo em determinados momentos. Eu as vezes me pego me irritando com certas coisas, e no momento em que isso ocorre, é quase irresistível sentir e agir da forma que ajo. Neste momento, a emoção tomou conta de mim, influenciou meus pensamentos e minhas ações. E na hora que acontece, as razões exteriores parecem justificar muito bem a forma que eu me sinto, e o que eu falo e faço. É como se eu dissesse na hora “não tem como não se irritar com isso, qualquer pessoa se sentiria assim!”. No entanto, é apenas a irritação que já está dentro de mim, se manifestando, falando pela minha boca, querendo beber mais sofrimento e se fortalecer. O resultado? A gente acaba desenvolvendo sintomas físico, doenças e ansiedade por guardar a carga emocional negativa dentro de nós. Veja se você consegue perceber de vez em quando, uma vontade irresistível de reclamar, de sentir raiva de algo, de falar mal de alguém ou do passado, de relembrar alguma situação desagradável. É apenas a emoção querendo sobreviver. A emoção fica latente, a espreita, esperando uma oportunidade para se manifestar e se alimentar. Situações externas e outras pessoas são os gatilhos que acordam essa negatividade guardada. Você está super tranqüilo, quando de repente, alguém diz algo ou faz alguma coisa e aí surge um incômodo muitas vezes de forma instantânea. E quando você menos espera, a emoção já tomou conta, vários pensamentos negativos foram gerados e talvez você já tenha agido de uma determinada forma. A emoção poderá nos influenciar de levemente, gerando apenas alguns pensamentos negativos ou algumas palavras, mas pode também chegar a provocar ações violentas, brigas, e até mesmo crimes bárbaros. É o mesmo mecanismo em ação, só que em intensidades diferentes. A intensidade da nossa reação vai depender de duas coisas: da força da emoção negativa que está guardada em nós, e do nosso grau de identificação com aquela emoção. Vou explicar melhor. Tem pessoas que são verdadeiras bombas relógio. Tem uma carga emocional tão forte guardada (coisas do passado mal resolvidas, mágoas, raivas, rejeições e etc....) que esse corpo emocional quando é ativado por algum acontecimento, a reação vem como uma avalanche poderosa e incontrolável e toma conta da pessoa. Assim ela pode se tornar violenta, ou pode ficar triste e chorar desesperadamente, por exemplo. Quanto maior o conteúdo emocional guardado, maiores as chances de sermos pegos de surpresa. O grau de identificação com a emoção é o quanto você acredita que ela faz parte de você, do seu eu, da sua personalidade. Você não é os seus pensamentos e sentimentos, mas na maior parte do tempo, pensamos que somos. Então, quando surge a emoção negativa, se você tem uma consciência maior de que você não é aquilo e que ela deseja apenas se alimentar, é mais fácil apenas observar a ação dela com calma, até que ela vai se dissolvendo aos poucos. O ideal é observar sem resistir, sem julgar, sem alimentar, somente sentindo a emoção, as reações físicas que ela causa e os pensamentos que ela provoca. Precisamos estar muito atentos para fazer isso. No entanto, quando não temos consciência (e a maioria das pessoas não tem) de que a emoção não é quem nós somos, vamos alimentá-la quando ela surgir, com pensamentos e ações. Iremos justificar e argumentar interiormente que estamos totalmente certos em nos sentirmos daquela forma. Assim a emoção negativa cumpre o seu objetivo de se alimentar e se perpetuar. Depois de um tempo, ela irá se acomodar no seu interior e vai aguardar uma outra oportunidade para se manifestar. Observe também o seguinte mecanismo. A pessoa está triste por causa de um término de um relacionamento ou outra situação semelhante, e começa a ouvir músicas tristes, românticas, para “roer” e curtir a dor. É a própria emoção da tristeza dirigindo as ações da pessoa para se alimentar. Ela fará você escolher as músicas mais tristes para tocar. E assim você sente um estranho misto de prazer e dor. Prazer para quem? Para a tristeza instalada, a dor de ouvir a música triste é prazer. Esse mecanismo ocorre também quando começamos a alimentar lembranças de histórias passadas: brigas, perdas, culpas, frustrações e etc... Criamos um dialogo mental falando de um evento passado desagradável. Esse diálogo pode ficar relembrando falas que foram ditas, coisas que você poderia ter feito mas não fez. É possível também que esse diálogo tenha um tom de vitimismo ou agressividade. Podem também surgir imagens do que o ocorreu, ou do que poderia ter ocorrido. Algumas pessoas remoem compulsivamente histórias do passado. Quando aplico a EFT em consultório, é muito interessante observar a mudança da fala da pessoa depois a que a emoção negativa é dissolvida com a técnica. O discurso muda completamente. Vamos supor que a pessoa chegue com muita raiva de alguém. Ela pode chegar dizendo “ele é mau caráter, um canalha, fez de propósito, dá vontade de bater nele...”. É a própria raiva falando pela boca do cliente. Depois de algumas rodadas, a raiva se dissolve, a pessoa pode dizer coisas do tipo: “eu também errei com ele, sei que nesse dia ele estava muito estressado e eu também, só podia ter dado nisso...”. Neste momento, não tem mais a entidade “raiva” falando pela pessoa. A emoção é “esperta”. Se você não estiver muito atento, ela tomará conta de você. E as vezes você poderá até se pegar em um conflito interior, um lado tentando deixar a emoção de lado e outro lado alimentando-a. A emoção negativa tentará convencê-lo a não deixar aqueles pensamentos para trás. Aplique EFT neste momento em que a emoção surgir, pois será bem mais fácil dissovê-la com a técnica. Mas atenção. A emoção não quer ser dissolvida. Então é muito provável que você não tenha vontade de aplicar a técnica. Pode também surgir uma paralisia ou uma preguiça irresistível. Agora que você já compreende o mecanismo, fica mais fácil de identificar e não ceder. É importante também limpar a carga emocional de eventos passados, desde a infância até os mais recentes. Basicamente, é esse o trabalho que fazemos no consultório, o que traz benefícios enormes em todas áreas da vida da pessoa: relacionamentos, auto-estima, saude física e área profissional. André Lima – idealizador do site Engenheiro e Terapeuta Holístico. e-mail: andre@eftbr.com.br |
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
AMO OSHO - MINHA REFLEXÃO NATALINA
Não dê nenhuma atenção aos cachorros latindo Posted: 10 Dec 2010 09:04 PM PST Sozinho, atravesso uma pequena vila Estes haikus são tão diferentes de toda maneira de qualquer coisa que tem sido escrita pelo homem em qualquer outro lugar. Superficialmente você verá o que está aqui. A menos que eu lhe dê a chave você não será capaz de compreendê-lo. Que ele está dizendo? Sozinho, atravesso um vilarejo.... Ele está dizendo: "Sozinho atravesso uma pequena vila da mente. Ela está repleta de pensamentos, mas eu passo sozinho, silenciosamente, sem ficar identificado com os aldeãos da minha mente, toda a multidão. Eu permaneço sozinho mesmo na multidão". É claro, seu crânio é um lugar minúsculo mas, ainda assim, tão cheio com a multidão, tantas imagens, tantos sonhos, tantas projeções, tantos pensamentos, quase incalculável. A mente, quando você entra em meditação, torna-se quase como um cão latindo. Ela cria tanto barulho quanto possível para trazê-lo de volta: "Onde você está indo? Você ficou maluco? Deixando a mente e saindo dela? – esse é o caminho da loucura! Apenas volte imediatamente e feche a porta!" E esse é o caminho do meditador: ficar indiferente a todos os latidos dos cães da mente. É um pequeno vilarejo e há muitos cachorros extraviados, que irão latir para você com grandes argumentos. Eles darão evidências: "É errado sair da mente. Você nunca ouviu dizer que todo homem que fica louco, enlouquece porque saiu da mente? E para onde você está indo? Fora da mente! Volte logo. Recupere sua inteligência, não a perca". O mundo inteiro está contra o meditador pois o meditador está se tornando um estranho. Todo mundo está indo para fora e você está indo para dentro. Quando todos estão indo para fora e você está indo para dentro assim você está atingindo a muitas, muitas pessoas e todos ficam zangados: "Onde você está indo? Quando toda a multidão está indo por esse caminho, onde você está indo? Contra a corrente, contra todos nós – você acha que somos loucos?" Portanto lembre-se: não dê nenhuma atenção aos cachorros latindo. Isso é o que Shiki está dizendo: Sozinho, mova-se em silêncio. Não dê qualquer atenção a ninguém. Cães ou não cães, eles estarão latindo. Essa é a natureza deles. Osho, em "Communism and Zen Fire, Zen Wind" Imagem por .bobby |
O MESTRE OSHO
Porta ou parede? - |
Porta ou parede?
Posted: 14 Dec 2010 03:17 PM PST
Se você permanece fechado, você permanece morto. Isso é como se quando o céu inteiro estava disponível, e você estivesse apenas olhando pelo buraco da fechadura.
É claro que você também pode ver um pouco do céu do buraco da fechadura, e às vezes um raio de sol passa; às vezes você pode ver uma estrela piscando. Mas isso é desnecessariamente difícildesnecessariamente pobre e você permanece .
Apenas tente um pequeno experimento...
Quando: Toda noite antes de ir dormir.
Duração: 20 minutos
Passo 1: Murado:
Apenas fique de pé no meio do quarto e olhe para a parede. Concentre-se na parede; não na porta, na parede. Pense que você é somente uma parede sem portas; completamente encerrado. Ninguém pode entrar em você e você não pode sair – está aprisionado. Torne-se quase uma parede, psicologicamente. Deixe que toda sua energia se torne um muro, um murod a China.
Torne-se um muro por dez minutos e fique tenso, tão tenso quanto possível para você. Abandone todas as aberturas e torne-se absolutamente fechado... o que Leibnitz chama de uma mônada, um átomo sem janelas; completamente fechado em si mesmo.
Você irá começar a transpirar, você começará a tremer; ansiedade irá surgir. Você irá se sentir como se estivesse morrendo, como se você estivesse entrando no seu túmulo. Não se preocupe – entre nisso. Traga-o até um clímax – essa tensão, essa contração, esse encolher.
Depois vire, olhe para a porta, mantenha a porta aberta e torne-se uma porta. Comece a sentir que você está se tornando uma porta; você não é uma parede. Qualquer um pode entrar em você: não precisa nem mesmo bater. E você pode sair; não há nenhuma barreira.
Relaxe... relaxe o corpo inteiro e todo o sentimento. Expanda-se. Permaneça de pé aí, mas expanda-se. Sinta que você está preenchendo o quarto inteiro. Sinta que sua energia está fluindo para fora da porta, indo para o jardim. Apenas deixe a energia sair, e sinta que o mundo exterior está penetrando em você.
Por dez minutos torne-se uma parede, e por vinte minutos torne-se uma porta.
Depois vá dormir.
Prossiga com isso por pelo menos três meses. Após a terceira semana você começará a sentir-se bem aberto, mas continue. Estou lhe dando ambos assim você pode sentir o contraste mais facilmente.
Uma vez que você possa entender sua própria energia – que ela se torna uma parede, ela se torna uma porta – então você se tornará cônscio de uma dimensão muito bonita. Depois você pode sentir a energia dos outros. Você passa por um homem na rua; você pode sentir se esse homem é uma parede ou uma porta.
Agora você tem um entendimento interior disso. Portanto, se você quiser se relacionar com esse homem, não se relacione quando você sentir que ele é uma parede, porque assim nada dará certo. Só relacione-se quando você sentir que ele é uma porta.
Pela manhã alguém pode ser uma porta; à noite ele pode se tornar uma parede – porque o dia inteiro foi de contendas, luta, tensão, ansiedade, e a pessoa tende a fechar-se. Então aborde uma pessoa quando ela for uma porta, e a mesma pessoa será totalmente diferente.
Aborde seu filho quando ele for uma porta. Assim ele irá escutar, ele estará pronto para absorver o que você disser. De outra modo você prossegue gritando. Ele está surdo; ele é uma parede.
Fale com sua esposa quando ela for uma porta. Faça amor com ela quando ela for uma porta. Quando ela é uma parede, é melhor não perturbá-la. Mas uma vez que você conhece isso como seu sentimento interno, então você pode sentir isso em toda parte.
É claro que você também pode ver um pouco do céu do buraco da fechadura, e às vezes um raio de sol passa; às vezes você pode ver uma estrela piscando. Mas isso é desnecessariamente difícildesnecessariamente pobre e você permanece .
Apenas tente um pequeno experimento...
Quando: Toda noite antes de ir dormir.
Duração: 20 minutos
Passo 1: Murado:
Apenas fique de pé no meio do quarto e olhe para a parede. Concentre-se na parede; não na porta, na parede. Pense que você é somente uma parede sem portas; completamente encerrado. Ninguém pode entrar em você e você não pode sair – está aprisionado. Torne-se quase uma parede, psicologicamente. Deixe que toda sua energia se torne um muro, um murod a China.
Torne-se um muro por dez minutos e fique tenso, tão tenso quanto possível para você. Abandone todas as aberturas e torne-se absolutamente fechado... o que Leibnitz chama de uma mônada, um átomo sem janelas; completamente fechado em si mesmo.
Você irá começar a transpirar, você começará a tremer; ansiedade irá surgir. Você irá se sentir como se estivesse morrendo, como se você estivesse entrando no seu túmulo. Não se preocupe – entre nisso. Traga-o até um clímax – essa tensão, essa contração, esse encolher.
Passo 2: Torne-se uma porta!
Depois vire, olhe para a porta, mantenha a porta aberta e torne-se uma porta. Comece a sentir que você está se tornando uma porta; você não é uma parede. Qualquer um pode entrar em você: não precisa nem mesmo bater. E você pode sair; não há nenhuma barreira.
Relaxe... relaxe o corpo inteiro e todo o sentimento. Expanda-se. Permaneça de pé aí, mas expanda-se. Sinta que você está preenchendo o quarto inteiro. Sinta que sua energia está fluindo para fora da porta, indo para o jardim. Apenas deixe a energia sair, e sinta que o mundo exterior está penetrando em você.
Por dez minutos torne-se uma parede, e por vinte minutos torne-se uma porta.
Passo 3: Sono
Depois vá dormir.
Prossiga com isso por pelo menos três meses. Após a terceira semana você começará a sentir-se bem aberto, mas continue. Estou lhe dando ambos assim você pode sentir o contraste mais facilmente.
Uma vez que você possa entender sua própria energia – que ela se torna uma parede, ela se torna uma porta – então você se tornará cônscio de uma dimensão muito bonita. Depois você pode sentir a energia dos outros. Você passa por um homem na rua; você pode sentir se esse homem é uma parede ou uma porta.
Agora você tem um entendimento interior disso. Portanto, se você quiser se relacionar com esse homem, não se relacione quando você sentir que ele é uma parede, porque assim nada dará certo. Só relacione-se quando você sentir que ele é uma porta.
Pela manhã alguém pode ser uma porta; à noite ele pode se tornar uma parede – porque o dia inteiro foi de contendas, luta, tensão, ansiedade, e a pessoa tende a fechar-se. Então aborde uma pessoa quando ela for uma porta, e a mesma pessoa será totalmente diferente.
Aborde seu filho quando ele for uma porta. Assim ele irá escutar, ele estará pronto para absorver o que você disser. De outra modo você prossegue gritando. Ele está surdo; ele é uma parede.
Fale com sua esposa quando ela for uma porta. Faça amor com ela quando ela for uma porta. Quando ela é uma parede, é melhor não perturbá-la. Mas uma vez que você conhece isso como seu sentimento interno, então você pode sentir isso em toda parte.
Osho, em "The Passion For the Impossible"
Fonte: www.Osho.com
Imagem por Craig A Rodway
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
terça-feira, 23 de novembro de 2010
0 MESTRE OSHO
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Usar a imaginação para mudar o negativo em positivo
Primeira coisa de manhã, imagine-se tremendamente feliz. Saia da cama com um humor muito feliz; radiante, borbulhante, expectante; como se algo perfeito, de infinito valor, fosse acontecer hoje.
Levante-se da cama com um humor bem positivo e esperançoso, com o sentimento de que esse dia não vai ser um dia comum, que algo excepcional, extraordinário, está esperando por você; algo que está bem perto.
Tente e se lembre disso de novo e novamente durante o dia todo. Dentro de sete dias você verá que todo seu padrão, todo seu estilo, toda sua vibração, mudou.
Quando você for dormir de noite, apenas imagine que você está caindo nas mãos divinas... como se Deus estivesse lhe sustentando, que você está no colo dele, adormecendo.
Apenas visualize isso e adormeça. Uma coisa para levar é que você deve prosseguir imaginando e permita que o sono venha, para que a imaginação entre no sono; eles estão sobrepostos.
Não imagine qualquer coisa negativa, porque se as pessoas que possuem uma capacidade imaginativa imaginarem coisas negativas, elas começam a acontecer. Se você pensa que você vai adoecer, você vai ficar doente. Se você pensa que alguém vai ser rude com você, ele será. Sua própria imaginação irá criar a situação.
Assim, se uma ideia negativa vier, mude imediatamente para um pensamento positivo. Diga não a ela. Deixe-a imediatamente; jogue-a fora.
Dentro de uma semana você começará a sentir que você está ficando muito feliz; sem absolutamente nenhum motivo.
Osho, em "The Passion for the Impossible"
Imagem por Katrina Nicole
www.palavrasdeosho.com
Usar a imaginação para mudar o negativo em positivo
Primeira coisa de manhã, imagine-se tremendamente feliz. Saia da cama com um humor muito feliz; radiante, borbulhante, expectante; como se algo perfeito, de infinito valor, fosse acontecer hoje.
Levante-se da cama com um humor bem positivo e esperançoso, com o sentimento de que esse dia não vai ser um dia comum, que algo excepcional, extraordinário, está esperando por você; algo que está bem perto.
Tente e se lembre disso de novo e novamente durante o dia todo. Dentro de sete dias você verá que todo seu padrão, todo seu estilo, toda sua vibração, mudou.
Quando você for dormir de noite, apenas imagine que você está caindo nas mãos divinas... como se Deus estivesse lhe sustentando, que você está no colo dele, adormecendo.
Apenas visualize isso e adormeça. Uma coisa para levar é que você deve prosseguir imaginando e permita que o sono venha, para que a imaginação entre no sono; eles estão sobrepostos.
Não imagine qualquer coisa negativa, porque se as pessoas que possuem uma capacidade imaginativa imaginarem coisas negativas, elas começam a acontecer. Se você pensa que você vai adoecer, você vai ficar doente. Se você pensa que alguém vai ser rude com você, ele será. Sua própria imaginação irá criar a situação.
Assim, se uma ideia negativa vier, mude imediatamente para um pensamento positivo. Diga não a ela. Deixe-a imediatamente; jogue-a fora.
Dentro de uma semana você começará a sentir que você está ficando muito feliz; sem absolutamente nenhum motivo.
Osho, em "The Passion for the Impossible"
Imagem por Katrina Nicole
www.palavrasdeosho.com
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
HOMEOPATIA
Marcelo Guerra
Médico graduado pela UFRJ. Começou a carreira como Psicanalista e depois enveredou pela Homeopatia. Sua formação possibilitou um entendimento integral do ser humano, como corpo e mente juntos, e não como duas partes que estão sempre em luta. Através da Homeopatia, chegou à Antroposofia, na qual a Terapia Biográfica é baseada, e encontrou as respostas que buscava sobre o sentido da vida. Marcelo ministra oficinas e palestras. Também faz atendimentos individuais, para casais e grupos em Nova Friburgo e Juiz de Fora.
E-mail: marceloguerra@terapiabiografica.com.br
Site: www.marceloguerra.com.br
Homeopatia: cada pessoa é única
A Medicina Homeopática é uma especialidade médica, fundada no século XVIII por um médico alemão chamado Samuel Christian Hahnemann. Decepcionado com a medicina praticada em sua época, que matava frequentemente pela violência de seus métodos de tratamento(principalmente a sangria),Hahnemann começou a pesquisar a ação de várias substâncias baseadas no princípio da similitude. Este princípio, mencionado pela primeira vez na Grécia antiga por Hipócrates, o pai da medicina moderna, diz que o semelhante pode curar o semelhante. Assim, Hahnemann começou a experimentar em si mesmo, em familiares, amigos e discípulos que se apresentaram como voluntários, substâncias diferentes, uma por vez, durante um período de tempo. Cada experimentador anotava todas as mudanças que percebia em seus hábitos de vida, em sua saúde física e em seus pensamentos e sentimentos. Depois ele coletava e organizava esses sintomas que tal substância causava e a essa coleção de sintomas de cada remédio ele chamou "patogenesia" (produção de doença). Com essas experimentações, ele definiu o que cada substância pode causar nos indivíduos saudáveis e,partindo do princípio da similitude, estas substâncias foram usadas em pessoas doentes que presentaram tais sintomas, resultando na sua cura. Assim começou a Homeopatia.
Logo, diversas escolas médicas na Europa e na América começaram a ensinar a Homeopatia para os médicos interessados nesta nova forma de curar e perceber o paciente, o que proporcionou um grande crescimento desta especialidade médica. No Brasil, a Homeopatia está presente desde o século XIX, tendo sido aqui introduzida por Benoit Mure, um médico francês que fora discípulo de Hahnemann. Foi reconhecida como especialidade médica em 1980, sendo praticada por milhares de médicos dispersos pelo país.
Doença física ou psíquica
Por exemplo: num paciente que apresenta infecção de garganta, a dor de garganta e a febre são sintomas próprios da doença. Mas se um determinado paciente apresentar, além destes sintomas comuns, uma melhora da dor de garganta bebendo água gelada, isto será raro, estranho e peculiar. Por isso, poderá ser um ótimo guia para o médico encontrar o remédio homeopático mais apropriado para aquele paciente sofrendo daquela doença. É pela habilidade em diagnosticar a doença e como o doente reage a ela, que o médico homeopata pode oferecer um tratamento personalizado a cada paciente, afinal cada pessoa é única!
Mitos e verdades sobre a Homeopatia
* Mito: a Homeopatia só funciona para casos leves e psicossomáticos. Verdade: a Homeopatia resolve casos de doenças agudas, como infecções, por exemplo, de forma tão rápida quanto o tratamento alopático.
* Mito: a Homeopatia é lenta. Verdade: em casos agudos, o tratamento homeopático é tão rápido quanto o convencional. Apenas em casos crônicos, de longa duração, há lentidão, já que o tratamento homeopático evita suprimir as doenças, mas sim promover a reação adequada do próprio organismo para a cura eficaz e segura.
* Mito: quem toma remédios alopáticos não pode misturar com alopatia, sob risco dos dois tratamentos perderem o efeito. Verdade: o paciente pode tomar com segurança os dois tipos de medicamentos. Só é necessário ter atenção quando se faz uso de corticóides, porque deprimem a reação natural do organismo, atuando de forma bem contrária ao que se espera do tratamento homeopático.
* Mito: se bem não faz, mal também não faz. Verdade: um remédio homeopático tomado de forma incorreta pode provocar sintomas. Por isso, automedicar-se com homeopatia é tão arriscado quanto com alopatia. Remédios devem ser prescritos por médicos após avaliação criteriosa de seu quadro clínico.
Médico graduado pela UFRJ. Começou a carreira como Psicanalista e depois enveredou pela Homeopatia. Sua formação possibilitou um entendimento integral do ser humano, como corpo e mente juntos, e não como duas partes que estão sempre em luta. Através da Homeopatia, chegou à Antroposofia, na qual a Terapia Biográfica é baseada, e encontrou as respostas que buscava sobre o sentido da vida. Marcelo ministra oficinas e palestras. Também faz atendimentos individuais, para casais e grupos em Nova Friburgo e Juiz de Fora.
E-mail: marceloguerra@terapiabiografica.com.br
Site: www.marceloguerra.com.br
Homeopatia: cada pessoa é única
A Medicina Homeopática é uma especialidade médica, fundada no século XVIII por um médico alemão chamado Samuel Christian Hahnemann. Decepcionado com a medicina praticada em sua época, que matava frequentemente pela violência de seus métodos de tratamento(principalmente a sangria),Hahnemann começou a pesquisar a ação de várias substâncias baseadas no princípio da similitude. Este princípio, mencionado pela primeira vez na Grécia antiga por Hipócrates, o pai da medicina moderna, diz que o semelhante pode curar o semelhante. Assim, Hahnemann começou a experimentar em si mesmo, em familiares, amigos e discípulos que se apresentaram como voluntários, substâncias diferentes, uma por vez, durante um período de tempo. Cada experimentador anotava todas as mudanças que percebia em seus hábitos de vida, em sua saúde física e em seus pensamentos e sentimentos. Depois ele coletava e organizava esses sintomas que tal substância causava e a essa coleção de sintomas de cada remédio ele chamou "patogenesia" (produção de doença). Com essas experimentações, ele definiu o que cada substância pode causar nos indivíduos saudáveis e,partindo do princípio da similitude, estas substâncias foram usadas em pessoas doentes que presentaram tais sintomas, resultando na sua cura. Assim começou a Homeopatia.
Logo, diversas escolas médicas na Europa e na América começaram a ensinar a Homeopatia para os médicos interessados nesta nova forma de curar e perceber o paciente, o que proporcionou um grande crescimento desta especialidade médica. No Brasil, a Homeopatia está presente desde o século XIX, tendo sido aqui introduzida por Benoit Mure, um médico francês que fora discípulo de Hahnemann. Foi reconhecida como especialidade médica em 1980, sendo praticada por milhares de médicos dispersos pelo país.
Doença física ou psíquica
Por exemplo: num paciente que apresenta infecção de garganta, a dor de garganta e a febre são sintomas próprios da doença. Mas se um determinado paciente apresentar, além destes sintomas comuns, uma melhora da dor de garganta bebendo água gelada, isto será raro, estranho e peculiar. Por isso, poderá ser um ótimo guia para o médico encontrar o remédio homeopático mais apropriado para aquele paciente sofrendo daquela doença. É pela habilidade em diagnosticar a doença e como o doente reage a ela, que o médico homeopata pode oferecer um tratamento personalizado a cada paciente, afinal cada pessoa é única!
Mitos e verdades sobre a Homeopatia
* Mito: a Homeopatia só funciona para casos leves e psicossomáticos. Verdade: a Homeopatia resolve casos de doenças agudas, como infecções, por exemplo, de forma tão rápida quanto o tratamento alopático.
* Mito: a Homeopatia é lenta. Verdade: em casos agudos, o tratamento homeopático é tão rápido quanto o convencional. Apenas em casos crônicos, de longa duração, há lentidão, já que o tratamento homeopático evita suprimir as doenças, mas sim promover a reação adequada do próprio organismo para a cura eficaz e segura.
* Mito: quem toma remédios alopáticos não pode misturar com alopatia, sob risco dos dois tratamentos perderem o efeito. Verdade: o paciente pode tomar com segurança os dois tipos de medicamentos. Só é necessário ter atenção quando se faz uso de corticóides, porque deprimem a reação natural do organismo, atuando de forma bem contrária ao que se espera do tratamento homeopático.
* Mito: se bem não faz, mal também não faz. Verdade: um remédio homeopático tomado de forma incorreta pode provocar sintomas. Por isso, automedicar-se com homeopatia é tão arriscado quanto com alopatia. Remédios devem ser prescritos por médicos após avaliação criteriosa de seu quadro clínico.
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
PSICOLOGIA
Artigos de Psicologia
Escritos por Marilena Henriques Teixeira Netto
O Ser Humano Adoecido
Elo Fraco
Muitas são as perguntas sobre a causa de crianças e adolescentes que apresentam doenças “de adultos”.
O que acontece com eles, atualmente, que antes, não acontecia?
Nas décadas de 50, 60 e 70 as crianças eram ainda “crianças” com brincadeiras de crianças, cercadas por familiares e, principalmente, pelas mães que as mandavam para a escola somente aos 6 ou até 7 anos de idade. A diversão era na rua (na época, segura) ou mesmo dentro de casa. O apoio dos pais (onde a permanência mais duradoura dos casamentos existia) dava a essas crianças o suporte necessário para que crescessem sentindo-se seguras e amparadas.
As mudanças, já as conhecemos bem:
- no tempo dessa mãe que passa a maior parte de seu dia no trabalho;
- no casamento, onde pais separados tiveram de se dividir na atenção dos filhos e, também,
- na pessoa daquele que antes educava e que agora, passa o bastão para professores, babás. creches, etc…
O abandono se instala na percepção dessa criança que, na tentativa de se adaptar satisfatoriamente, inicia seus processos de somatização, ansiedade, angústia e autoestima fragilizada. Nesse processo, ainda, o isolamento transforma-se em “egoísmo” onde esse ser precisa pensar e focar em si mesmo nessa tentativa de adaptação.
Como consequência, no início dos relacionamentos que essa criança irá desenvolver, passa a existir a dificuldade de construir vínculos fortes e permanentes, onde a incapacidade de pensar no outro deixa de existir. Pois, afinal, aquele que passou tanto tempo investindo em si mesmo e tentando emocionalmente adaptar-se de maneira mais saudável, agora, desenvolver bons relacionamentos significa dar “tempo ao outro” e “pensar no outro”. Sacrifício demais exigido por alguém desacostumado a viver esse intercâmbio até dentro da própria casa, onde se sentia abandonado ou percebido como tal.
A prova e resultado disso são os relacionamentos desses jovens oriundos daquela geração que mal se sustentam e inviáveis de permanecerem por muito tempo. Jovens que apresentam as mais diversas consequências dessa dinâmica familiar, adoecidos, com síndrome do pânico, fobias as mais diversas, depressão, transtornos obsessivos, etc… etc…
O jovem perdido de hoje, infeliz, doente e solitário, pede socorro a esses pais que repensem seu comportamento e expectativa diante da vida e diante do o que é ser pai e mãe. Pais que aceitam a imposição moderna e o formato do mundo atual da imposição do “ter mais”, “ser mais” deixando de lado esses filhos abandonados e perdidos à procura de uma resposta para suas vidas.
Escritos por Marilena Henriques Teixeira Netto
O Ser Humano Adoecido
Elo Fraco
Muitas são as perguntas sobre a causa de crianças e adolescentes que apresentam doenças “de adultos”.
O que acontece com eles, atualmente, que antes, não acontecia?
Nas décadas de 50, 60 e 70 as crianças eram ainda “crianças” com brincadeiras de crianças, cercadas por familiares e, principalmente, pelas mães que as mandavam para a escola somente aos 6 ou até 7 anos de idade. A diversão era na rua (na época, segura) ou mesmo dentro de casa. O apoio dos pais (onde a permanência mais duradoura dos casamentos existia) dava a essas crianças o suporte necessário para que crescessem sentindo-se seguras e amparadas.
As mudanças, já as conhecemos bem:
- no tempo dessa mãe que passa a maior parte de seu dia no trabalho;
- no casamento, onde pais separados tiveram de se dividir na atenção dos filhos e, também,
- na pessoa daquele que antes educava e que agora, passa o bastão para professores, babás. creches, etc…
O abandono se instala na percepção dessa criança que, na tentativa de se adaptar satisfatoriamente, inicia seus processos de somatização, ansiedade, angústia e autoestima fragilizada. Nesse processo, ainda, o isolamento transforma-se em “egoísmo” onde esse ser precisa pensar e focar em si mesmo nessa tentativa de adaptação.
Como consequência, no início dos relacionamentos que essa criança irá desenvolver, passa a existir a dificuldade de construir vínculos fortes e permanentes, onde a incapacidade de pensar no outro deixa de existir. Pois, afinal, aquele que passou tanto tempo investindo em si mesmo e tentando emocionalmente adaptar-se de maneira mais saudável, agora, desenvolver bons relacionamentos significa dar “tempo ao outro” e “pensar no outro”. Sacrifício demais exigido por alguém desacostumado a viver esse intercâmbio até dentro da própria casa, onde se sentia abandonado ou percebido como tal.
A prova e resultado disso são os relacionamentos desses jovens oriundos daquela geração que mal se sustentam e inviáveis de permanecerem por muito tempo. Jovens que apresentam as mais diversas consequências dessa dinâmica familiar, adoecidos, com síndrome do pânico, fobias as mais diversas, depressão, transtornos obsessivos, etc… etc…
O jovem perdido de hoje, infeliz, doente e solitário, pede socorro a esses pais que repensem seu comportamento e expectativa diante da vida e diante do o que é ser pai e mãe. Pais que aceitam a imposição moderna e o formato do mundo atual da imposição do “ter mais”, “ser mais” deixando de lado esses filhos abandonados e perdidos à procura de uma resposta para suas vidas.
o mestre osho
Curando a divisão entre corpo e alma
Não separo a existência nestas duas velhas dicotomias, o plano material e o plano espiritual. Há apenas uma única realidade: a matéria é sua forma visível e o espírito, sua forma invisível.
O corpo não pode sobreviver sem a alma, e a alma não pode existir sem o corpo.
Na verdade, essa divisão entre corpo e alma, que vem do passado, criou um grande peso no coração dos homens. Criou uma esquizofrenia na humanidade.
Em minha forma de pensar, a esquizofrenia não é uma doença que eventualmente se abate sobre uma pessoa. Toda a humanidade, até o momento, tem sido esquizofrênica.
Muito raramente, apenas uma vez entre centenas de anos, surge um homem como Jesus, ou Buda, ou Maavira, ou Sócrates, ou Pitágoras, ou Lao-tsé, que é capaz de escapar deste padrão esquizofrênico em que vivemos.
Dividir a realidade em duas partes opostas, antagônicas, é perigoso porque significa dividir também o homem. O homem é uma miniatura do Universo. Divida o Universo e o homem terá sido dividido também. Divida o homem e o mesmo ocorrerá com o Universo.
Eu acredito na unidade orgânica e indivisível da existência.
Para mim, não há distinção entre o plano espiritual e o material. Você pode ser espiritualizado e funcionar no plano material.
Seu funcionamento será mais feliz, mais estético, mais sensível. Seu funcionamento no plano material não será tenso nem cheio de ansiedade e angústia.
Osho, em "Aprendendo a Silenciar a Mente"
Imagem por Aoife city womanchile
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Não separo a existência nestas duas velhas dicotomias, o plano material e o plano espiritual. Há apenas uma única realidade: a matéria é sua forma visível e o espírito, sua forma invisível.
O corpo não pode sobreviver sem a alma, e a alma não pode existir sem o corpo.
Na verdade, essa divisão entre corpo e alma, que vem do passado, criou um grande peso no coração dos homens. Criou uma esquizofrenia na humanidade.
Em minha forma de pensar, a esquizofrenia não é uma doença que eventualmente se abate sobre uma pessoa. Toda a humanidade, até o momento, tem sido esquizofrênica.
Muito raramente, apenas uma vez entre centenas de anos, surge um homem como Jesus, ou Buda, ou Maavira, ou Sócrates, ou Pitágoras, ou Lao-tsé, que é capaz de escapar deste padrão esquizofrênico em que vivemos.
Dividir a realidade em duas partes opostas, antagônicas, é perigoso porque significa dividir também o homem. O homem é uma miniatura do Universo. Divida o Universo e o homem terá sido dividido também. Divida o homem e o mesmo ocorrerá com o Universo.
Eu acredito na unidade orgânica e indivisível da existência.
Para mim, não há distinção entre o plano espiritual e o material. Você pode ser espiritualizado e funcionar no plano material.
Seu funcionamento será mais feliz, mais estético, mais sensível. Seu funcionamento no plano material não será tenso nem cheio de ansiedade e angústia.
Osho, em "Aprendendo a Silenciar a Mente"
Imagem por Aoife city womanchile
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quarta-feira, 27 de outubro de 2010
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
o ser finito
Ser finito: a limitação e a libertação do homem
Por Anna Paula Rodrigues Mariano, Psicóloga e Psicoterapeuta Existencial
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De que modo nos relacionamos com as pessoas e com o mundo? Como lidamos com nossos sonhos, nossos sentimentos? Qual é o sentido da nossa vida? Como nos apropriamos daquilo que nos é dado enquanto oportunidades que, ao serem acolhidas, constroem a nossa história?
Vivemos nosso cotidiano de modo concreto, factual, ou seja, os acontecimentos do dia-a-dia nos envolvem, nos afetam, e é a partir daí que experimentamos a riqueza de estarmos vivos em uma trama de relacionamentos interpessoais que constituem nosso mundo significativo. Segundo Heidegger, somos ser-no-mundo, e isso não significa dizer que o homem está dentro do mundo, mas sim que mundo e homem co-existem, necessariamente. Não existe mundo sem homem e vice-versa. Essa forma de pensar difere radicalmente do pensamento metafísico, proposto desde Platão e que sustenta uma leitura de mundo dividido – mundo dentro da caverna & mundo fora da caverna (fazendo referência ao Mito da Caverna de Platão), mundo sensível & mundo supra-sensível, realidade interna & realidade externa.
Ser-no-mundo é um traço fundamental do humano. Nessa trama existencial, o homem se manifesta, fala, faz escolhas, renuncia, foge, encontra, se angustia. A identidade do homem é a sua própria história que está em constante construção, e só podemos atribuir um fim a essa construção no dia em que esse homem morre.
Mas nos enganamos ao supor que cada um pode viver com clareza e autenticidade todos os momentos dessa história que somos nós! Faz parte do movimento da vida ligarmos o piloto automático e nos acomodar a um roteiro social previamente escrito. Assim, buscamos a proteção do impessoal, pois ao fazermos coisas que todos fazem nos sentimos pertencendo a um grupo, a uma comunidade, e isso é extremamente confortante.
A isso, Heidegger chamou de existência imprópria ou inautêntica. O interessante é perceber que não há um tom de recriminação nessa forma de viver. Segundo o pensador, essa é simplesmente a maneira como a existência nos é dada. Esse é o modo constitutivo de ser da nossa condição humana. E podemos arriscar a dizer que a maioria das pessoas não conhecerá outra forma de viver, que não essa da inautenticidade. Elas seguirão os padrões impostos socialmente, farão escolhas pautadas nessas referências, farão um esforço para não destoarem do grupo, e ainda assim não podemos menosprezar essa forma de viver, afinal é uma existência possível – sem muitas surpresas, numa linearidade previsível.
Porém, há outras possibilidades de existência, como por exemplo, a existência própria ou autêntica, na qual o homem impunha sua escolha de forma pessoal, enraizada em seu modo de ser, na sua compreensão e na acolhida do sentido daquilo que se mostra em sua existência.
É preciso dizer que uma existência autêntica não é conquistada de forma definitiva, ou seja, uma vez que o homem experimenta a autenticidade terá a garantia de que esse momento o acompanhará para sempre. Capítulos de autenticidade dentro de uma história de inautenticidade. Vivemos momentos de clareza, de maior familiaridade consigo mesmo, de descobertas importantes que nos levam a escolhas significativas, repletas de sentido. Momentos de plenitude, de compreensão, de acolhimento.
E o que promove ou impulsiona essa passagem – da inautenticidade para a autenticidade?
Heidegger vai dizer que essa transformação pode acontecer quando o homem começa a ceder aos apelos daquilo que é constitutivo em seu modo de ser. Quando, diante de uma desilusão, de um esvaziamento de sentido, o homem se angustia, quando se depara com uma limitação imposta por uma situação vivida de forma inesperada – a perda de um emprego, a frustração de um sonho, a morte de um ente querido. Diante de situações como essas, o homem sente que nenhuma resposta prévia pode dar conta da dor que está sentindo, que nada pode aplacar a sua angustia de ter que continuar sendo, apesar de. E é justamente isso que ele precisa fazer – se apropriar da tarefa de “ter que ser”. E ele só consegue realizar essa tarefa, a de ser ele mesmo em cada caso, quando cuida de sua existência e se apropria de suas escolhas.
Essas situações que desabrigam o homem do conforto do impessoal nos falam de sua condição finita: somos lançados em um mundo que não escolhemos, porém somos convocados a fazer escolhas e assumirmos a responsabilidade por elas, mesmo sem ter a garantia de que a escolha feita é a que nos levará ao lugar desejado, esperado.
E qual é a situação que melhor representa essa condição de finitude na vida do homem?
É o nosso próprio morrer. Talvez seja essa condição a fonte de toda angústia que leva o homem a buscar o refúgio na superficialidade do cotidiano, no anonimato, como forma de fugir da única certeza dessa vida: a possibilidade do próprio morrer.
Percebemos que o homem lida com a morte de maneira cada vez mais impessoal, reduzindo a angústia diante da finitude em um medo da extinção biológica. A maneira de vivenciarmos a morte, o luto, também se dá de forma distanciada, para que seus efeitos não sejam sentidos de modo tão avassalador por cada um de nós. Para exemplificarmos isso basta compararmos como as gerações anteriores lidavam com o morrer e como isso acontece nos dias atuais. Antes, a morte era vivida no seio da família, o morto era velado em casa. Hoje, temos a tecnologia intermediando esse processo, e favorecendo esse distanciamento cada vez maior de uma realidade que inevitavelmente será vivida por cada homem.
É na possibilidade de enfrentar essa angústia primordial, a da finitude, que o homem pode entender o morrer como um fenômeno da vida, que ensina “o lado autêntico e positivo da finitude de nossa existência, com a qual aprendemos o sentido de nossa singularidade, a tomar sobre nós mesmos a proximidade de nosso nada e o potencial sempre presente, porém dissimulado, do nosso não-ser. Mas, em última instância, aprendemos que, paradoxalmente, o nosso morrer é a expressão máxima de nossa liberdade, isto porque quando se superou a angústia da morte, se assumiu, em seu grau máximo, a finitude da vida e sob este aparente pessimismo, há algo de extremamente positivo e libertador capaz de mostrar a nossa vida sob um novo ângulo e brilho.” (J. C. Michelazzo, 2002)
Para finalizar essa reflexão, indico um filme e um texto que ilustram muito bem algumas dessas ideias, para ampliar o nosso olhar.
O filme chama-se “A Partida”. É um filme japonês, roteirizado por Kundo Koyama e dirigido por Yôjirô Takita. Daigo (Masahiro Motoki) é um violoncelista que perde o emprego numa orquestra de Tóquio e decide voltar para o interior, ao lado da esposa, para a cidade onde cresceu. Lá, arruma um emprego que atrai o preconceito de muita gente: Daigo é encarregado de preparar os mortos para seus funerais.
Envergonhado, Daigo esconde sua nova profissão dos amigos e da mulher, que o abandonaram. No entanto, o trabalho de lavar, vestir e preparar os corpos para os parentes enlutados é algo nobre – tão nobre, que o filme explicita isso rapidamente, para que não haja tensão alguma ao longo da projeção.
A história mostra como acontecimentos mudam a vida das pessoas de forma radical. E o mais interessante: como não temos o poder de escolher todas essas mudanças. Podemos escolher algumas coisas sim, e precisamos nos responsabilizar por elas, mas em certos momentos somos atropelados por revelações e acontecimentos que transformam o colorido de todo um cenário conhecido, e nesse novo cenário, já não podemos ser os mesmos. A trama mostra a passagem de uma vida inautêntica para uma experiência de autenticidade. Mostra que essa passagem se dá em torno do contato do personagem com a morte e o morrer. Aos poucos, Daigo consegue fazer escolhas e construir uma nova compreensão de sua própria história. Ressignifica alguns acontecimentos passados, podendo viver de forma mais plena o seu presente, projetando novas possibilidades futuras.
Vale a pena assistir, um filme que aborda questões existenciais de forma singela e delicada.
Outra indicação que complementa a nossa reflexão é a leitura do texto escrito por Rubem Alves, chamado “A Morte como conselheira”. Este texto está no livro “Da morte”, organizado por Cassorla, R. M. S., publicado pela editora Papirus, em 1991. O texto também está postado neste site, no link ARTIGOS.
Para aqueles que assistiram A Partida e leram A morte como conselheira, gostaria de saber um pouco sobre as impressões que tiveram ao caminhar por essas obras. E para os que não tiveram, ainda, o prazer de assistir e ler essas duas indicações, ficam as sugestões.
• Publicado em: 14 de julho de 2010
• Categoria: Artigos, Blog da Anna Paula, Twitter
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Por Anna Paula Rodrigues Mariano, Psicóloga e Psicoterapeuta Existencial
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De que modo nos relacionamos com as pessoas e com o mundo? Como lidamos com nossos sonhos, nossos sentimentos? Qual é o sentido da nossa vida? Como nos apropriamos daquilo que nos é dado enquanto oportunidades que, ao serem acolhidas, constroem a nossa história?
Vivemos nosso cotidiano de modo concreto, factual, ou seja, os acontecimentos do dia-a-dia nos envolvem, nos afetam, e é a partir daí que experimentamos a riqueza de estarmos vivos em uma trama de relacionamentos interpessoais que constituem nosso mundo significativo. Segundo Heidegger, somos ser-no-mundo, e isso não significa dizer que o homem está dentro do mundo, mas sim que mundo e homem co-existem, necessariamente. Não existe mundo sem homem e vice-versa. Essa forma de pensar difere radicalmente do pensamento metafísico, proposto desde Platão e que sustenta uma leitura de mundo dividido – mundo dentro da caverna & mundo fora da caverna (fazendo referência ao Mito da Caverna de Platão), mundo sensível & mundo supra-sensível, realidade interna & realidade externa.
Ser-no-mundo é um traço fundamental do humano. Nessa trama existencial, o homem se manifesta, fala, faz escolhas, renuncia, foge, encontra, se angustia. A identidade do homem é a sua própria história que está em constante construção, e só podemos atribuir um fim a essa construção no dia em que esse homem morre.
Mas nos enganamos ao supor que cada um pode viver com clareza e autenticidade todos os momentos dessa história que somos nós! Faz parte do movimento da vida ligarmos o piloto automático e nos acomodar a um roteiro social previamente escrito. Assim, buscamos a proteção do impessoal, pois ao fazermos coisas que todos fazem nos sentimos pertencendo a um grupo, a uma comunidade, e isso é extremamente confortante.
A isso, Heidegger chamou de existência imprópria ou inautêntica. O interessante é perceber que não há um tom de recriminação nessa forma de viver. Segundo o pensador, essa é simplesmente a maneira como a existência nos é dada. Esse é o modo constitutivo de ser da nossa condição humana. E podemos arriscar a dizer que a maioria das pessoas não conhecerá outra forma de viver, que não essa da inautenticidade. Elas seguirão os padrões impostos socialmente, farão escolhas pautadas nessas referências, farão um esforço para não destoarem do grupo, e ainda assim não podemos menosprezar essa forma de viver, afinal é uma existência possível – sem muitas surpresas, numa linearidade previsível.
Porém, há outras possibilidades de existência, como por exemplo, a existência própria ou autêntica, na qual o homem impunha sua escolha de forma pessoal, enraizada em seu modo de ser, na sua compreensão e na acolhida do sentido daquilo que se mostra em sua existência.
É preciso dizer que uma existência autêntica não é conquistada de forma definitiva, ou seja, uma vez que o homem experimenta a autenticidade terá a garantia de que esse momento o acompanhará para sempre. Capítulos de autenticidade dentro de uma história de inautenticidade. Vivemos momentos de clareza, de maior familiaridade consigo mesmo, de descobertas importantes que nos levam a escolhas significativas, repletas de sentido. Momentos de plenitude, de compreensão, de acolhimento.
E o que promove ou impulsiona essa passagem – da inautenticidade para a autenticidade?
Heidegger vai dizer que essa transformação pode acontecer quando o homem começa a ceder aos apelos daquilo que é constitutivo em seu modo de ser. Quando, diante de uma desilusão, de um esvaziamento de sentido, o homem se angustia, quando se depara com uma limitação imposta por uma situação vivida de forma inesperada – a perda de um emprego, a frustração de um sonho, a morte de um ente querido. Diante de situações como essas, o homem sente que nenhuma resposta prévia pode dar conta da dor que está sentindo, que nada pode aplacar a sua angustia de ter que continuar sendo, apesar de. E é justamente isso que ele precisa fazer – se apropriar da tarefa de “ter que ser”. E ele só consegue realizar essa tarefa, a de ser ele mesmo em cada caso, quando cuida de sua existência e se apropria de suas escolhas.
Essas situações que desabrigam o homem do conforto do impessoal nos falam de sua condição finita: somos lançados em um mundo que não escolhemos, porém somos convocados a fazer escolhas e assumirmos a responsabilidade por elas, mesmo sem ter a garantia de que a escolha feita é a que nos levará ao lugar desejado, esperado.
E qual é a situação que melhor representa essa condição de finitude na vida do homem?
É o nosso próprio morrer. Talvez seja essa condição a fonte de toda angústia que leva o homem a buscar o refúgio na superficialidade do cotidiano, no anonimato, como forma de fugir da única certeza dessa vida: a possibilidade do próprio morrer.
Percebemos que o homem lida com a morte de maneira cada vez mais impessoal, reduzindo a angústia diante da finitude em um medo da extinção biológica. A maneira de vivenciarmos a morte, o luto, também se dá de forma distanciada, para que seus efeitos não sejam sentidos de modo tão avassalador por cada um de nós. Para exemplificarmos isso basta compararmos como as gerações anteriores lidavam com o morrer e como isso acontece nos dias atuais. Antes, a morte era vivida no seio da família, o morto era velado em casa. Hoje, temos a tecnologia intermediando esse processo, e favorecendo esse distanciamento cada vez maior de uma realidade que inevitavelmente será vivida por cada homem.
É na possibilidade de enfrentar essa angústia primordial, a da finitude, que o homem pode entender o morrer como um fenômeno da vida, que ensina “o lado autêntico e positivo da finitude de nossa existência, com a qual aprendemos o sentido de nossa singularidade, a tomar sobre nós mesmos a proximidade de nosso nada e o potencial sempre presente, porém dissimulado, do nosso não-ser. Mas, em última instância, aprendemos que, paradoxalmente, o nosso morrer é a expressão máxima de nossa liberdade, isto porque quando se superou a angústia da morte, se assumiu, em seu grau máximo, a finitude da vida e sob este aparente pessimismo, há algo de extremamente positivo e libertador capaz de mostrar a nossa vida sob um novo ângulo e brilho.” (J. C. Michelazzo, 2002)
Para finalizar essa reflexão, indico um filme e um texto que ilustram muito bem algumas dessas ideias, para ampliar o nosso olhar.
O filme chama-se “A Partida”. É um filme japonês, roteirizado por Kundo Koyama e dirigido por Yôjirô Takita. Daigo (Masahiro Motoki) é um violoncelista que perde o emprego numa orquestra de Tóquio e decide voltar para o interior, ao lado da esposa, para a cidade onde cresceu. Lá, arruma um emprego que atrai o preconceito de muita gente: Daigo é encarregado de preparar os mortos para seus funerais.
Envergonhado, Daigo esconde sua nova profissão dos amigos e da mulher, que o abandonaram. No entanto, o trabalho de lavar, vestir e preparar os corpos para os parentes enlutados é algo nobre – tão nobre, que o filme explicita isso rapidamente, para que não haja tensão alguma ao longo da projeção.
A história mostra como acontecimentos mudam a vida das pessoas de forma radical. E o mais interessante: como não temos o poder de escolher todas essas mudanças. Podemos escolher algumas coisas sim, e precisamos nos responsabilizar por elas, mas em certos momentos somos atropelados por revelações e acontecimentos que transformam o colorido de todo um cenário conhecido, e nesse novo cenário, já não podemos ser os mesmos. A trama mostra a passagem de uma vida inautêntica para uma experiência de autenticidade. Mostra que essa passagem se dá em torno do contato do personagem com a morte e o morrer. Aos poucos, Daigo consegue fazer escolhas e construir uma nova compreensão de sua própria história. Ressignifica alguns acontecimentos passados, podendo viver de forma mais plena o seu presente, projetando novas possibilidades futuras.
Vale a pena assistir, um filme que aborda questões existenciais de forma singela e delicada.
Outra indicação que complementa a nossa reflexão é a leitura do texto escrito por Rubem Alves, chamado “A Morte como conselheira”. Este texto está no livro “Da morte”, organizado por Cassorla, R. M. S., publicado pela editora Papirus, em 1991. O texto também está postado neste site, no link ARTIGOS.
Para aqueles que assistiram A Partida e leram A morte como conselheira, gostaria de saber um pouco sobre as impressões que tiveram ao caminhar por essas obras. E para os que não tiveram, ainda, o prazer de assistir e ler essas duas indicações, ficam as sugestões.
• Publicado em: 14 de julho de 2010
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TDAH E O TRATAMENTO
Foi numa aula de psicologia cognitivo-comportamental que comecei a desconfiar que o TDAH me acompanhava desde a infância. Ao falar sobre o transtorno, a professora parecia estar descrevendo minha vida. Ao mesmo tempo que tal suspeita me provocou uma certa apreensão, saber que todas as minhas peripécias tinham um nome me deu um certo alívio.
Sempre soube que havia algo errado comigo, mas jamais atribuí o problema a um determinado transtorno, vivia acreditando que meus comportamentos se davam por pura falta de comprometimento com as tarefas que realizava, relaxo, preguiça e coisas do tipo. Na família ganhava apelidos como “pancada” o qual perdura até os dias de hoje, na escola, as professoras diziam que eu era muito inteligente, porém muito desatenta, e dessa maneira, tinha um desempenho satisfatório porém aquém do esperado, o que, de certa forma, contribuiu para que ninguém levantasse a suspeita da ocorrência de um transtorno, pois nunca tive dificuldades para alcançar a média. E acredito que essa possa ser a biografia de muitas pessoas que identificam em si múltiplas capacidades, porém parecem sempre estar se auto sabotando.
Desde então, venho frequentando cursos, palestras e lendo várias publicações científicas a respeito.
Porém, uma coisa começou a me intrigar: falam do sujeito portador do TDAH como sendo um sujeito que deve ser tratado etc e tal. Porém parecem ignorar a capacidade criativa dessas pessoas. Já conheci muitas pessoas que se diziam portadoras de tdah com uma capacidade criativa inacreditável, grandes artistas, pessoas diferenciadas e se buscarmos na literatura algo que corrobore esta afirmação podemos recorrer a constatação do lobo frontal ser o responsável pelo processamento das informações e que este atua de modo deficitário no indivíduo com tdah, assim fica fácil imaginar a avalanche de pensamentos sem modulação que invade o cerebro do portador do descrito transtorno. E se ainda imaginarmos que o artista precisa de uma total liberdade para criar algo, temos no portador de tdah um campo fértil para o desenvolvimento de tais criações já que este apresenta dificuldades em inibir pensamentos ou comportamentos diferenciando-se assim do sujeito cujo o cérebro mantém uma atividade “normal” e portanto com um mecanismo regulador de idéias preservado.
E então uma dúvida invadiu meu pensamento: será mesmo que todo portador de TDAH deve ser medicado ou submetido a algum tratamento interventivo? Acredito que a resposta seja negativa, pois algumas pessoas dependem dessa capacidade criativa para viver e o que para todos pode parecer um transtorno, para elas é a ferramenta de trabalho ou até mesmo uma simples característica. É claro que as pessoas que se sentem prejudicadas em suas atividades acadêmicas e/ou profissionais devem recorrer aos profissionais de saúde, porém antes de qualquer intervenção medicamentosa ou mesmo comportamental se faz necessário avaliar em como o tratamento irá impactar na vida particular daquele sujeito, cada caso deve ser avaliado como sendo único. Daí a sugestão da suspensão das teorias do comportamento para a compreensão desse modo de existir sob um olhar fenomenológico existencial.
Acredito não ser essa uma tarefa simples uma vez que estamos acostumados a explicar o mundo Segundo o modo metafísico, porém acredito que estudando cada fenômeno como sendo único poderemos ser mais fiéis a interpretação do modo de existir de cada ser proporcionado assim um olhar mais cuidadoso para essa questão.
Sobre vicornachini Feed do Autor
O artigo propõe uma discussão sobre as características negativas e positivas do TDAH (transtorno de déficit de atenção e hiperatividade)e sugere o olhar fenomenológico existencial como sendo o modo mais cuidadoso de abordar a questão.
Sempre soube que havia algo errado comigo, mas jamais atribuí o problema a um determinado transtorno, vivia acreditando que meus comportamentos se davam por pura falta de comprometimento com as tarefas que realizava, relaxo, preguiça e coisas do tipo. Na família ganhava apelidos como “pancada” o qual perdura até os dias de hoje, na escola, as professoras diziam que eu era muito inteligente, porém muito desatenta, e dessa maneira, tinha um desempenho satisfatório porém aquém do esperado, o que, de certa forma, contribuiu para que ninguém levantasse a suspeita da ocorrência de um transtorno, pois nunca tive dificuldades para alcançar a média. E acredito que essa possa ser a biografia de muitas pessoas que identificam em si múltiplas capacidades, porém parecem sempre estar se auto sabotando.
Desde então, venho frequentando cursos, palestras e lendo várias publicações científicas a respeito.
Porém, uma coisa começou a me intrigar: falam do sujeito portador do TDAH como sendo um sujeito que deve ser tratado etc e tal. Porém parecem ignorar a capacidade criativa dessas pessoas. Já conheci muitas pessoas que se diziam portadoras de tdah com uma capacidade criativa inacreditável, grandes artistas, pessoas diferenciadas e se buscarmos na literatura algo que corrobore esta afirmação podemos recorrer a constatação do lobo frontal ser o responsável pelo processamento das informações e que este atua de modo deficitário no indivíduo com tdah, assim fica fácil imaginar a avalanche de pensamentos sem modulação que invade o cerebro do portador do descrito transtorno. E se ainda imaginarmos que o artista precisa de uma total liberdade para criar algo, temos no portador de tdah um campo fértil para o desenvolvimento de tais criações já que este apresenta dificuldades em inibir pensamentos ou comportamentos diferenciando-se assim do sujeito cujo o cérebro mantém uma atividade “normal” e portanto com um mecanismo regulador de idéias preservado.
E então uma dúvida invadiu meu pensamento: será mesmo que todo portador de TDAH deve ser medicado ou submetido a algum tratamento interventivo? Acredito que a resposta seja negativa, pois algumas pessoas dependem dessa capacidade criativa para viver e o que para todos pode parecer um transtorno, para elas é a ferramenta de trabalho ou até mesmo uma simples característica. É claro que as pessoas que se sentem prejudicadas em suas atividades acadêmicas e/ou profissionais devem recorrer aos profissionais de saúde, porém antes de qualquer intervenção medicamentosa ou mesmo comportamental se faz necessário avaliar em como o tratamento irá impactar na vida particular daquele sujeito, cada caso deve ser avaliado como sendo único. Daí a sugestão da suspensão das teorias do comportamento para a compreensão desse modo de existir sob um olhar fenomenológico existencial.
Acredito não ser essa uma tarefa simples uma vez que estamos acostumados a explicar o mundo Segundo o modo metafísico, porém acredito que estudando cada fenômeno como sendo único poderemos ser mais fiéis a interpretação do modo de existir de cada ser proporcionado assim um olhar mais cuidadoso para essa questão.
Sobre vicornachini Feed do Autor
O artigo propõe uma discussão sobre as características negativas e positivas do TDAH (transtorno de déficit de atenção e hiperatividade)e sugere o olhar fenomenológico existencial como sendo o modo mais cuidadoso de abordar a questão.
TRANSCENDENDO
Transcendência (filosofia)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A transcendência é um termo que na Filosofia pode conduzir a três diferentes, porém relacionados, significados, todos eles originaram-se da raiz latina "ascender" ou indo além, sendo, um significado originado na filosofia antiga, outra na filosofia medieval, e a última na filosofia moderna.Índice |
Definição original
O primeiro significado, como parte do seu conceito irmão transcendência/imanência, foi usado primeiramente para se referir a relação de Deus com o mundo e de particular importância na teologia. Neste caso transcendente significa que Deus está completamente além dos limites do mundo.Enfoque medieval
O Segundo significado, que se vêm da filosofia Medieval, defende como transcendental estar tão próximo que cai dentro das categorias de Aristóteles que foram usados para organizar conceitualmente o conceito de realidade. Os exemplos básicos de transcendental estão presentes (insígnia) nas características, designadas transcendentais, de unidade, verdade, e bondade."Transcendência" na filosofia moderna
- Ver artigo principal: Idealismo transcendental
Na fenomenologia, o "transcendente" é aquilo que transcende a nossa própria consciência - qual é objetos mais que apenas fenômeno da consciência.
Ver também
- Imanência, que é o reverso da transcendência.
- Metafísica
- Ontologia
- Idealismo transcendental
- Transcendentalismo
- Gerotranscendencia
- Para o conhecimento tradicional do Judaísmo (Cabala), veja o artigo sobre Tzimtzum.
Ligações externas
sábado, 16 de outubro de 2010
terça-feira, 12 de outubro de 2010
IMPULSO DA ENERGIA KUNDALINI
Canalização espiritual:
Os Nove Senhores do Tempo,
Mestres da Freqüência para a Transição,
através de Mary Fran Koppa.
A ENERGIA KUNDALINI
Mary Fran Hoppa -
Mayan Calendar Art, 1008
Maple Park Drive, Paradise,
CA 95969 - Fone (530) 876-9817 begin_of_the_skype_highlighting end_of_the_skype_highlighting
Segundo o ensinamento tradicional sobre a energia kundalini, ela percorre a coluna central do corpo, do períneo até a coroa, sobe fluindo a partir da coroa, transbordando, derramando-se para baixo, reunindo-se nos pés e entrando novamente no corpo pelo períneo, criando um fluxo contínuo. Essa é uma compreensão básica de um processo passando agora por profundas mudanças, o que exige uma atualização.
Outro ensinamento tradicional sobre a coluna central de energia também precisa de ser atualizado — aquele segundo o qual "fazemos uma coluna de energia atravessar o corpo, para baixo até o núcleo da Terra, e para cima, saindo da coroa e chegando ao cosmo." Ensinaram-nos que essa é nossa ligação com o planeta e com a nossa Fonte. Se isso fosse verdade, o que acontece com nossa ligação com a Terra quando estamos deitados? Essa coluna de energia que transpassa nossos chakras sai da Terra e corre tangente ao planeta? Certamente não. Nossa ligação energética com o planeta nunca é, nem pode ser, quebrada enquanto estivermos vivos. Que distância a coluna de energia que sai de nossa coroa tem de percorrer para encontrar a Fonte?
Há uma explicação mais complicada para nossa ligação com o núcleo da Terra e com a Fonte. Estamos ligados internamente à nossa Fonte e externamente ao planeta por meio de nossa centelha de luz divina que está agora desenvolvendo rapidamente o novo chakra do coração. Essa centelha de luz sempre existiu, e o novo chakra do coração está se formando ao redor dela. Nosso novo chakra do coração se localizará no centro da área do diafragma, na maioria das pessoas. Este portal de energia pode ser visualizado como um cristal esférico com 144 mil facetas. Está repleto de luz diamantina, que é nossa força vital e nossa ligação interior com nosso Criador. Ela, nossa centelha pessoal de luz divina, também é parte integrante do próprio ser de nosso criador.
Raios de luz diamantina são emitidos das facetas desse portal dimensional em todas as direções concebíveis, de modo que, independentemente da posição assumida pelo corpo, é mantida nossa ligação energética com o núcleo da Terra. Quando nos mexemos, nosso vínculo com o núcleo do planeta se muda para diferentes raios de luz, que estão sendo simultaneamente emitidos a partir do âmago de nosso ser. Esses raios de luz são pulsações ou ondas de energia. A palavra "luz" é um tanto enganosa, pois neste contexto nada tem a ver com o conhecemos como luz. Tem relação com freqüência. A pura luz divina é a qualidade mais alta da freqüência. Há vários níveis de intensidade (vibração) de freqüência existentes em toda a criação. Há muitas oitavas nos acordes sagrados do teclado da freqüência. Nossa realidade é uma composição musical de freqüência ressoando a certa vibração, por nós chamada terceira dimensão. Abaixo de nosso mundo tridimensional encontramos uma cadeia de freqüência fundamental que vibra a uma taxa mais elevada. Enxergar isso está além de nossa capacidade de visualizar fisicamente, todavia existe em nós e à nossa volta.
Nossa luz divina exclusivamente pessoal que emana desse centro diamantino cristalino presente no chakra do coração faz parte da freqüência fundamental de nosso mundo tridimensional. Sobrepomos continuamente nosso corpo físico sobre esta assinatura vibratória pessoal, originada naquela minúscula centelha de luz divina da área do diafragma. Nossos corpos físicos encontram-se num processo ininterrupto de se criar a partir da freqüência. Se nossa luz divina deixasse de criar nossa forma física durante um segundo que fosse, nós desapareceríamos.
A freqüência diamantina expressa por milhares de raios pulsando a partir de nosso centro é a verdadeira "coluna de energia" a nos ligar ao núcleo do planeta e à nossa Fonte. Nossos muitos raios de luz diamantina revezam-se em visitas ao núcleo do planeta, à medida que nos movimentamos de um lado para o outro durante os dias e noites de nossas vidas. Eles estão em movimento e fluxo ininterruptos.
O fato de que essa luz pulsa em todas as direções simultaneamente a partir do âmago de nosso ser também nos mostra como criamos o trabalho de malha de energia que liga todas as coisas e dele participamos. Tudo na criação está emitindo raios em todas as direções, entrelaçando-se energeticamente com tudo o mais. Os antigos maias tinham uma saudação que pode ser traduzida para: "Sou outro você." Essa frase reconhece nossa inevitável ligação e nossa unicidade. De outra perspectiva, nossos corpos de luz são agrupados, criando uma realidade maior que existe na forma de consciência num nível diferente de consciência.
Quando um raio de luz atravessa o caminho de outro, temos uma interseção no sistema de malha. Há interseções incontáveis. Essa interligação é uma prova contundente de que sempre estamos ligados à Terra e a todas as coisas e de que somos todos unos. E o um que somos é a Fonte. Essa malha interligadora mantém e apóia o holograma por nós chamado realidade. É nosso vínculo entre a terceira dimensão e o "não-tempo, não-espaço." Vocês gostariam de surfar nesta cadeia expansiva? Isso é possível.
Então, o que é a energia kundalini na realidade de hoje? Ela realmente sobe por uma coluna? Bem, ela pode fazer isso e já a sentiram subindo por uma coluna central do corpo. Mas pensem nela agora mais como uma onda e uma pulsação do que um fluxo — uma impregnação de freqüência mais alta num dos raios de luz emitidos do núcleo cristalino do novo chakra do coração. Subseqüentemente será sentida no corpo físico como uma onda de energia.
A kundalini já não se limitará a correr paralela à coluna espinal. Estamos passando a uma nova e expandida estrutura de tempo/espaço, em termos energéticos. Se estivermos preparados para esperar a kundalini tomar novos caminhos, será mais fácil integrarmos a nova energia que está inundando o planeta, e nos sentiremos mais à vontade à medida que nosso aparato de energia pessoal for aumentado.
A energia diamantina esférica central que é vocês (podem chamá-la de seu Eu Superior) está agora iniciando novas experiências de kundalini. A kundalini evoluiu, tornando-se bidimensional. É uma ponte que podemos atravessar para atingir com segurança níveis mais elevados de freqüência que acabarão nos tirando da terceira dimensão, levando-nos a um novo nível espiritual e existência física.
A kundalini está se tornando uma pulsação de energia intensificada e ampliada caminhando por uma das várias facetas do cristal de diamante esférico que é vocês no âmago de seu ser. A kundalini agora se originará do centro do novo chakra do coração, no âmago de seu ser. Essa experiência será sustentada, fortalecida e orientada pela nova freqüência que está chegando ao planeta em 1998. A energia nova que agora circunda o planeta tem consciência e apoiará a intensificação da freqüência que precisa se integrar com seu corpo para transformá-lo. Essa nova freqüência está entrando pelo portal diamantino existente no âmago de seu ser. A nova torrente de kundalini, originando-se em seu Eu Superior no chakra do coração, se tornará uma experiência comum neste planeta, pois é necessária à nossa evolução.
Pode-se considerar que sua natureza divina presente no âmago de seu ser exibe milhares de raios invisíveis de luz diamantina pulsando para fora, a partir de seu centro em todas as direções concebíveis. Nossa natureza divina, expressa em termos energéticos na forma de raios de luz, está sendo fortalecida e ampliada à medida que passamos a estados superiores de consciência no planeta Terra. De grande ajuda é o fato de que a Barreira de Freqüência, que circunda o planeta, neutralizando nossa evolução espiritual, foi debilitada, tendo praticamente desaparecido. A kundalini, a critério de seu Eu Superior, pode agora utilizar todas as radiações vindas do seu chakra do coração para elevar a freqüência de seu corpo. A questão agora é, com que rapidez posso integrar essa nova freqüência? Com que rapidez posso transformar o corpo físico? Como devo manejar toda essa energia?
PREPAREM-SE PARA NOVOS
CAMINHOS DA KUNDALINI
Ao se preparar para o que esperar dos novos caminhos da kundalini, vocês podem visualizar um ser amoroso de uma dimensão diferente desejando expressar amor por vocês. Esse ser, que não se encontra em forma física, poderia expressar amor por vocês atravessando seu corpo, animando e estimulando toda e cada uma de suas células. Ele poderia ser experimentado por vocês como uma corrente de êxtase. A nova e expandida energia kundalini entrará em nós de modo semelhante, então podem contar que ela, vinda de todas as direções concebíveis, arrebatará vocês. Não ficará limitada à coluna espinal. Até mesmo nosso conceito de direção já não se aplicará, pois será um arrebatamento simultâneo, criando êxtase físico sem a sensação de nos deslocarmos daqui para lá. Simplesmente será. Lembram-se da frase: "Eu os enaltecerei?" Na verdade, ela se refere à elevação de nossa taxa vibratória que estamos desenvolvendo ao integrar essas novas freqüências.
Cada raio de freqüência que emana de sua respectiva faceta de nossa esfera cristalina central é importante. Cada raio tem seu próprio acorde específico de freqüência e seu próprio propósito. Somos, na realidade, um instrumento musical altamente organizado a tocar a música de Deus, e acabamos de receber uma canção nova para tocar. A kundalini tocará a música de Deus num raio específico, com um propósito específico para o corpo. Será um êxtase ouvido por todas as células do corpo na forma de música celestial. Essa canção os elevará.
O que está acontecendo é que os sete chakras estão se fundindo, tornando-se um único no âmago de nosso ser, formando o novo chakra do coração. Esse novo chakra consolidado se localizará ligeiramente abaixo de nosso atual chakra do coração. Quando essa mudança ocorrer, nosso formato tradicional de chakra já não proporcionará o caminho para a energia kundalini, não existirá mais. Estamos evoluindo em termos energéticos. Essa importante alteração do sistema de chakras por sua vez ativará mutações e modificará o corpo físico. À medida que mudarem os acordes musicais do sistema de chakras, o corpo terá de mudar porque ele é criado a partir do sistema de chakras, é um resultado desse sistema.
Nosso corpo elétrico, chamado nosso corpo de luz ou sistema de chakras, está se modificando porque tem de se alinhar ao sistema de chakras maior de nosso Criador, do qual constitui apenas uma pequena parte. As necessidades evolutivas de nosso Criador estão passando por grandes mudanças, e nosso sistema de chakras começou a mudar e se reorganizar para se alinhar com a totalidade de sua identidade maior. Foi decretada uma grande mudança na consciência, um movimento rumo a um nível superior de consciência e capacidades espirituais.
As modificações que afetam a humanidade e o planeta em geral serão graduais. Acontecerão primeiro em nosso corpo elétrico ou de luz. Os corpos físico, mental e emocional não conseguiriam acompanhar uma mudança repentina demais em nosso sistema de chakras. Um processo gradual de mudança já começou e continuará ao longo dos próximos anos.
Esta nova energia da qual vocês participarão poderá afetar seu corpo físico de várias formas até que o novo corpo de luz, o recém-consolidado sistema de chakras, seja totalmente integrado ao físico. Vocês poderão se sentir tontos, ouvir um zumbido na cabeça, ter febre baixa ou náusea ou várias indisposições sem importância. Usem os métodos que vocês já conhecem para ajudar a devolver o equilíbrio ao corpo o mais rapidamente possível. Essa energia não vai embora, então vocês podem muito bem ser um dos que sabem integrá-la.
COMO LIDAR COM AS
NOVAS FREQÜÊNCIAS
Aqui vão algumas sugestões de como lidar com essas novas freqüências.
Alimentos: Ingiram em porções pequenas figos, tâmaras, nozes, abacaxi, chá de folha de framboesa, chá de hissopo, muita água pura, aipo, beterraba, uvas de casca escura. Uma pitada de bicarbonato de sódio dissolvido em água ajudará na indigestão causada pela entrada de excesso de freqüência na área do diafragma/estômago por meio do novo chakra do coração. Evitem drogas recreativas.
Som: Fitas de som-onda-energia podem ajudar a equilibrar as freqüências. Ouçam com moderação.
1.Exercícios aeróbicos, que fazem a pessoa mexer o corpo todo em movimentos amplos (como dançar ao ritmo de uma música alegre) serão necessários. Os que levam vida sedentária, recusando-se a mexer o corpo não vão se sentir muito bem.
2.Cantar ajudará bastante a equilibrar as freqüências de seu corpo em particular. Deve ser sua voz, pois ela encerra seu padrão pessoal de energia. É como suas impressões digitais. Sua canção será aquela sua parte mais intimamente relacionada com a freqüência! Vocês podem cantar até equilibrar a nova freqüência em seu corpo. Quanto mais cantarem, mais bonita ficará sua voz. Conseguem cantar e dançar ao mesmo tempo? Isso será muito eficaz.
3.Tentem um banho quente, colocando na água um pequeno cristal de quartzo e um pequeno cristal de quartzo rosa. Coloquem algumas gotas de óleo de amendoim na água para ajudar a equilibrar a nova energia.
4.Se vocês estiverem muito nervosos para dormir à noite, um chuveiro quente removerá o excesso de energia de seu campo energético.
5.Curtos períodos de repouso durante o dia, quando necessário, serão importantes.
Integridade: Agora, mais do que nunca, é importante ser impecável. Qualquer distorção de freqüência em seu campo em conseqüência de um lapso em sua integridade provocará um acidente sem importância, como esbarrar em alguma coisa, ou fará se sentirem mal. Portanto, por favor, comportem-se.
É por isto que temos esperado. As novas freqüências estão aqui. Estão afetando todos no planeta, e os que não entendem o que está acontecendo poderão achar que estão doentes ou a caminho de um colapso nervoso. Não podemos compartilhar as informações com todos porque a maior parte da humanidade não está disposta a ouvi-las. Mas podemos partilhar nosso amor e generosidade.
Um sorriso faz maravilhas, especialmente se for dado por uma pessoa que estiver integrando com êxito as novas freqüências. Encerra muito potencial curativo e não é preciso dizer uma palavra sequer. Então, sejam generosos com seus sorrisos. Bebam muita água pura e se preparem para um passeio maravilhoso até o próximo nível de consciência!
FONTE DO TEXTO
(http://www.amaluz.com.br). Publicado originariamente na revista Amaluz, que não mais tem sido editada, embora fosse uma ótima publicação. Fazemos votos de que possa renascer, com a mesma qualidade de antes.
http://www.eurooscar.com/amz/amaluz8.htm
Os Nove Senhores do Tempo,
Mestres da Freqüência para a Transição,
através de Mary Fran Koppa.
A ENERGIA KUNDALINI
Mary Fran Hoppa -
Mayan Calendar Art, 1008
Maple Park Drive, Paradise,
CA 95969 - Fone (530) 876-9817 begin_of_the_skype_highlighting end_of_the_skype_highlighting
Segundo o ensinamento tradicional sobre a energia kundalini, ela percorre a coluna central do corpo, do períneo até a coroa, sobe fluindo a partir da coroa, transbordando, derramando-se para baixo, reunindo-se nos pés e entrando novamente no corpo pelo períneo, criando um fluxo contínuo. Essa é uma compreensão básica de um processo passando agora por profundas mudanças, o que exige uma atualização.
Outro ensinamento tradicional sobre a coluna central de energia também precisa de ser atualizado — aquele segundo o qual "fazemos uma coluna de energia atravessar o corpo, para baixo até o núcleo da Terra, e para cima, saindo da coroa e chegando ao cosmo." Ensinaram-nos que essa é nossa ligação com o planeta e com a nossa Fonte. Se isso fosse verdade, o que acontece com nossa ligação com a Terra quando estamos deitados? Essa coluna de energia que transpassa nossos chakras sai da Terra e corre tangente ao planeta? Certamente não. Nossa ligação energética com o planeta nunca é, nem pode ser, quebrada enquanto estivermos vivos. Que distância a coluna de energia que sai de nossa coroa tem de percorrer para encontrar a Fonte?
Há uma explicação mais complicada para nossa ligação com o núcleo da Terra e com a Fonte. Estamos ligados internamente à nossa Fonte e externamente ao planeta por meio de nossa centelha de luz divina que está agora desenvolvendo rapidamente o novo chakra do coração. Essa centelha de luz sempre existiu, e o novo chakra do coração está se formando ao redor dela. Nosso novo chakra do coração se localizará no centro da área do diafragma, na maioria das pessoas. Este portal de energia pode ser visualizado como um cristal esférico com 144 mil facetas. Está repleto de luz diamantina, que é nossa força vital e nossa ligação interior com nosso Criador. Ela, nossa centelha pessoal de luz divina, também é parte integrante do próprio ser de nosso criador.
Raios de luz diamantina são emitidos das facetas desse portal dimensional em todas as direções concebíveis, de modo que, independentemente da posição assumida pelo corpo, é mantida nossa ligação energética com o núcleo da Terra. Quando nos mexemos, nosso vínculo com o núcleo do planeta se muda para diferentes raios de luz, que estão sendo simultaneamente emitidos a partir do âmago de nosso ser. Esses raios de luz são pulsações ou ondas de energia. A palavra "luz" é um tanto enganosa, pois neste contexto nada tem a ver com o conhecemos como luz. Tem relação com freqüência. A pura luz divina é a qualidade mais alta da freqüência. Há vários níveis de intensidade (vibração) de freqüência existentes em toda a criação. Há muitas oitavas nos acordes sagrados do teclado da freqüência. Nossa realidade é uma composição musical de freqüência ressoando a certa vibração, por nós chamada terceira dimensão. Abaixo de nosso mundo tridimensional encontramos uma cadeia de freqüência fundamental que vibra a uma taxa mais elevada. Enxergar isso está além de nossa capacidade de visualizar fisicamente, todavia existe em nós e à nossa volta.
Nossa luz divina exclusivamente pessoal que emana desse centro diamantino cristalino presente no chakra do coração faz parte da freqüência fundamental de nosso mundo tridimensional. Sobrepomos continuamente nosso corpo físico sobre esta assinatura vibratória pessoal, originada naquela minúscula centelha de luz divina da área do diafragma. Nossos corpos físicos encontram-se num processo ininterrupto de se criar a partir da freqüência. Se nossa luz divina deixasse de criar nossa forma física durante um segundo que fosse, nós desapareceríamos.
A freqüência diamantina expressa por milhares de raios pulsando a partir de nosso centro é a verdadeira "coluna de energia" a nos ligar ao núcleo do planeta e à nossa Fonte. Nossos muitos raios de luz diamantina revezam-se em visitas ao núcleo do planeta, à medida que nos movimentamos de um lado para o outro durante os dias e noites de nossas vidas. Eles estão em movimento e fluxo ininterruptos.
O fato de que essa luz pulsa em todas as direções simultaneamente a partir do âmago de nosso ser também nos mostra como criamos o trabalho de malha de energia que liga todas as coisas e dele participamos. Tudo na criação está emitindo raios em todas as direções, entrelaçando-se energeticamente com tudo o mais. Os antigos maias tinham uma saudação que pode ser traduzida para: "Sou outro você." Essa frase reconhece nossa inevitável ligação e nossa unicidade. De outra perspectiva, nossos corpos de luz são agrupados, criando uma realidade maior que existe na forma de consciência num nível diferente de consciência.
Quando um raio de luz atravessa o caminho de outro, temos uma interseção no sistema de malha. Há interseções incontáveis. Essa interligação é uma prova contundente de que sempre estamos ligados à Terra e a todas as coisas e de que somos todos unos. E o um que somos é a Fonte. Essa malha interligadora mantém e apóia o holograma por nós chamado realidade. É nosso vínculo entre a terceira dimensão e o "não-tempo, não-espaço." Vocês gostariam de surfar nesta cadeia expansiva? Isso é possível.
Então, o que é a energia kundalini na realidade de hoje? Ela realmente sobe por uma coluna? Bem, ela pode fazer isso e já a sentiram subindo por uma coluna central do corpo. Mas pensem nela agora mais como uma onda e uma pulsação do que um fluxo — uma impregnação de freqüência mais alta num dos raios de luz emitidos do núcleo cristalino do novo chakra do coração. Subseqüentemente será sentida no corpo físico como uma onda de energia.
A kundalini já não se limitará a correr paralela à coluna espinal. Estamos passando a uma nova e expandida estrutura de tempo/espaço, em termos energéticos. Se estivermos preparados para esperar a kundalini tomar novos caminhos, será mais fácil integrarmos a nova energia que está inundando o planeta, e nos sentiremos mais à vontade à medida que nosso aparato de energia pessoal for aumentado.
A energia diamantina esférica central que é vocês (podem chamá-la de seu Eu Superior) está agora iniciando novas experiências de kundalini. A kundalini evoluiu, tornando-se bidimensional. É uma ponte que podemos atravessar para atingir com segurança níveis mais elevados de freqüência que acabarão nos tirando da terceira dimensão, levando-nos a um novo nível espiritual e existência física.
A kundalini está se tornando uma pulsação de energia intensificada e ampliada caminhando por uma das várias facetas do cristal de diamante esférico que é vocês no âmago de seu ser. A kundalini agora se originará do centro do novo chakra do coração, no âmago de seu ser. Essa experiência será sustentada, fortalecida e orientada pela nova freqüência que está chegando ao planeta em 1998. A energia nova que agora circunda o planeta tem consciência e apoiará a intensificação da freqüência que precisa se integrar com seu corpo para transformá-lo. Essa nova freqüência está entrando pelo portal diamantino existente no âmago de seu ser. A nova torrente de kundalini, originando-se em seu Eu Superior no chakra do coração, se tornará uma experiência comum neste planeta, pois é necessária à nossa evolução.
Pode-se considerar que sua natureza divina presente no âmago de seu ser exibe milhares de raios invisíveis de luz diamantina pulsando para fora, a partir de seu centro em todas as direções concebíveis. Nossa natureza divina, expressa em termos energéticos na forma de raios de luz, está sendo fortalecida e ampliada à medida que passamos a estados superiores de consciência no planeta Terra. De grande ajuda é o fato de que a Barreira de Freqüência, que circunda o planeta, neutralizando nossa evolução espiritual, foi debilitada, tendo praticamente desaparecido. A kundalini, a critério de seu Eu Superior, pode agora utilizar todas as radiações vindas do seu chakra do coração para elevar a freqüência de seu corpo. A questão agora é, com que rapidez posso integrar essa nova freqüência? Com que rapidez posso transformar o corpo físico? Como devo manejar toda essa energia?
PREPAREM-SE PARA NOVOS
CAMINHOS DA KUNDALINI
Ao se preparar para o que esperar dos novos caminhos da kundalini, vocês podem visualizar um ser amoroso de uma dimensão diferente desejando expressar amor por vocês. Esse ser, que não se encontra em forma física, poderia expressar amor por vocês atravessando seu corpo, animando e estimulando toda e cada uma de suas células. Ele poderia ser experimentado por vocês como uma corrente de êxtase. A nova e expandida energia kundalini entrará em nós de modo semelhante, então podem contar que ela, vinda de todas as direções concebíveis, arrebatará vocês. Não ficará limitada à coluna espinal. Até mesmo nosso conceito de direção já não se aplicará, pois será um arrebatamento simultâneo, criando êxtase físico sem a sensação de nos deslocarmos daqui para lá. Simplesmente será. Lembram-se da frase: "Eu os enaltecerei?" Na verdade, ela se refere à elevação de nossa taxa vibratória que estamos desenvolvendo ao integrar essas novas freqüências.
Cada raio de freqüência que emana de sua respectiva faceta de nossa esfera cristalina central é importante. Cada raio tem seu próprio acorde específico de freqüência e seu próprio propósito. Somos, na realidade, um instrumento musical altamente organizado a tocar a música de Deus, e acabamos de receber uma canção nova para tocar. A kundalini tocará a música de Deus num raio específico, com um propósito específico para o corpo. Será um êxtase ouvido por todas as células do corpo na forma de música celestial. Essa canção os elevará.
O que está acontecendo é que os sete chakras estão se fundindo, tornando-se um único no âmago de nosso ser, formando o novo chakra do coração. Esse novo chakra consolidado se localizará ligeiramente abaixo de nosso atual chakra do coração. Quando essa mudança ocorrer, nosso formato tradicional de chakra já não proporcionará o caminho para a energia kundalini, não existirá mais. Estamos evoluindo em termos energéticos. Essa importante alteração do sistema de chakras por sua vez ativará mutações e modificará o corpo físico. À medida que mudarem os acordes musicais do sistema de chakras, o corpo terá de mudar porque ele é criado a partir do sistema de chakras, é um resultado desse sistema.
Nosso corpo elétrico, chamado nosso corpo de luz ou sistema de chakras, está se modificando porque tem de se alinhar ao sistema de chakras maior de nosso Criador, do qual constitui apenas uma pequena parte. As necessidades evolutivas de nosso Criador estão passando por grandes mudanças, e nosso sistema de chakras começou a mudar e se reorganizar para se alinhar com a totalidade de sua identidade maior. Foi decretada uma grande mudança na consciência, um movimento rumo a um nível superior de consciência e capacidades espirituais.
As modificações que afetam a humanidade e o planeta em geral serão graduais. Acontecerão primeiro em nosso corpo elétrico ou de luz. Os corpos físico, mental e emocional não conseguiriam acompanhar uma mudança repentina demais em nosso sistema de chakras. Um processo gradual de mudança já começou e continuará ao longo dos próximos anos.
Esta nova energia da qual vocês participarão poderá afetar seu corpo físico de várias formas até que o novo corpo de luz, o recém-consolidado sistema de chakras, seja totalmente integrado ao físico. Vocês poderão se sentir tontos, ouvir um zumbido na cabeça, ter febre baixa ou náusea ou várias indisposições sem importância. Usem os métodos que vocês já conhecem para ajudar a devolver o equilíbrio ao corpo o mais rapidamente possível. Essa energia não vai embora, então vocês podem muito bem ser um dos que sabem integrá-la.
COMO LIDAR COM AS
NOVAS FREQÜÊNCIAS
Aqui vão algumas sugestões de como lidar com essas novas freqüências.
Alimentos: Ingiram em porções pequenas figos, tâmaras, nozes, abacaxi, chá de folha de framboesa, chá de hissopo, muita água pura, aipo, beterraba, uvas de casca escura. Uma pitada de bicarbonato de sódio dissolvido em água ajudará na indigestão causada pela entrada de excesso de freqüência na área do diafragma/estômago por meio do novo chakra do coração. Evitem drogas recreativas.
Som: Fitas de som-onda-energia podem ajudar a equilibrar as freqüências. Ouçam com moderação.
1.Exercícios aeróbicos, que fazem a pessoa mexer o corpo todo em movimentos amplos (como dançar ao ritmo de uma música alegre) serão necessários. Os que levam vida sedentária, recusando-se a mexer o corpo não vão se sentir muito bem.
2.Cantar ajudará bastante a equilibrar as freqüências de seu corpo em particular. Deve ser sua voz, pois ela encerra seu padrão pessoal de energia. É como suas impressões digitais. Sua canção será aquela sua parte mais intimamente relacionada com a freqüência! Vocês podem cantar até equilibrar a nova freqüência em seu corpo. Quanto mais cantarem, mais bonita ficará sua voz. Conseguem cantar e dançar ao mesmo tempo? Isso será muito eficaz.
3.Tentem um banho quente, colocando na água um pequeno cristal de quartzo e um pequeno cristal de quartzo rosa. Coloquem algumas gotas de óleo de amendoim na água para ajudar a equilibrar a nova energia.
4.Se vocês estiverem muito nervosos para dormir à noite, um chuveiro quente removerá o excesso de energia de seu campo energético.
5.Curtos períodos de repouso durante o dia, quando necessário, serão importantes.
Integridade: Agora, mais do que nunca, é importante ser impecável. Qualquer distorção de freqüência em seu campo em conseqüência de um lapso em sua integridade provocará um acidente sem importância, como esbarrar em alguma coisa, ou fará se sentirem mal. Portanto, por favor, comportem-se.
É por isto que temos esperado. As novas freqüências estão aqui. Estão afetando todos no planeta, e os que não entendem o que está acontecendo poderão achar que estão doentes ou a caminho de um colapso nervoso. Não podemos compartilhar as informações com todos porque a maior parte da humanidade não está disposta a ouvi-las. Mas podemos partilhar nosso amor e generosidade.
Um sorriso faz maravilhas, especialmente se for dado por uma pessoa que estiver integrando com êxito as novas freqüências. Encerra muito potencial curativo e não é preciso dizer uma palavra sequer. Então, sejam generosos com seus sorrisos. Bebam muita água pura e se preparem para um passeio maravilhoso até o próximo nível de consciência!
FONTE DO TEXTO
(http://www.amaluz.com.br). Publicado originariamente na revista Amaluz, que não mais tem sido editada, embora fosse uma ótima publicação. Fazemos votos de que possa renascer, com a mesma qualidade de antes.
http://www.eurooscar.com/amz/amaluz8.htm
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segunda-feira, 11 de outubro de 2010
CRESCIMENTO ESPIRITUAL
Mensagem do Mestre SANANDA -
através de Ramaathis-
Meu mais profundo afeto e amor a todos os seres de luz que estão buscando a conexão e expansão do vosso Ser Espiritual.
Hoje vamos explicar quais são as chaves da ascensão espiritual, porque existe certa confusão e ambigüidade a este respeito. É necessário compreender o significado real e a finalidade da ascensão espiritual, para saber para onde seguir, estabelecer uma metodologia adequada e desenvolver a perseverança e inspiração para obter êxito no processo.
A ascensão espiritual é um estado de transformação interior mediante a qual somos conscientes da diferença que existe entre o nosso Ser Divino e as expressões físicas densas ou sutis da energia cósmica. No momento atual estão existindo em dois planos que estão coexistindo ao mesmo tempo: o plano físico ou material e o plano espiritual. A ascensão espiritual não está relacionada com a transubstanciação da matéria, no entanto, é um efeito de semelhante processo. Há muitas pessoas, dentro do âmbito da nova era que pensam que a ascensão espiritual está relacionada com a translação do corpo físico para uma dimensão superior. Apesar disto se poder produzir, eu fui um exemplo vivo disso, não é a essência nem a finalidade do processo. Há também outro setor de operadores da luz que pensam que a ascensão espiritual é transitar para as dimensões superiores, para experimentar e desfrutar a forma de vida que há nesses planos. Isto também é uma conseqüência da expansão e depuração da consciência.
A ascensão espiritual está associada à transformação e expansão da vossa consciência e conexão com vossa Presença Divina ou Ser Superior e com Deus. Isto implica uma forma de vida específica na conduta, nos valores e atitudes que fazem parte da dinâmica quotidiana do indivíduo e não de algumas circunstâncias ou momentos específicos. Para os seres de evolução superior não existe diferença entre os momentos de introspecção ou conexão com o plano do Ser e a Fonte Divina e suas atividades diárias, porque vivem em um estado de conexão plena e constante. Essa dicotomia existencial acontece em pessoas como vós que habitualmente estais flutuando no plano das polaridades, devido a vossa forma de vida e não encontrais alinhados com a Fonte Divina.
Os seres que vivem nas dimensões superiores a vossa conquistaram os níveis de evolução superior em virtude do seu esforço pessoal, integridade e conhecimento da dinâmica da evolução cósmica. Muitos de vós associais ascensão espiritual com melhores condições e prestações existenciais que permitem desfrutar mais das múltiplas manifestações da matéria. Isto, amados irmãos do cosmo, é um nível de compreensão distorcido que não tem nada a ver com a realidade. Evidentemente, quando se está vibrando em sinergia e sintonia com o plano cósmico da evolução com o Criador Infinito, as condições existenciais são otimizadas e existe uma sensação de harmonia, paz e bem-aventurança interior inexplicáveis. Neste momento da vossa evolução é importante que compreendas que a finalidade da ascensão espiritual consiste em instalar os paradigmas aquarianos no qual predomina um espírito fraternal e solidário para vossos congêneres e demais formas de vida, e onde os interesses pessoais não existem. O serviço fraternal e desinteressado sem expectativas de nenhum tipo é a tônica dominante que direciona e fundamenta a vida das pessoas que vibram a este nível.
Todavia não haveis compreendido que tudo que pensais e sentis afeta a vossa sensibilidade e consciência espiritual. Vossas ações não correspondem aos paradigmas que a Hierarquia Cósmica já vos transmitiu. Existe uma incongruência entre o que decidis, fazeis e pensais, além disso, seguem alimentando a ilusão, como ferramenta que o vosso ego utiliza com freqüência. Mas as esferas de luz desejam ajudá-los, não deveis pensar que sem reunir os pré-requisitos necessários vais conseguir ascender. A magnanimidade está presente em nós e também as dispensas especiais, mas se não cumpris os pré-requisitos, a própria dinâmica evolutiva os impedirá de ascender. Se os falo nesses termos é para que sejam conscientes da importância do tema, e que sejais honestos e sinceros com vós mesmos e não caiais na ilusão e nem deixeis iludir-se por propostas espirituais que são mais inspiradoras, mas que não tem nada haver com a realidade. Uma vez mais vos digo que “A Obscuridade se Disfarça de Luz” para provar a vossa integridade espiritual, e os meios que a utilizam são diversos. Assim, estais alerta e perseverantes nos vossos desejos de melhorar e renovar plenamente aquelas estruturas de vossa evolução que são dissonantes e que lesionam e bloqueiam vossa sensibilidade espiritual.
Em continuação vou enumerar as chaves da ascensão espiritual, para os que realmente estejais interessados em formar parte do novo coletivo aquariano e colaborar com a implantação dos paradigmas de Aquário.
1º Chave: aprender a discernir a informação real da fraudulenta, mesmo que essa pareça linda, isso se detecta quando não estimula a transformação, a consciência e o assumir da responsabilidade.
2º Chave: compreender que deveis modificar vossos maus hábitos que afetam vosso corpo físico, emocional e psique. A dieta é um fator extremamente importante, porque o que ingeris tem uma freqüência vibratória energética que influenciará o vosso corpo energético e corpos inferiores. O consumo de carnes, pescados e outras substâncias tóxicas (álcool, tabaco, café, drogas, etc.) são muito nocivos para a vossa saúde e estimulam a agressividade. Quando consomes estes alimentos e substâncias estais envolvidos na transgressão da lei cósmica da evolução por não respeitar a vida dos outros seres vivos que estão no vosso planeta a evoluir, que são seus irmãos menores que deveis amar e proteger. Se não compreendeis este conceito dificilmente podereis entender e integrar conceitos de índole superior. Há um amplo setor de operadores da luz que não são conscientes da importância de uma dieta livre de violência e de comer o mais puro e simples possível.
3º Chave: utilizar a metodologia adequada e diária para desenvolver a renovação interior e a expansão da consciência e sensibilidade espiritual. Não deveis ser preguiçosos e conformados com o mínimo de tempo possível. Em função do tempo que investes em vosso trabalho interior assim serão os resultados. Aqueles que mais compromisso pessoal e tempo dedicam são os que manifestam maiores níveis de crescimento pessoal. É importante que, com o tempo, incorporeis o “Fator Qualidade”, porque a inércia é o mais habitual quando se chega as praticas diária. Para isto é necessário que compreendais que o compromisso é com vós mesmos. Nem a hierarquia espiritual nem o Criador Infinito beneficiam-se, porque eles já estão vibrando na tessitura da luz infinita e primordial que emana de Deus e que o impregna e sustenta de amor, beleza e harmonia.
4º Chave: estar disposto a despojar daquilo que seja um lastre e obstáculo na vossa evolução e aceitar o que contribua para estimulá-la, sem que isso seja um incomodo e desagradável, porque faz parte da depuração e crescimento interior. As crises, os desafios, adoção e integração de suportes e paradigmas que estimulam vossa conexão com vós mesmos, e com Deus deve ser uma finalidade do vosso trabalho interior.
5º Chave: não se iludir. O alerta constante deve estar presente em vossa vida, porque o ego utiliza múltiplas estratégias para convencê-lo de que estais fazendo bem. Um dos sintomas da ilusão é quando não se produzem crises e convulsões internas, pensais que os padrões discordantes que mais desagradam e lesionam já estão resolvidos. Não se iludir é sinônimo de ser íntegros e sinceros e saber discernir se estais progredindo na direção adequada, e não compactuar com as zonas obscuras do vosso ego nem com aqueles ou aquilo que a estimula.
6º Chave: aprender a selecionar as pessoas com as quais relacionais. Nem todos os operadores de luz estão vibrando na luz, na afinação adequada, nem sua conduta, nem caráter são harmônicos. Se realmente desejais progredir espiritualmente deveis buscar aqueles que estão num nível de evolução superior, cuja conduta e caráter são virtuosos e um exemplo para os demais. Sempre estão se auto-evoluindo e renovando, sem pactuar com o ego, nem com as dinâmicas fraudulentas, por muitas sugestivas e agradáveis que possam ser. Não existe neles dicotomia entre o que dizem, pensam ou fazem, porque estão alinhados e vibram em sintonia e sinergia com os paradigmas aquarianos. Não fazem concessões evolutivas de nenhum tipo e sempre estão dispostos a honrar e amar a verdade.
7º Chave: compreender que nem tudo o que é luminoso tem origem no divino, e que as forças da obscuridade vigiam, e que os imprudentes e desonestos são presas de seus estratagemas disfarçados de luz, harmonia e amor. Vossa perspectiva e integridade deve ser tal que saibais discernir entre a ficção e a realidade, a luz da obscuridade, apesar das aparências. Na atualidade, a polaridade negativa desenhou uma grande variedade de formatos para captar a atenção daqueles que carecem de visão e integridade espiritual. Assim, pois, permanecei alerta e sede muito sinceros e honestos, ferramentas vitais para que singreis com êxito a senda da ascensão espiritual.
8º Chave: desenvolver a humildade e simplicidade de propósito. Em vosso nível de evolução não sois imunes a vaidade, marca evolutiva que afeta a maioria dos operadores da luz. Deveis ser implacáveis e perseverantes para expulsar qualquer vestígio de soberba, porque é um vírus cancerígeno que produz disfunções dolorosas e destrutivas em vosso desenvolvimento espiritual. Só os tranqüilos e humildes podem captar a atenção do Criador Infinito ao compreender que são meros instrumentos e manifestações do seu poder criativo, desenhados para colaborar em sinergia e sintonia com o plano cósmico da evolução.
9º Chave: desvincular-se de tudo aquilo que promove exploração, especulação, manipulação humana e dos recursos energéticos do planeta. Quanto mais alinhados estais com os paradigmas aquarianos e com a vossa Presença Divina, mais simplificarás vossa vida e menos necessidades tereis. O consumismo infringe contra as leis da vida e da evolução, pois estão fundamentadas na exploração dos semelhantes, de outras formas de vida e de recursos energéticos do planeta. O consumismo conduz à especulação, da especulação à fraude e da fraude à violência e frustração que afetam vossos corpos inferiores e paralisam vossa sensibilidade espiritual. Por tanto é imperativo que abandones estas dinâmicas discordantes com a vida.
10º Chave: promover os respeito para com os processos dos demais e desenvolver uma atitude conciliadora, onde a colaboração fraternal e solidária sejam as bases da vossa interação com os seus semelhantes. Todos estais onde deveis estar, mas se instalais os códigos e os paradigmas da ascensão aquarianas produzir-se-á uma convergência e diálogo entre vós. As diferenças devem afastar-se quando a finalidade é comum, por isso, é imperativo que instaleis e ativeis os arquétipos da evolução aquariana para que o consenso, o respeito, o amor, a harmonia e a paz imperem na vossa vida no planeta Terra. Só assim podereis honrar a insígnia designada “Operadores da Luz” que transmite amor, paz e harmonia a todos aqueles que se relacionam com vós, e a luz divina resplandecerá e nutrirá vosso coração e Presença Divina.
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