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Usar a imaginação para mudar o negativo em positivo
Primeira coisa de manhã, imagine-se tremendamente feliz. Saia da cama com um humor muito feliz; radiante, borbulhante, expectante; como se algo perfeito, de infinito valor, fosse acontecer hoje.
Levante-se da cama com um humor bem positivo e esperançoso, com o sentimento de que esse dia não vai ser um dia comum, que algo excepcional, extraordinário, está esperando por você; algo que está bem perto.
Tente e se lembre disso de novo e novamente durante o dia todo. Dentro de sete dias você verá que todo seu padrão, todo seu estilo, toda sua vibração, mudou.
Quando você for dormir de noite, apenas imagine que você está caindo nas mãos divinas... como se Deus estivesse lhe sustentando, que você está no colo dele, adormecendo.
Apenas visualize isso e adormeça. Uma coisa para levar é que você deve prosseguir imaginando e permita que o sono venha, para que a imaginação entre no sono; eles estão sobrepostos.
Não imagine qualquer coisa negativa, porque se as pessoas que possuem uma capacidade imaginativa imaginarem coisas negativas, elas começam a acontecer. Se você pensa que você vai adoecer, você vai ficar doente. Se você pensa que alguém vai ser rude com você, ele será. Sua própria imaginação irá criar a situação.
Assim, se uma ideia negativa vier, mude imediatamente para um pensamento positivo. Diga não a ela. Deixe-a imediatamente; jogue-a fora.
Dentro de uma semana você começará a sentir que você está ficando muito feliz; sem absolutamente nenhum motivo.
Osho, em "The Passion for the Impossible"
Imagem por Katrina Nicole
www.palavrasdeosho.com
terça-feira, 23 de novembro de 2010
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
HOMEOPATIA
Marcelo Guerra
Médico graduado pela UFRJ. Começou a carreira como Psicanalista e depois enveredou pela Homeopatia. Sua formação possibilitou um entendimento integral do ser humano, como corpo e mente juntos, e não como duas partes que estão sempre em luta. Através da Homeopatia, chegou à Antroposofia, na qual a Terapia Biográfica é baseada, e encontrou as respostas que buscava sobre o sentido da vida. Marcelo ministra oficinas e palestras. Também faz atendimentos individuais, para casais e grupos em Nova Friburgo e Juiz de Fora.
E-mail: marceloguerra@terapiabiografica.com.br
Site: www.marceloguerra.com.br
Homeopatia: cada pessoa é única
A Medicina Homeopática é uma especialidade médica, fundada no século XVIII por um médico alemão chamado Samuel Christian Hahnemann. Decepcionado com a medicina praticada em sua época, que matava frequentemente pela violência de seus métodos de tratamento(principalmente a sangria),Hahnemann começou a pesquisar a ação de várias substâncias baseadas no princípio da similitude. Este princípio, mencionado pela primeira vez na Grécia antiga por Hipócrates, o pai da medicina moderna, diz que o semelhante pode curar o semelhante. Assim, Hahnemann começou a experimentar em si mesmo, em familiares, amigos e discípulos que se apresentaram como voluntários, substâncias diferentes, uma por vez, durante um período de tempo. Cada experimentador anotava todas as mudanças que percebia em seus hábitos de vida, em sua saúde física e em seus pensamentos e sentimentos. Depois ele coletava e organizava esses sintomas que tal substância causava e a essa coleção de sintomas de cada remédio ele chamou "patogenesia" (produção de doença). Com essas experimentações, ele definiu o que cada substância pode causar nos indivíduos saudáveis e,partindo do princípio da similitude, estas substâncias foram usadas em pessoas doentes que presentaram tais sintomas, resultando na sua cura. Assim começou a Homeopatia.
Logo, diversas escolas médicas na Europa e na América começaram a ensinar a Homeopatia para os médicos interessados nesta nova forma de curar e perceber o paciente, o que proporcionou um grande crescimento desta especialidade médica. No Brasil, a Homeopatia está presente desde o século XIX, tendo sido aqui introduzida por Benoit Mure, um médico francês que fora discípulo de Hahnemann. Foi reconhecida como especialidade médica em 1980, sendo praticada por milhares de médicos dispersos pelo país.
Doença física ou psíquica
Por exemplo: num paciente que apresenta infecção de garganta, a dor de garganta e a febre são sintomas próprios da doença. Mas se um determinado paciente apresentar, além destes sintomas comuns, uma melhora da dor de garganta bebendo água gelada, isto será raro, estranho e peculiar. Por isso, poderá ser um ótimo guia para o médico encontrar o remédio homeopático mais apropriado para aquele paciente sofrendo daquela doença. É pela habilidade em diagnosticar a doença e como o doente reage a ela, que o médico homeopata pode oferecer um tratamento personalizado a cada paciente, afinal cada pessoa é única!
Mitos e verdades sobre a Homeopatia
* Mito: a Homeopatia só funciona para casos leves e psicossomáticos. Verdade: a Homeopatia resolve casos de doenças agudas, como infecções, por exemplo, de forma tão rápida quanto o tratamento alopático.
* Mito: a Homeopatia é lenta. Verdade: em casos agudos, o tratamento homeopático é tão rápido quanto o convencional. Apenas em casos crônicos, de longa duração, há lentidão, já que o tratamento homeopático evita suprimir as doenças, mas sim promover a reação adequada do próprio organismo para a cura eficaz e segura.
* Mito: quem toma remédios alopáticos não pode misturar com alopatia, sob risco dos dois tratamentos perderem o efeito. Verdade: o paciente pode tomar com segurança os dois tipos de medicamentos. Só é necessário ter atenção quando se faz uso de corticóides, porque deprimem a reação natural do organismo, atuando de forma bem contrária ao que se espera do tratamento homeopático.
* Mito: se bem não faz, mal também não faz. Verdade: um remédio homeopático tomado de forma incorreta pode provocar sintomas. Por isso, automedicar-se com homeopatia é tão arriscado quanto com alopatia. Remédios devem ser prescritos por médicos após avaliação criteriosa de seu quadro clínico.
Médico graduado pela UFRJ. Começou a carreira como Psicanalista e depois enveredou pela Homeopatia. Sua formação possibilitou um entendimento integral do ser humano, como corpo e mente juntos, e não como duas partes que estão sempre em luta. Através da Homeopatia, chegou à Antroposofia, na qual a Terapia Biográfica é baseada, e encontrou as respostas que buscava sobre o sentido da vida. Marcelo ministra oficinas e palestras. Também faz atendimentos individuais, para casais e grupos em Nova Friburgo e Juiz de Fora.
E-mail: marceloguerra@terapiabiografica.com.br
Site: www.marceloguerra.com.br
Homeopatia: cada pessoa é única
A Medicina Homeopática é uma especialidade médica, fundada no século XVIII por um médico alemão chamado Samuel Christian Hahnemann. Decepcionado com a medicina praticada em sua época, que matava frequentemente pela violência de seus métodos de tratamento(principalmente a sangria),Hahnemann começou a pesquisar a ação de várias substâncias baseadas no princípio da similitude. Este princípio, mencionado pela primeira vez na Grécia antiga por Hipócrates, o pai da medicina moderna, diz que o semelhante pode curar o semelhante. Assim, Hahnemann começou a experimentar em si mesmo, em familiares, amigos e discípulos que se apresentaram como voluntários, substâncias diferentes, uma por vez, durante um período de tempo. Cada experimentador anotava todas as mudanças que percebia em seus hábitos de vida, em sua saúde física e em seus pensamentos e sentimentos. Depois ele coletava e organizava esses sintomas que tal substância causava e a essa coleção de sintomas de cada remédio ele chamou "patogenesia" (produção de doença). Com essas experimentações, ele definiu o que cada substância pode causar nos indivíduos saudáveis e,partindo do princípio da similitude, estas substâncias foram usadas em pessoas doentes que presentaram tais sintomas, resultando na sua cura. Assim começou a Homeopatia.
Logo, diversas escolas médicas na Europa e na América começaram a ensinar a Homeopatia para os médicos interessados nesta nova forma de curar e perceber o paciente, o que proporcionou um grande crescimento desta especialidade médica. No Brasil, a Homeopatia está presente desde o século XIX, tendo sido aqui introduzida por Benoit Mure, um médico francês que fora discípulo de Hahnemann. Foi reconhecida como especialidade médica em 1980, sendo praticada por milhares de médicos dispersos pelo país.
Doença física ou psíquica
Por exemplo: num paciente que apresenta infecção de garganta, a dor de garganta e a febre são sintomas próprios da doença. Mas se um determinado paciente apresentar, além destes sintomas comuns, uma melhora da dor de garganta bebendo água gelada, isto será raro, estranho e peculiar. Por isso, poderá ser um ótimo guia para o médico encontrar o remédio homeopático mais apropriado para aquele paciente sofrendo daquela doença. É pela habilidade em diagnosticar a doença e como o doente reage a ela, que o médico homeopata pode oferecer um tratamento personalizado a cada paciente, afinal cada pessoa é única!
Mitos e verdades sobre a Homeopatia
* Mito: a Homeopatia só funciona para casos leves e psicossomáticos. Verdade: a Homeopatia resolve casos de doenças agudas, como infecções, por exemplo, de forma tão rápida quanto o tratamento alopático.
* Mito: a Homeopatia é lenta. Verdade: em casos agudos, o tratamento homeopático é tão rápido quanto o convencional. Apenas em casos crônicos, de longa duração, há lentidão, já que o tratamento homeopático evita suprimir as doenças, mas sim promover a reação adequada do próprio organismo para a cura eficaz e segura.
* Mito: quem toma remédios alopáticos não pode misturar com alopatia, sob risco dos dois tratamentos perderem o efeito. Verdade: o paciente pode tomar com segurança os dois tipos de medicamentos. Só é necessário ter atenção quando se faz uso de corticóides, porque deprimem a reação natural do organismo, atuando de forma bem contrária ao que se espera do tratamento homeopático.
* Mito: se bem não faz, mal também não faz. Verdade: um remédio homeopático tomado de forma incorreta pode provocar sintomas. Por isso, automedicar-se com homeopatia é tão arriscado quanto com alopatia. Remédios devem ser prescritos por médicos após avaliação criteriosa de seu quadro clínico.
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
PSICOLOGIA
Artigos de Psicologia
Escritos por Marilena Henriques Teixeira Netto
O Ser Humano Adoecido
Elo Fraco
Muitas são as perguntas sobre a causa de crianças e adolescentes que apresentam doenças “de adultos”.
O que acontece com eles, atualmente, que antes, não acontecia?
Nas décadas de 50, 60 e 70 as crianças eram ainda “crianças” com brincadeiras de crianças, cercadas por familiares e, principalmente, pelas mães que as mandavam para a escola somente aos 6 ou até 7 anos de idade. A diversão era na rua (na época, segura) ou mesmo dentro de casa. O apoio dos pais (onde a permanência mais duradoura dos casamentos existia) dava a essas crianças o suporte necessário para que crescessem sentindo-se seguras e amparadas.
As mudanças, já as conhecemos bem:
- no tempo dessa mãe que passa a maior parte de seu dia no trabalho;
- no casamento, onde pais separados tiveram de se dividir na atenção dos filhos e, também,
- na pessoa daquele que antes educava e que agora, passa o bastão para professores, babás. creches, etc…
O abandono se instala na percepção dessa criança que, na tentativa de se adaptar satisfatoriamente, inicia seus processos de somatização, ansiedade, angústia e autoestima fragilizada. Nesse processo, ainda, o isolamento transforma-se em “egoísmo” onde esse ser precisa pensar e focar em si mesmo nessa tentativa de adaptação.
Como consequência, no início dos relacionamentos que essa criança irá desenvolver, passa a existir a dificuldade de construir vínculos fortes e permanentes, onde a incapacidade de pensar no outro deixa de existir. Pois, afinal, aquele que passou tanto tempo investindo em si mesmo e tentando emocionalmente adaptar-se de maneira mais saudável, agora, desenvolver bons relacionamentos significa dar “tempo ao outro” e “pensar no outro”. Sacrifício demais exigido por alguém desacostumado a viver esse intercâmbio até dentro da própria casa, onde se sentia abandonado ou percebido como tal.
A prova e resultado disso são os relacionamentos desses jovens oriundos daquela geração que mal se sustentam e inviáveis de permanecerem por muito tempo. Jovens que apresentam as mais diversas consequências dessa dinâmica familiar, adoecidos, com síndrome do pânico, fobias as mais diversas, depressão, transtornos obsessivos, etc… etc…
O jovem perdido de hoje, infeliz, doente e solitário, pede socorro a esses pais que repensem seu comportamento e expectativa diante da vida e diante do o que é ser pai e mãe. Pais que aceitam a imposição moderna e o formato do mundo atual da imposição do “ter mais”, “ser mais” deixando de lado esses filhos abandonados e perdidos à procura de uma resposta para suas vidas.
Escritos por Marilena Henriques Teixeira Netto
O Ser Humano Adoecido
Elo Fraco
Muitas são as perguntas sobre a causa de crianças e adolescentes que apresentam doenças “de adultos”.
O que acontece com eles, atualmente, que antes, não acontecia?
Nas décadas de 50, 60 e 70 as crianças eram ainda “crianças” com brincadeiras de crianças, cercadas por familiares e, principalmente, pelas mães que as mandavam para a escola somente aos 6 ou até 7 anos de idade. A diversão era na rua (na época, segura) ou mesmo dentro de casa. O apoio dos pais (onde a permanência mais duradoura dos casamentos existia) dava a essas crianças o suporte necessário para que crescessem sentindo-se seguras e amparadas.
As mudanças, já as conhecemos bem:
- no tempo dessa mãe que passa a maior parte de seu dia no trabalho;
- no casamento, onde pais separados tiveram de se dividir na atenção dos filhos e, também,
- na pessoa daquele que antes educava e que agora, passa o bastão para professores, babás. creches, etc…
O abandono se instala na percepção dessa criança que, na tentativa de se adaptar satisfatoriamente, inicia seus processos de somatização, ansiedade, angústia e autoestima fragilizada. Nesse processo, ainda, o isolamento transforma-se em “egoísmo” onde esse ser precisa pensar e focar em si mesmo nessa tentativa de adaptação.
Como consequência, no início dos relacionamentos que essa criança irá desenvolver, passa a existir a dificuldade de construir vínculos fortes e permanentes, onde a incapacidade de pensar no outro deixa de existir. Pois, afinal, aquele que passou tanto tempo investindo em si mesmo e tentando emocionalmente adaptar-se de maneira mais saudável, agora, desenvolver bons relacionamentos significa dar “tempo ao outro” e “pensar no outro”. Sacrifício demais exigido por alguém desacostumado a viver esse intercâmbio até dentro da própria casa, onde se sentia abandonado ou percebido como tal.
A prova e resultado disso são os relacionamentos desses jovens oriundos daquela geração que mal se sustentam e inviáveis de permanecerem por muito tempo. Jovens que apresentam as mais diversas consequências dessa dinâmica familiar, adoecidos, com síndrome do pânico, fobias as mais diversas, depressão, transtornos obsessivos, etc… etc…
O jovem perdido de hoje, infeliz, doente e solitário, pede socorro a esses pais que repensem seu comportamento e expectativa diante da vida e diante do o que é ser pai e mãe. Pais que aceitam a imposição moderna e o formato do mundo atual da imposição do “ter mais”, “ser mais” deixando de lado esses filhos abandonados e perdidos à procura de uma resposta para suas vidas.
o mestre osho
Curando a divisão entre corpo e alma
Não separo a existência nestas duas velhas dicotomias, o plano material e o plano espiritual. Há apenas uma única realidade: a matéria é sua forma visível e o espírito, sua forma invisível.
O corpo não pode sobreviver sem a alma, e a alma não pode existir sem o corpo.
Na verdade, essa divisão entre corpo e alma, que vem do passado, criou um grande peso no coração dos homens. Criou uma esquizofrenia na humanidade.
Em minha forma de pensar, a esquizofrenia não é uma doença que eventualmente se abate sobre uma pessoa. Toda a humanidade, até o momento, tem sido esquizofrênica.
Muito raramente, apenas uma vez entre centenas de anos, surge um homem como Jesus, ou Buda, ou Maavira, ou Sócrates, ou Pitágoras, ou Lao-tsé, que é capaz de escapar deste padrão esquizofrênico em que vivemos.
Dividir a realidade em duas partes opostas, antagônicas, é perigoso porque significa dividir também o homem. O homem é uma miniatura do Universo. Divida o Universo e o homem terá sido dividido também. Divida o homem e o mesmo ocorrerá com o Universo.
Eu acredito na unidade orgânica e indivisível da existência.
Para mim, não há distinção entre o plano espiritual e o material. Você pode ser espiritualizado e funcionar no plano material.
Seu funcionamento será mais feliz, mais estético, mais sensível. Seu funcionamento no plano material não será tenso nem cheio de ansiedade e angústia.
Osho, em "Aprendendo a Silenciar a Mente"
Imagem por Aoife city womanchile
Leia também:
Não separo a existência nestas duas velhas dicotomias, o plano material e o plano espiritual. Há apenas uma única realidade: a matéria é sua forma visível e o espírito, sua forma invisível.
O corpo não pode sobreviver sem a alma, e a alma não pode existir sem o corpo.
Na verdade, essa divisão entre corpo e alma, que vem do passado, criou um grande peso no coração dos homens. Criou uma esquizofrenia na humanidade.
Em minha forma de pensar, a esquizofrenia não é uma doença que eventualmente se abate sobre uma pessoa. Toda a humanidade, até o momento, tem sido esquizofrênica.
Muito raramente, apenas uma vez entre centenas de anos, surge um homem como Jesus, ou Buda, ou Maavira, ou Sócrates, ou Pitágoras, ou Lao-tsé, que é capaz de escapar deste padrão esquizofrênico em que vivemos.
Dividir a realidade em duas partes opostas, antagônicas, é perigoso porque significa dividir também o homem. O homem é uma miniatura do Universo. Divida o Universo e o homem terá sido dividido também. Divida o homem e o mesmo ocorrerá com o Universo.
Eu acredito na unidade orgânica e indivisível da existência.
Para mim, não há distinção entre o plano espiritual e o material. Você pode ser espiritualizado e funcionar no plano material.
Seu funcionamento será mais feliz, mais estético, mais sensível. Seu funcionamento no plano material não será tenso nem cheio de ansiedade e angústia.
Osho, em "Aprendendo a Silenciar a Mente"
Imagem por Aoife city womanchile
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